Bella Aleixo é como qualquer outra adolescente com problemas comuns como servir de chacota por outros que se sentem superiores. O que ela aprendeu a ignorar com perfeição as afrontas e vergonhas que passa, mesmo que doa profundamente passar por situações absurdas. Ela já estava conformada com sua vida. Até tomar uma atitude que mudara complemente sua rotina. Uma denúncia, um pequeno engano, resultou num encontro "explosivo" com um homem tão quente, e perigoso, provocando todos tipos de sentimentos, e loucos desejos, e o inevitável amor pelo seu vilão. Marco Fox foi marcado pela dor da perda, por anos se entregou a profunda escuridão, matando pessoas para seu deleite. Enfrentando um processo de recuperação, busca reparação. Usando seu obscuro divertimento ajudando pessoas que sofrem nas mãos dos "maiores". Liquidando qualquer um. Diante de uma pequena menina, sentiu o mais profundo e inexplicável desejo, chegando a sentir e viver o que jamais imaginou, vivenciar um amor.
" Não te ensinaram que existe um mundo dentro de cada um de nós e que está tudo bem não se encaixar no mundo do outro "
~●~●~●~
Entretida arrumo o quarto de Everton, sossegada por ele não estar aqui. Vejo no relógio que há em cima da cômoda que falta pouco para ele chegar, apresso-me para sair dali.
- Porque a pressa?
Levo um susto ao vê-lo encostado na porta, ajeito o último travesseiro em cima da cama. Dou um sorriso calmo para ele que me olha dos pés à cabeça.
- Tenho que ir para casa.
Pego a vassoura e o balde com um pouco de água.
- Cuidado, pode estar liso.
Avisei. Caminhei para sair do quarto, sinto medo de Everton .
- Licença - peço.
- Fica comigo - diz ele.
- Já é tarde - não encaro ele. - Minha tia já pode ter chegado em casa.
Everton sem dar ouvidos ao que disse, tirou a vassoura da minha mão, depois o balde, os colocando no canto. Meus lábios moveram-se para protestar sobre o que ele começava a fazer, mas não conseguia. Ele passou suas mãos por minha cintura, pegando na bainha do meu vestido começando a levantá-lo. Toda vez que vinha aqui ele fazia isso comigo, nunca conseguia dizer nada.
Sabia o que viria a seguir, ele me deixou apenas de calcinha, trancou a porta e tirou sua calça. Começou a mexer no seu pau, secando meu corpo, era horrível aquela cena para mim. Quando me pedia para tocar em qualquer parte do meu corpo, fazia por medo dele ser agressivo.
- Já fizemos muitas vezes isso, só o básico.
Disse ele após soltar um líquido por seu pau.
- Eu realmente preciso ir, Everton .
- Dei permissão para me chamar pelo nome?
Seu tom de voz mudou ao me corrigir. Peguei com cuidado minha roupa que estava no chão.
- Senhor - sussurrei trêmula.
- Não tenha medo, preciso me desestressar, o treinador estar pegando no meu pé.
Maneirou em sua voz, voltando ao normal. Mas era tarde para tentar ser gentil.
O capitão do time da escola, onde infelizmente também estudava, me classificava como a menina invisível, já ele o cara popular que arranca suspiro de todas, com excesso de mim que não sinto absolutamente nada, além de medo e nojo.
- Por favor!
Supliquei, quando apertou meus pequenos seios em suas mãos, me machucando. Depois sua boca cobriu um lado deles, mordendo, quis gritar, sentia nojo daquele toque.
- Para! - pedir novamente.
De repente sentir minha pele queimar do lado esquerdo do meu rosto. Meu rosto virou para o lado, quando bruscamente fui atingida por um tapa.
Tampei o lado do meu rosto, assustada. Não devia ter vindo aqui, não tenho necessidade de trabalhar, minha tia me dá tudo que preciso, assim como meu tio. Ele é diretor da escola, por sua causa estou a estudar nele, não teria condições de pagar nem a metade da mensalidade.
- Fica calada vadia.
Minha cabeça girou agitada, ele ia me estuprar. O choro instalou-se à entrada da minha garganta, dando sinal que sairia.
- Everton , que barulho é esse?
Olhei para a porta sentindo alívio, agradecendo a Deus. Ele se virou para a porta, para responder a sua irmã. Sem perder tempo, me vesti rapidamente, quando ele a abriu, estando de costas para mim, passei rapidamente por baixo da perna dele, fugindo daquele pesadelo.
- Bella!! - a irmã dele me chamou.
Não parei para dar explicações, desci as escadas apressada para sair dali.
~●~●~●~
Andei apressada pela rua escura, devia passar das 20:00hrs aqui não era seguro pelo dia, e pela noite era ainda mais. Apertei meus braços em torno do meu corpo, para aliviar o frio e o medo, meu coração ainda estava acelerado.
Sei que não posso andar por aqui, mas precisava,para chegar em casa antes da minha tia. Jenna me criou desde quando era um bebê, minha mãe faleceu quando ainda era de colo, ela era a irmã mais velha dela que não me desamparou. Mesmo sendo nova, se responsabilizou por mim.
Quero o dinheiro da faxina que fiz para dar a ela um presente. Não quero pedir dinheiro para Teodoro, ele faz muito por mim.
Confiro os passos que dou, para distrair-me. Chego na parte que mais me dá medo, sei por ser o único a ter um pouco de luz. O pequeno bar dos Serpentes, um lugar cheio de caras mal encarados, que fazem maldade pelo prazer de ver suas vítimas sofrerem. A relatos de muitas meninas que foram abusadas, e milhares que morreram. É o que ouço a respeito deles.
O jeito mais eficiente para passar por aqui é correndo. Respirando fundo. Observei o lugar, não há movimento algum. Fechei os olhos, conferir: 1, 2 , 3...
Minhas pernas travaram quando ouvi de repente o som de vozes alteradas, voltei rapidamente para trás, me abaixando, fiquei entre as latas no canto. Vários homens saíram de dentro do bar.
Meu Deus! Fiquei apavorada.
Coloquei as mãos em minha boca quando vi eles arrastando uma menina pelo chão. Os gritos dela eram altos, e nenhum deles se importavam.
Minhas pernas estavam paralisadas. Assim como meus olhos na cena, a garota começou a ser espancada, os chutes eram fortes, eles batiam sem se importar onde pegasse.
Um deles começou a tirar as roupas delas, a levantando como se fosse uma pena.
Eles iam estuprar ela..... Meus lábios tremiam.
Remomerisei a cena com Everton , ela precisava de ajuda assim como precisei. Não havia nada, nem outro ser vivo aqui perto, e duvido que ajudaria a menina. As casas eram afastadas umas das outras.
Prestei atenção que havia mais dois homens próximos da entrada. Deviam ter saído agora, não conseguia entrevê-los com clareza, mas podia afirmar que eram altos.
- Acabem logo com isso.
Uma voz grave em tom alto, ressoou meus ouvidos, deixando-me arrepiada. Meu peito doeu ao ver eles a colocando de quatro, na rua suja, meus olhos embaçaram pelas lágrimas que derivaram pelo meu rosto.
Desesperada me levantei do canto onde estava, batendo com meu braço no latão, movimento esse que foi ouvido pelos homens ruins, que abusavam da menina.
Sem esperar por qualquer atitude deles, sair correndo feito louca, não conseguia gritar para pedir ajuda, o que seria gasto de fôlego. Só me concentrei em não cair e ser a próxima a ser abusada. Não demorou para ouvir vários sons de pisadas atrás de mim.
- Não adianta correr, vadia.
Um deles disse, não queria olhar para trás, assim poderia tropeçar. Quando cheguei na divisa, havia duas opções para mim, continuar correndo ou me entregar, estava ficando sem fôlego, meu peito doía. Eles não estavam tão perto de mim.
Entrar na casa de Everton não estava em minhas opções. Corri por mais uns minutos, e senti um puxão em meu braço, o que me fez quase cair no chão.
- Roberta!
Minha boca foi tampada pelas mãos dela, e me puxou para o lado.
- Shiii! Eles vão nos ouvir.
Fiquei quieta vendo os homens passarem despercebidos por nossa presença no canto escuro. Quando vi que todos passaram, me levantei, mas voltei novamente quando o farol de carro iluminou parte da rua, era um carro preto.
- Quer morrer, Bella, e me lavar junto também?
Murmurou Roberta queixando-se comigo.
- Não..
- Vem aqui!
Parou de chamar minha atenção, quando viu a forma que estava. Minhas mãos tremiam.
- Sossegue, eles já foram.
Acalentou-me como se eu fosse um bebê, chorando por estar com fome.
- Vamos para casa.
Disse serena. O jeito costumeiro de Roberta era ser indelicada tanto nas suas palavras como nas atitudes, somente eu desfrutava do seu lado meigo.
Nós crescemos juntas, éramos vizinhas, hoje moramos juntas, após o falecimento da minha mãe, a mãe dele foi embora e a deixou com minha tia, o motivo da sua atitude eu desconheço.
- A menina Roh, ela ainda deve estar lá.
- Bella, não há nada que possamos fazer.
- Claro que tem, ela precisa de ajuda.
Um suspiro alto escapou dos lábios dela, sabia que ia tomar uma atitude a respeito.
- Vamos à delegacia, eles vão saber o que fazer em relação a menina.
Concordei com ela.
- Ande rápido, não quero esbarrar com aqueles homens.
À delegacia não ficava muito longe dali, e nunca os vi fazendo nada, por nunca ter um álibi. Os vários casos daqui, nunca foram resolvidos, e esperava que por ter um testemunha, eles fariam alguma coisa.
- Porque seu vestido está do lado avesso?
Roberta me parou, virando-me para ela passando as mãos pelo meu corpo.
- Sabe que sou desatenta nas coisas, nem reparei isso.
Não queria falar sobre o acontecimento na casa de Everton , aquele não era um bom momento. Se tratando de Roberta , ela seria capaz de matar ele.
- Tem certeza disso, Bella?
- Tenho Roh.
- Estava na casa dos Araújo?
- Sim.
Por seu olhar desconfiado, constatei que ela não acreditou no que disse.
~Quebra de tempo~
Quando chegamos em frente da delegacia, veio a insegurança em entrar e contar o que vi. Oscilante caso eles tenham me visto perfeitamente por estar escuro.
- Ainda quer fazer isso?
- Quero, mas, estou com medo. Eles podem me reconhecer.
As imagens da menina se repetem em minha mente.
- Eles não viram você, e a gente já demorou muito. A menina deve está morta, já fizeram o que tinham que fazer e pronto, só vamos perder tempo aqui.
Roberta surtou em suas palavras.
- Podia ser eu lá, sendo violentada.
- Pow! Isso não, você não.
- Vamos entrar!
Nunca havia entrado nessa delegacia, ela era a mais bonita da cidade, não entendia o porquê dela não ser no centro, e sim perto das ruas mais escuras.
Tem sentindo meu raciocínio?
- Querem fazer uma ocorrência?
Uma mulher de cabelo esvoaçante, perguntou educada.
- Tem uma menina na rua onde tem aquele bá, os homens de lá estavam espancando ela lá , e abusando ...
Não tive controle em minhas palavras, ela saiu num desespero por lembrar da menina sendo espancada.
- Vocês tem que ir lá, ela corre perigo, aqueles homens.. eles vão terminar ..
Roberta segurou-me. A mulher que nos ouvia, guardou o papel que segurava, olhou-me estranho.
- Vamos para a sala do delegado.
Disse ela. A seguimos, passando pelo corredor, vendo alguns homens tomando café. A sala do delegado era a última.
•Hector Fox•
Uma batida ocorreu, a mulher abriu a porta, e entramos. Aferir meus olhos no homem sentado em sua cadeira, comendo pastel. Ele não nos comprimentou, somente fitou nossos rostos.
Sentamos em silêncio.
- Senhor, essa moça afirma ter uma menina na rua Cabral, sendo violentada.
O delegado deixou o pastel de lado, arqueou as sobrancelhas, fitou a mulher atrás de nós.
- Vai levantar esse traseiro dessa cadeira e fazer alguma coisa, ou vai continuar se enchendo de gordura?
Demorou para Roberta dizer alguma coisa, estava silenciosa demais.
À Íris azuis daquele homem fitaram Roh, que não se intimidou com a antipatia dele.
- Certeza menina?
- O nome dela é Bella.
Intrometeu-se Roh. Olhei suplicante para ela, para não entrar em confusão com um homem da lei.
- Bella, reconheceu alguém?
- Não, acho que não.
Ele ponderou, analisando-nos, em específico Roberta .
- Mande uma viatura para lá.
Ordenou ele, depois de uns longos minutos.
- A garota deve estar morta, pela tamanha pressa que vocês têm em fazer seu trabalho.
Não quis contestar Roh, ela estava certa. O delegado pouco milichou para o que falei, foi o que vi em sua face.
- Quem é você garota?
- A tinkerbell, não reconhece?
- Roberta , por favor! - tive que intervir.
- Roberta , se continuar fazendo suas gracinhas, passará essa noite atrás das minhas preciosas grades.
Avisou ele.
- Uma fossa é com certeza mais agradável que suas preciosas grades.
Rebateu Roberta . Os olhos raivosos dele ficaram nela, e ela não fez diferente.
Arreliada por Roberta , puxei sua mão, para tirar a atenção dela do delegado.
- Esperem lá fora - ele disse.
Respirei aliviada.
- Dêem os nomes de vocês para a mulher que as trouxe.
Balancei a cabeça.
- Não vamos dar nossos nomes completos.
- Roberta!
- Não somos obrigadas, sabe lá se esse homem é realmente um delegado.
Esbugalhei os olhos para ela, isso era uma acusação forte. Puxei Roh para fora daquela sala, a fim de finalizar aquela conversa, e evitar confusão.
- O que tem na cabeça?
- Só falei o que parece, Bella. Aquele homem tava se cagando para o que você disse.
Não quis discutir. Sentamos nas cadeiras duras, esperando pelo o que não sabia ao certo.
- Tia Jenna deve estar preocupada.
- Disse que hoje íamos a uma festa.
- Ela deixou?
- Claro, sou responsável com você.
Rir. Deitei minha cabeça no ombro dela, fechei os olhos, extraviada em pensamentos. Um deles foi lembrar de umas coisas pelas quais tia Jenna sempre me alertava sobre tudo que vimos, ouvimos e para quem contamos.
TÍTICA!!
- A gente precisa ir embora, agora!
Levantei e puxei Roberta que me olhou confusa, estava cochilando.
- Que foi Bella?
- Temos que sair daqui, antes.. ..
- Bella, tem uma pessoa que quer conversar com você.
À mulher que nos recepcionou disse, fechei os olhos.
- Essa pessoa tem nome? - Roberta perguntou.
Reparei pela porta da entrada da delegacia que havia um carro preto grande ali, ele não estava quando chegamos. Meu coração disparou.
- Ele faz parte da integração da Delegacia, é de confiança.
Respondeu a mulher.
- Confiante? Igual ao Hector Fox?
- Moça, esse seu deboche poderá ser sua ruína.
Estranhei o tom da mulher, que pareceu esquecer sua educação.
- Quero ir para casa.
- A conversa será breve.
Aceitei então ir com a mulher.
~●~●~●~
Mas uma vez fiquei sentada numa cadeira desconfortável. Esperando o tal homem. Aquela sala fazia-me sentir sufocada, presa, por ter somente a porta como saída.
O ruído da porta sendo aberto, despertou-me. Coloquei meu cabelo atrás da orelha num ato de nervosismo, as batidas frenéticas do meu coração, acredito que podiam ser ouvidas pela pessoa ainda não revelada.
- Você é a menina que afirma ter visto uma garota sendo violentada em frente ao meu bar?
Aquela voz grave ecoou novamente em meus ouvidos, causando o mesmo efeito. O arrepio em minha espinha, virei meu rosto para o lado, vendo a dono da voz.
Cabelos de cor semelhantes a um castanho avermelhado, olhos azuis claros, que me miravam. Voltei a olhar para frente, ouvir os sons de seus passos pesados, o ser humano gigante perto de mim, sentou à minha frente.
- Responda minha pergunta, menina.
- Não vi ninguém, senhor.
- Porque a denúncia?
Abaixei minha cabeça atemorizada por sua aparência bem-acabada.
- Senhor, quis dizer que não consegui ver quem estava fazendo aquilo com a moça.
Disse, escondendo o fato de reconhecê-lo pela voz dele.
- Olhe para mim!
Sem tardar, coloquei meus olhos nele. Sentindo tudo em mim despertar. Seus olhos repararam em mim, vagando por meu rosto, seguindo para baixo.
Inclinei minha cabeça para baixo, reparando que a alça do meu vestido estava para baixo, o levantei rapidamente.
- Esqueceu de se olhar no espelho? Seu vestido está do lado avesso, menina.
Perguntou, sem transparecer nada.
- Meu nome é Bella, senhor.
- Eu sei, Bella.
Se ajeitou na cadeira, parecia estar relaxado ali.
- Estava atrasada para meu trabalho, e não prestei atenção.
Expliquei, concentrando-me na parede.
- Em qual esquina dessa cidade você trabalha?
Minha mente desorganizada não conseguiu entender sua pergunta.
- Como assim, esquina?
- Que você faz seu ponto, trabalho de vagabunda, que dar a buceta em troca de míseros trocados.
Levantei injuriada por suas palavras chulas ao meu respeito.
- Vai chorar? Por estar falando a verdade.
Impedir que a lágrima caísse.
- Não sou uma vagabunda.
- O que fazia andando pela aquela rua escura?
Se pois de pé, apoiou suas mãos na mesa que tinha entre nós dois. Ainda assim era mais alto que eu.
- Estava indo para casa..
- E o que viu? Pense bem na resposta que vai me dar. Não tenho paciência com crianças. E sei que Jenna e Teodoro esperam por você e pela sua irmã postiça.
Entendi o que queria fazer.
- N-ão vi n-ada - gaguejei.
- O que você viu? - repetiu.
- Nada, nem ninguém.
Umas lágrimas vazaram de meus olhos, traçando a barreira que tinha para que não rolassem para fora. Quando vi ele saindo do seu lugar, corri para abrir a porta que descobrir estar trancada.
- Escute menina - tocou meu ombro, me virei, vendo-o perto de mim, batia em seu peito. - Olhe para mim.
Dessa vez não quis obedecer. O que fez com que ele mesmo levantasse meu rosto, ele aproximou o dele do meu, se abaixando. Aquela aproximação fez meu corpo ter um estranho efeito. Ele demorou uns segundos defrontando meu rosto.
- Vai me machucar? Minha família?
- Vai depender de você.
Remanejou.
- Não vi nada, nem ninguém naquela rua.
- Vai repetir isso na sua cabecinha, se souber que essa história anda na boca de outras pessoas, irei atrás de você, e fazer pior que com aquela pirralha que você quis tanto ajudar.
Se afastou, respirei atenuada.
- Pode ir embora - ordenou.
Peguei na maçaneta da porta, que agora abriu, não estava mais trancada. Olhei uma última vez para aquela figura tão bela e assustadora, sentir no fundo da minha alma que não seria a última vez que me encontraria com ele.
➭ROMANCE ADULTO🔞 ➭PAIXÃO DEVASTADORA❤️🔥 Hugo Gratteri é proprietário de uma empresa milionária de telecomunicações e também um mafioso. Mas usa somente a identidade do milionário cobiçado e requintado da cidade de Londres. Perfeccionista, busca sempre o melhor para si e exibir ao mundo. Trata os negócios ilícitos de longe, cumprindo quando necessário suas obrigações como líder. Pérola é estudante de administração, pertence a uma família rica, Holando, seu pai é membro da máfia liderada por Hugo. Ela sofre preconceito por sua deficiência física, e evita interagir, fazer amigos por sua condição, se mantém "invisível". No jantar do noivado de sua irmã mais nova Lorrana e Igor, irmão caçula de Hugo. O mafioso acaba conhecendo Pérola quando a salva em sua propriedade de ser atacada por seu cão e melhor amigo. Hugo sente uma súbita curiosidade sobre Pérola e sua deficiência, resultando assim em uma forte paixão inesperada pela mulher fora dos seus padrões de perfeição. Venha conhecer esse romance 🔥
R O M A N C E D A R K🔞 Anelise é uma jovem bastarda, feita de empregada pela família do seu pai, fruto de um adultério com uma prostituta. Sempre sofreu, não teve a chance de entrar em uma escola, a única coisa que aprendeu a fazer, foi a servir, e ser submissa às pessoas, principalmente para a família do seu pai que nunca a reconheceu publicamente como sua filha. Fabrício Bernoulli (pai), capo da máfia Alemã. Ambicioso, não se importa com nada além da sua posição, e a irmã do seu futuro genro. Suyane Bernoulli, irmã mais velha de Anelise, a maltrata desde quando eram crianças. Esconde um terrível segredo, é apaixonada pela irmã bastarda, e isso para a Máfia é um terrível pecado. A consequência é o enforcamento. Escolhida para ser esposa do Subchefe da Máfia, tem a ideia de levar Anelise como sua empregada particular, para humilhá-la e tê-la por perto. Jordan Aguirre tem apenas dois objetivos, casar para garantir seus herdeiros e cumprir seu dever na máfia. Escolheu Suyane por ser a mais bonita na posição da Máfia, contudo, sua opinião de beleza mudará completamente ao captar os olhos submissos de uma garota magra usando roupas de empregada perambulando pela sua mansão. Como dizem "A Curiosidade matou o gato", Anelise se perderá na dimensão do desconhecido, que no fundo sente ser errado, mas o caminho para o inferno é tão dolorosamente gostoso que a fará apostar sua própria vida.
Um Romance Dak 🔞 Hanna Blunt passou a vida fugindo com sua mãe, Fernanda, do seu pai Alaric Davila. Um homem que por muito tempo presenciou agredindo sua mãe. Passados alguns anos, por necessidade tiveram que voltar para o lugar onde suas vidas foram marcadas drasticamente. Sua volta à cidade de Nova York, trouxe muito receio que Alaric, seu pai, decidisse procurá-las para mais uma vez maltratar sua mãe, voltando ao inferno de antes. Porém, o que aconteceu foi pior que o imaginado por Hanna, em uma noitada com os amigos da adolescência em uma boate, ela acabou conhecendo Declan Goode, o irmão da sua amiga. Ele, o líder de um Clã. Com a ajuda do álcool, Hanna se entregou ao Goode, e só no outro dia se deu conta de com quem havia se envolvido. A partir daquela noite de prazer, Hanna teria que não só se preocupar com o pai infernal, mas também com o Goode possessivo e extremamente sexy no seu encalço.
Amber é uma jovem mulher que acabou de perder o pai para uma terrível doença. Pelos muitos gastos com remédios, sendo seu pai o único a trabalhar, eles faliram, tendo uma mãe e irmã ambiciosas, sem aceitar viver na pobreza, planejaram dar o golpe em um homem de 32 anos, chamado Demétrio Patterson um CEO rico, charmoso, intimidador e nada misericordioso com quem ousa enganá-lo.
Romance Dark Ninna tem uma vida difícil, mora com os pais, e sofre nas mãos do pai agressivo. Obrigada a ir para Itália com sua família, é instruída a seduzir um homem milionário por nome Ian Andriotti de uma familia poderosa da Itália. Pensando ser essa a sua chance de se livrar da violência diária que passa, decide contrariar a vontade do pai, sem fazer questão de se exibir para conquistar o milionário. Mas tudo termina mal ao ser uma das escolhidas do Andriotti cruel, que não tem planos para deixá-la livre. O desinteresse de Ninna somente atiçou um desejo possessivo e cego de Ian Andriotti.
OBRA DARK 🔞 ESTÁ AVISADO! Zafira foi comprada e obrigada a se casar com Lorenzo Almonte, um homem extremamente cruel. Casados, após a lua de mel, Lorenzo se ausentou da cidade, deixando Zafira para tratar seus negócios. Desde esse acontecimento aliviador para ela, nasceu a esperança de nunca mais ver seu terrível marido, o causador de tanta dor e humilhação. Porém, pouco tempo depois, Zafira descobriu estar grávida de Lorenzo, e isso a fez ter mais medo de tudo, sobre o que poderia acontecer se ele voltasse novamente para sua vida, e descobrisse a grávidez. Não podendo ela fugir por ter pessoas vigiando-a, passou a viver um constante pesadelo.
No dia do casamento, Khloe foi acusada de um crime que não cometeu pela irmã e pelo noivo e condenada a anos de prisão. Para piorar a situação, três anos depois, a irmã de Khloe usou sua mãe para forçá-la a dormir com um velho. Inesperadamente, o destino trouxe Khloe para o mundo de Henrik, um mafioso elegante e implacável, mudando assim o curso da sua vida. Apesar da sua frieza, Henrik amava Khloe como ninguém, ajudando-a a se vingar e esforçando-se para evitar que ela fosse intimidada novamente.
Stella Richard se casou com Rene Kingston no lugar de sua irmã Sophia. Mas desde o início ela sabia que seu casamento era apenas um contrato de prazo e, uma vez que o tempo acabasse, ela teria que ir. Para RK, esse casamento foi apenas um fardo, mas para ela foi um presente de Deus. Porque RK era o homem que ela amou durante toda a sua juventude... Então, durante o casamento, Stella fez o possível para que esse casamento desse certo. Mas no dia em que ela descobriu que estava grávida, seu marido lhe deu o papel do divórcio e disse... "Eu não quero essa criança. Não se esqueça de abortar." Essas palavras saíram de sua boca, como uma bomba para Stella, e mudaram a vida dela... Ela assinou seu nome no papel do divórcio e saiu de casa... Porque ela não queria ficar mais com um homem de coração tão frio... Cinco anos depois... RK comprou a empresa em que Stella trabalhava. Mas Stella fez o possível para não ter nada a ver com ele... Porque ela tinha um filho e não queria que ele descobrisse sobre ele... Mas um dia, quando Stella buscava seu filho na escola, ele a viu... RK: "Como você ousa ter um filho com outro homem?" Stella: "Acho que não tem nada a ver com você." RK estava prestes a dizer mais quando seu olhar caiu sobre a criança ao lado dela... Seu rosto parecia o mesmo de quando ele era jovem...
Acusada de assassinato, a mãe de Sylvia Todd foi considerada uma traidora por toda a matilha, o que condenou Sylvia a uma vida miserável como escrava. A única coisa que Sylvia queria era provar a inocência da mãe, mas parecia que o destino nunca estava do seu lado. Apesar de tudo, ela nunca perdeu a esperança. Como o futuro rei dos lobisomens, Rufus Duncan possuía grande poder e status, mas tinha uma reputação inexplicável de ser cruel, sanguinário e implacável. Sem o conhecimento de todos, ele se ransformaria em um monstro feroz a cada lua cheia por causa de uma maldição. De alguma forma, o destino uniu Sylvia e Rufus como um casal. Será que Sylvia conseguiria justiça para mãe? Ela e Rufus iriam desafiar todas as normas sociais e permanecer juntos? Essas duas almas infelizes teriam um final feliz?
Durante três anos, Emily se esforçou para ser a esposa perfeita de Braiden, mas ele sempre foi frio e distante com ela. Quando ele exigiu o divórcio para se casar com outra mulher, Emily concordou e foi embora. No entanto, ela reapareceu mais tarde, assombrando-o. Dispensando seu ex com um sorriso malicioso, ela disse: "Interessado em uma colaboração? Mas quem é você, afinal?" Aos seus olhos, os homens não serviam para nada e ela preferia ser independente. Enquanto Braiden tentava conquistar o coração da ex, ele descobriu as identidades secretas dela: hacker renomada, chef, médica, escultora de jade, pilota... Cada revelação aumentava a perplexidade de Braiden. Por que as habilidades de Emily pareciam infinitas? Uma coisa era clara: ela se destacava em todos os aspectos!
Belinda achava que, após o divórcio, eles não se veriam para sempre: ele poderia fazer o que quisesse e ela poderia se dedicar à sua própria vida. No entanto, o destino tinha outros planos. "Minha querida, eu estava errado. Você poderia voltar para mim?" O homem, a quem ela uma vez amou profundamente, abaixou humildemente a cabeça. "Eu te imploro." Belinda afastou o buquê de flores que ele lhe entregou e disse friamente: "É tarde demais."
Prontos para a nova aventura? Marcos Rossi e Isabella Maziero Convidam para o enlace matrimonial Isabella deixou sua família obcecada por dinheiro e se mudou para Dublin. Anos depois, retorna para o enterro de sua irmã e conhece Marcos Rossi, um homem rico que precisa se casar para manter o controle do império da família. Endividados e sem alternativa, a família de Isabella a oferecem como pagamento a Marcos, sem que ela saiba dos planos. Agora, ela se vê presa a um homem que não conhece, presa em uma casa comandada por Marcos Rossi. Isabella não vai deixar que o todo poderoso que todos respeitam mandar e desmandar nela.