Dylan foi condenado para ser um ceifador durante 100 anos, então enquanto ele estiver em serviços, ninguém pode lhe vê, até conhecer uma linda garota, que ele descobre que que ela pode lhe vê. Lisa com sua madrasta e meia irmã, já que seu pai vive viajando e as mesmas sempre lhe maltratam, mais sua vida muda completamente quando conhece um belo rapaz
Dylan
Meu nome é Dylan e fui condenado a ser um ceifador durante 100 anos, mais só recebem esse castigo quem fez algo de muito errado.
Já cumpri 50 anos dessa pena, e acredite, viver por 100 anos e vê pessoas próximas irem embora e você apenas ficando por mais anos, não é nada bom.
Neste exato momento eu estou de frente ao ponto de ônibus com mais 5 companheiros.
Sempre que alguém irá morrer, recebemos uma foto do indivíduo e a data da morte e a causa da morte, e cada um aqui recebeu uma. E vai acontecer o acidente nesse exato momento.
Um ônibus estava vindo em direção ao ponto que tinha que parar, mais um carro atravessou no meio, fazendo com que o motorista se descontrolasse e fazendo o ônibus virar, com várias pessoas dentro, inclusive crianças.
Depois do ônibus ter virado, alguns minutos depois veio o bombeiro apagar o fogo e saladas as pessoas, vejo o rapaz que eu vim buscar e ele estava todo confuso tentando falar com alguem, mais ninguém lhe escutava.
-- nome:Abraão Alves, 19 anos
Data da morte 26/05/2022
Causa da morte: acidente de ônibus
-- que ? Então eu morri ?, não pode ser, eu estou vivo, policial me ajuda por favor... -- depois que alguém passou por dentro dele, e não sentiram ele, ai a ficha caiu.
-- não pode ser, eu estava indo fazer a prova na faculdade, me esforcei tanto para estuda -- diz aos prantos, e em seu rosto logo as lágrimas ocuparam.
-- vamos? -- digo, já vi tantas cenas assim, que não me abala mais, e trágico uma pessoa que tinha um futuro brilhante pela frente acabar assim, mais e assim a vida.
Ao encostar nele, formos para uma sala onde eles sentavam de frente para mim, e lhes dava um chá que fazia esquecer a vida passada, para que isso não os perturbem na próxima vida.
-- por favor, tome isso é em seguida suba aquela escada, você terá uma vida ótima na próxima, apenas se esforce -- digo e ele vai em direção a escadas, ele ainda estava sem acreditar no que acabou de acontecer.
Depois de um grande dia, terminei meu horário e fui embora para a minha casa, eu posso ficar visível quando e a hora que eu quero, por isso ninguém me vê quando estou em serviço, eles apenas não sabem que sempre tem alguém esperando para atende-los quando forem a suas vezes.
-- que cansaço-- digo jogando o casaco sobre o sofá, e logo em seguida deitando no mesmo.
Nesse meio tempo que vivi, apenas morei e sempre estive sozinho, e acho bem melhor assim, não terei que ficar triste por cada perda.
-- eae amigo do meu ódio-- a não ser ele, Adrian que e chato pra porra, ele também é um ceifador e chegou esses dias de viagem, para a minha tristeza, ele ainda não arranjou um lugar para se hospedar, então tenho que aturar ele por enquanto.
-- te digo o mesmo, tá fazendo oque aqui a essa hora? -- pergunto, ele sempre trabalha mais que eu, mais recebeu uma punição mais pequena.
-- não posso mais? -- diz se deitando no outro sofá
-- me lembre de nunca conversar com você-- digo e subo as escadas indo em direção ao meu quarto.
Eu e Adrian no mesmo lugar não dar certo, nem eu suporto ele é com ele e a mesma coisa.
Deito na cama e tento descansar mais um pouco, ainda estava cedo e ainda teria trabalho, e se eu faltar serei punido, e não quero problemas para mim
Para o tempo passar mais rápido, decido lê um livro, mais lê estava impossível, eu tentava ficar sobre controle.
Mais não dar!
-- Adrian, cala a porra dessa boca -- digo ao abrir a porta, ele estava cantando na maior altura, e eu sei que aquilo era por pura pirraça
-- vem calar -- diz, ele não pode morrer, mais pode sentir dor, e é exatamente isso que estou indo fazer.
Fui andando até a cozinha que era aonde ele estava, e lá estava ele de costa fazendo sei lá oque, mais estava fazendo algo.
-- você disse oque ? -- pergunto, eu quero escutar direito
-- que lhe amo ? -- diz ironicamente
-- vou contar até 3, se não sumir daqui, irei grampiarsua boca -- lhe ameaço
-- há cara, vocênão seria capaz de fazer isso, seria? -- diz, ele está duvidando de mim
-- 1...
-- espera Dylan
-- 2...
-- ok, eu já vou, tchau -- diz saindo pela a porta, fracote
Deu a hora de eu voltar ao trabalho, e recebi mais uma foto... de um bebê? Isso nunca tinha me ocorrido
Todas as pessoas deve achar que os ceifados Adam com um capuz sobre rosto que e um esqueleto, e com uma foice em sua mão, mais não, isso é apenas um mito.
Andamos todos de preto e com um chapeu, e um sobretudo, nada demais

Vou diretamente para o lugar onde vai ter o ocorrido, e fico observando atentamente.
Vejo a mulher cair enquanto empurrava seu carrinho de bebê, e ele foi para o meio da pista e ela não estava aguentando andar por causa do pé machucado e ficava gritando apavoradamente, enquanto vinha um caminhão em seu direção, e mesmo que o motorista tentasse frear, não ia conseguir a tempo e mesmo assim aceitaria o carrinho.
Merda! Não posso deixa esse bebê morrer.
Todos os ceifadores tinha como mover objeto e atravessar paredes, portas etc, e eu acho que empurrar esse carrinho um pouco mais para frente, irei impedir de que o caminhão acertasse, a mae ja estava esperando pelo o pior.
Por alguns segundo, o bebê não morre, olho para o a foto e tinha desaparecido,
Mais eu sinto uma dor em minha cabeça, fazendo com que eu me ajoelhou no chão para ter algum apoio e eu ouso a seguinte frase " venha ao meu escritório agora!!"
E sei muito bem de quem é essa voz, e quem dar a punição para cada ceifador, e oque me aguarda não coisa nada boa.
(...)
Atenção! Não é recomendado para menores de dezoito anos. Cenas de sexo explícito, torturas e pode ser considerado romance Dark. "Eu não pedi para que se casasse comigo, vá embora e me deixe em paz!" - Maria Eduarda disse pausadamente, enquanto segurava uma tesoura debaixo da mesa da máquina de costura. Virando as costas, ela soltava o ar com força comprimindo os lábios, apertando a peça que estava prestes a cortar. Maria Eduarda havia o rejeitado há quatro anos, só que agora, Maicon havia sido aquele escolhido para casar com ela, que tentava dia após dia, fazê-lo se arrepender, sem sucesso. "Deixá-la agora seria desperdício, não me desfaço de nada que possuo, fique ciente!" - ele a puxou de repente, fazendo com que a tesoura ficasse pendurada na ponta de seus dedos. "Pra me possuir vai precisar de muito mais do que ter o meu corpo..." - sussurrou enquanto sentia a tesoura ser derrubada com facilidade por ele. "Isso é o que vamos ver... até o diavolo tem medo de mim, italiana!"
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