Felipe é um agente da polícia federal, após o acontecimento envolvendo o sobrenome do pai e inúmeras tentativas de assassinato contra a vida dele e a do irmão, a exatos seis anos atrás, ele agora resolveu ressuscitar sua obsessão particular da época. O problema? É que sua obsessão cresceu, evoluiu e está prestes a se casar com um "banana" (entre outros adjetivos preferidos de Felipe). Para impedir o casamento, ele fará o possível e o impossível do mais sórdido, descarado, cafajeste, canalha e maligno contra Eloíse. A mulher que prometeu conquistar para si, custe o que custar. Ela não é fácil. Nem tanto ele de desistir. Nesta história, só a paixão e o amor saberá lapidar a dor e as diferenças depois de abrir o diamante desejado.
6 anos antes A espreita dentro do carro, eu observo o ambiente, como sempre, falta cinco minutos para às dez horas, e nada daquela loira sair. É hoje, droga! Tem que ser hoje. Eu criei inúmeras posições de dar inveja ao escritor de kama Sutra. Não falhará as investidas. Eu preciso conhecê-la. Eu preciso provar dos seus lábios, do seu corpo, do seu toque. Ela será minha, não importa a ação necessária para isto! Ansioso, desisto de aguardá-la sair e desço. Eu vou até o local, notando a porta do barzinho meio entreaberta e entro no espaço que, por sinal, é bem organizado.
- Perdão, senhor, mas já fechamos. Escutar esta doce voz pela segunda vez me deixou com os músculos rígidos. Eu me viro, fazendo a mulher arregalar os olhos e abrir a boca, sem expressar qualquer outra palavra. Que joia preciosa. Parece uma boneca de tão linda. Seus cabelos loiros me atiçam a pegá-los e puxá- los com tesão, seu vestido azul me incrimina num ato doentio de levantá-lo e cheirá-la, depois provar da sua umidade e lamber até adormecer a língua. Eu posso ouvir os gemidos, a contração ao segurar o orgasmo. E a minha visão deste incrível paraíso de pernas abertas... - S-senhor... não estamos atendendo... - É? Só que eu não vi nada ali fora informando que já fecharam - aponto com o dedão. - Por favor, poderia me trazer um whisky?! - e tranquilamente, eu caminho até a banqueta do bar. Ela deve estar me fuzilando de raiva, ou incrédula pelo reencontro. Eu só repito: bendita hora que a mal- educada cruzou o meu caminho a três meses atrás, derrubando chá gelado e sendo uma deusa vingativa. Eu recordo de cada ação; eu levantando o olhar após sentir o líquido frio nas minhas costas, em seguida, fitando aqueles seus olhos azuis tão inocentes, e mandando-a prestar mais atenção pois não estava na casa da mãe joana, ou na sua, pois é, o encontro foi no shopping. A garota, claro, só não me xingou de todos os nomes possíveis porque notou meu distintivo da federal no pescoço. Todavia e contudo, a bela deusa-maluca fez questão de limpar o restante do copo na minha camisa e sair correndo após me mandar catar coquinho. Paro de pensar, vendo-a atravessar o balcão; - É apenas o dono, que esqueceu de virar a placa lá fora - explica irritada. - Entendo... Como é o seu nome? - pergunto, mesmo sabendo que é Eloíse. Ela termina de preparar a bebida e entrega, desviando seu olhar para fitar o balcão e o nada. - Amanda! O quê?! O quê? O que mil vezes! Puta que pariu, garota descarada. - Muito prazer... Amanda! - digo pausadamente o seu "nome". - Felipe Alencar! - Prazer... Eu não estendo minha mão ou o que for, mas viro de uma vez só o whisky abrasador. Depois volto, batendo o copo e pegando a loira safada me averiguando. - Eu não cobro se quiser tirar uma foto - pisco e ela fica corada. - Eu te conheço. O que deseja aqui? - Exato, você me conhece, por isso eu também estou aqui, pois eu te conheço, Eloíse. Ela dá um passo para trás, quase tropeçando. - E-eu não disse meu nome... como você... - É que você mente muito mal. A mulher pisca, vermelha de raiva. - Ok, é um espertinho. E policial, para vir aqui, é porque está a trabalho. Diga logo! O que deseja?! - Engano seu, eu não estou a trabalho. Eu estou por outras intenções. Talvez imagine... - analiso suas pernas torneadas, subindo até os seus seios branquinhos e então volto aos seus olhos. - Bebidas! - sorrio como anjo que sou. Ela cora mais. Meu Deus, que ser humano maravilhoso. - Só que estamos fechados. Por favor, me dê licença! - Que mal educada. É desta forma neste bar? A garçonete maltrata os clientes quando o dono não se encontra? - É, e você vai me dar voz de prisão? - debocha, saindo de trás da banqueta para a mesa de bilhar. Eu seguro o riso, decretando que chegou a hora dessa mulher calar a boca com a minha língua dentro. Assim, levanto-me. - Que tal... eu posso prendê-la na minha casa? - Ah, e que tal o maluco sem vergonha ir embora? - Que feio, Eloíse... Eu, sem vergonha? Eu sou um anjo. - Que interessante, suporto anjos assediadores todos os dias! Agora sai daqui! - Ela abre a porta do bar sem cara de muitos amigos. - E se eu não for? - Eu... eu tenho um telefone, eu ligo para alguém tirá-lo à força! Aproximo-me do corpo dela, segurando a vontade de puxar seus cabelos. - Eu nem paguei pela bebida. Toma... - tiro do bolso vinte reais e estendo-a - não gosto de dever belas damas. - Hum... - e voilà, na hora de pegar o dinheiro, eu a puxo pelo braço e roubo um beijo invasivo. Eloíse reluta desesperada, batendo no meu peito. Morde minha boca, mas eu não largo, uso de covardia. Empurro-a e aprofundo a língua em sua boca. Eu logo vejo que a garota é osso duro de roer, pois quase arranca pedaço dos meus lábios. - Ai, maluca! - Ta-tarado! - grita e, no instante seguinte, tasca um tapa ardido no meu rosto. - Me larga! - Droga... - Sai daqui, antes que eu chame a polícia para você! - O quê? - Eloíse... - um homem com uma espingarda surge atrás do balcão. Ela arregala os olhos. E eu só tenho tempo de dar no pé, após um tiro ser disparado no teto e outro na porta, assim que eu a bati. Caramba, são todos pirados da cuca! Mas valeu o risco... Eu sorrio. Seus lábios são doces, como sempre imaginei. Ah... Eloíse, espero que me perdoe até eu voltar novamente. Doce menina, violenta e indomável!
Chegar a terras estrangeiras sem muito dinheiro no bolso e com poucas peças de roupas em uma mochila, não foi nada fácil. Por sorte, eu tinha o Caio – meu meio-irmão "postiço" – que jamais me deixou desamparada ou sozinha. Quando fugimos de uma vida abusiva no Brasil, viemos para Boston, Massachusetts, em busca de vivermos livres pela primeira vez e conhecer o significado da palavra felicidade. Apesar de não termos o mesmo sangue correndo nas veias, nosso amor um pelo outro era incondicional. Ele era filho somente da minha madrasta, Roberta, uma mulher repugnante, que foi amante do meu pai por anos antes dele finalmente assumi-la como sua mulher depois que minha mãe morreu há seis anos.
O barulho me faz quase pular da cama. O despertador me avisa pela segunda vez que preciso me levantar. Olho a hora e me assusto, já se passaram mais de meia hora. Corro para o banheiro, tenho que estar pronta em menos de dez minutos. Droga! Justo no dia em que tenho reunião com meu chefe logo cedo. Não terei tempo ao menos para um café. Pego meu casaco e a bolsa que deixei em cima do sofá, e assim que coloco a mão na maçaneta, levo um susto, pois, Rachel a está empurrando do outro lado. Ela entra com cara de poucos amigos, parece cansada. Geralmente chega mais cedo da "boate". Analiso-a dos pés à cabeça e tento não deixar transparecer o quanto a ver vestida desse jeito me incomoda, porém, a carranca que ela me dirige é justamente por adivinhar o que estou pensando. - Você não está atrasada para o trabalho? Se não me engano, já deveria ter saído há, pelo menos, meia hora. - Passa por mim e joga a pequena bolsa no sofá, depois se acomoda nele. - E você já não deveria estar em casa há algumas horas? Te arrumaram outro trabalhinho extra na "boate"? Porque com essas roupas dá para imaginar muita coisa! - acabo falando mais do que deveria. Ela tira os saltos altos com uma força desproporcional e solta- os de qualquer jeito na mesinha de centro. - Presta atenção, Alysson, esse é o meu trabalho e preciso dele, então por favor me poupe de sermão a essa hora da manhã. - Eu sei, Rachel, mas não consigo entender, você é uma mulher inteligente e esperta, pode conseguir o trabalho que quiser, mas insiste em continuar nessa "boate", tratada como lixo para um monte de ricos mimados. - Sei que pego pesado com ela, mas é para o seu bem, ela tem potencial para coisa melhor. - Aly, sei que está preocupada comigo, mas aquela "boate" paga bem, eu consigo assistir às minhas aulas na faculdade na parte da tarde. Falta tão pouco para me formar. Eu não gosto que você faça essas insinuações, essa roupa é somente um meio para um fim. Além disso, você sabe bem o que faço naquele lugar, nunca menti para você. Vejo tristeza quando ela me diz isso.
Aos 25 anos, Nina Kovac, uma mulher decidida e pavio curto, decide radicalizar. Ela rompe com tudo que a sufoca e parte para um recomeço. Uma nova cidade, uma nova casa e novos amigos... A alegre e colorida Vila Madalena é o cenário simplesmente perfeito para uma nova vida perfeita... O que essa mulher, de feições angelicais que escondem um gênio de leoa, não poderia imaginar é que teria sua vida pacata virada de ponta cabeça, depois um encontro tumultuado e para lá de inusitado. Por um capricho do destino, a jovem se vê atrelada ao impulsivo e temperamental Theo Callas. Um executivo de tirar o fôlego, talhado pelos Deuses do Olimpo e dono de uma língua nervosa. Dois cabeças duras que têm as piores primeiras impressões do mundo sobre eles. Uma Caipira, irritante! Um Cretino arrogante! Como ela pode ser tão bonita e tão mal-educada? O cara se acha o dono do mundo, só porque é o CEO. Dane-se! Uma deliciosa comédia romântica, inusitada e apimentada sobre relacionamentos, amor, intrigas e segundas chances. Dois mundos que se misturam e se completam em uma aventura envolvente e eletrizante. ** Contém cenas não recomendadas para menores de 18 anos.
Bilionário. Grego. Lindo. Atlas Mavridis é um empresário de sucesso, dono de uma mineradora multinacional. Sempre está viajando e aproveitando para conhecer mais a cultura dos lugares que visita. Os seus meses no Brasil estão contados, e é em uma noite sem encontros ou reuniões que Atlas resolve se aventurar por um aplicativo de relacionamentos, com a desculpa de treinar a conversação enquanto conhece novas mulheres. Ele pensou que não daria em nada como das outras vezes... até que uma em especial chama a sua atenção e Atlas passa a trilhar um caminho sem volta.
Tabus e limites não existiam quando se tratava de Leonel De Leon. Vivendo suas próprias regras, o mafioso controlava a cidade e decidia o futuro das pessoas estando em seu escritório. Ele se achava acima de todos, não havia ninguém que conseguisse atingi-lo. A advogada Sara Benildes estava em um restaurante, comemorando o aniversário de namoro, quando conheceu o poderoso De Leon. Para ele, a moça petulante e de nariz empinado não era nada. Eles se reencontraram meses depois, em situações peculiares. O mafioso tinha tomado para si um bebê abandonado, enquanto Sara perdera o filho recém-nascido. Para alguns, a segunda chance. Para outros, uma realidade deturpada. Enquanto Sara lidava com o luto amamentando o filho de um desconhecido, ela mergulhava no mundo obscuro de Leonel. Tudo indicava que ela se moldaria ao mafioso, mas era ele que abria o coração e se permitia ter um ponto fraco, uma família. ATENÇÃO! Essa história contém cenas impróprias para menores de dezoito anos. Contém gatilhos, palavras de baixo calão e conduta inadequada de personagens.
Nicole tinha gosto de pêssego e seus lábios eram macios. Mas quando ela pressionou seu corpo curvilíneo contra o dele. Adam mal registrou o beijo. Onde está Kara? Ele a tinha visto na multidão. Ela poderia estar em perigo? Crawford e seus capangas sabiam o nome dela. Eles também conheciam o rosto dela? Ele se afastou de seu novo admirador, os olhos percorrendo a sala.
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Livro 1: Quando a oportunidade de um emprego temporário aparece, a inexperiente Vasti não perde tempo e se candidata. Tudo parece uma maravilha, mas, calma aí... "Amanhã, você usará uma calcinha lilás!" Adônis MacGyver é de tirar o fôlego, mas esse CEO esconde um segredo que vai mudar a vida de Vasti para sempre. Livro 2: Apolo, irmão de Adônis, vive um conflito após ser traído pela esposa, no casamento do irmão mais velho! Agora, ele se vê sozinho com o filho, Ares, de 6 anos e sabe que precisa encontrar uma mãe para a criança. Erin Dixon parece ser a candidata perfeita - exceto pelo pequeno detalhe de que ela tem um ex-marido mais do que problemático. Milo Lancaster, um dos melhores amigos de Adônis, está sendo pressionado pela família para que se case e tenha um filho. Mas ele não quer isso! Um casamento arranjado parece ser uma boa opção! Porém, e se ele quiser mais do que isso quando conhecer Heidi Williams melhor? Livro 3: Gustav não imaginou que ao colocar os olhos em Artemis novamente, após anos, ele se sentiria atraído daquela forma. Porém, ela o rejeitou. Ela tinha outro. Mas será que ela realmente o esqueceu? Ou esse romance ainda tem chances de dar certo? Continuação em "Te quero de volta", a partir do capítulo 172. Vamos conhecer mais sobre Ícaro e Ariel! Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
No aniversário de casamento, Alicia foi drogada pela amante de seu marido, Joshua, e acabou na cama de um estranho. Assim, ela perdeu a inocência, enquanto a amante engravidou do filho dele. Sentindo-se humilhada e com o coração partido, Alicia pediu o divórcio, mas Joshua levou isso a sério. Quando finalmente se divorciou, ela se tornou uma artista renomada, admirada por todos. Consumido pelo remorso, Joshua a procurou na esperança de se reconciliar, apenas para encontrá-la nos braços de um poderoso magnata, que disse: "Diga olá para sua cunhada."
No trabalho, Jenessa era secretária executiva do CEO. Fora do trabalho, ela era a esposa que o CEO nunca reconheceu oficialmente. Ela ficou muito feliz quando soube que estava grávida. Mas essa felicidade deu lugar ao medo quando viu seu marido, Ryan, mimando o primeiro amor dele. Com o coração pesado, ela decidiu abrir mão e ir embora. Quando eles se encontraram novamente, a atenção de Ryan foi atraída para a barriga saliente de Jenessa. "De quem é o bebê que está carregando?" Mas ela apenas riu. "Isso não é da sua conta, meu querido ex-marido!"
Belinda achava que, após o divórcio, eles não se veriam para sempre: ele poderia fazer o que quisesse e ela poderia se dedicar à sua própria vida. No entanto, o destino tinha outros planos. "Minha querida, eu estava errado. Você poderia voltar para mim?" O homem, a quem ela uma vez amou profundamente, abaixou humildemente a cabeça. "Eu te imploro." Belinda afastou o buquê de flores que ele lhe entregou e disse friamente: "É tarde demais."