July uma garota órfã de 19 anos inicia seus estudos em um novo país, para fugir da sua sufocante família materna e se manter longe das intrigas e interesses da sua família paternas, seus pais morreram quando ela ainda era criança. Em sua nova universidade ela quer apenas ser uma adolescente normal, talvez viver um romance com um garoto bonitinho, viajar e conhecer muitos lugares históricos, comprar roupas novas e comer comidas diferentes. O que ela imaginava que em meio a perseguição do seu professor de ciências políticas, provas, trabalhos e seminários, iria começar a descobrir um passado intrigante sobre seus pais, que a levou a se envolver com gangues, bandidos perigosos, conspirações políticas e descobrir o amor e a dor da traição em meio a tudo isso.
Eu não devia falar palavrões mais dessa vez era inevitável
- Merda! – Estava muito atrasada, droga de fuso horário, ainda não me adaptei. Levantei da cama tão rápido que me arrependi no momento seguinte, estava muito frio, na verdade estava nevando e por mais que eu sempre tenha amado a neve, minhas lembranças de infância não eram tão frias como hoje, eu estava congelando. Sem tempo para me lamentar da vida precisava me apressar. A droga da escola não ficava tão perto e faltar no primeiro dia de aula não seria algo a acrescentar no meu currículo, merda falei palavrões outra vez, ou melhor pensei, se ainda estivesse com a Tia Louise, ela iria me castigar.
Depois de um banho mega rápido abri meu armário procurando alguma coisa que suprisse o frio, o que seria difícil afinal meus casacos mais grossos de inverno aqui eram usados na primavera. Então vesti o máximo de roupa de pude, sem ficar parecendo um boneco de neve, a ideia de perder algum dos meus dedos dos pés por congelamento me apavora. Vestindo três blusas, um casaco grosso, cachecol, luvas e gorros e botas, ah meu Deus e botas eu detesto botas! e com mais 5 minutos de atraso eu acabava de engolir meu café, na verdade um copo de leite quente e sai para enfrentar a neve inesperada de 1 de setembro. Não era para ser primavera?
Eu realmente iria sentir falta dos meus dias de sol mais do que eu pensava, pelo menos teria uma vida normal, ou melhor, era isso que eu achava.
Como o apartamento não é longe do campus, caminhei o mais rápido que consegui e tentando não escorregar, algumas pessoas que ainda andavam pelos corredores, com certeza eram veteranos, suas roupas mais maduras e expressões frias os diferenciavam os calouros, então melhor passar despercebida, não sei se como nas universidades que eu já conheci aqui existe trote.
Agora o próximo desafio:
Encontrar a sala 305 aula do Sr Smitch, nem preciso dizer que esse nome me lembra personagens de filmes de ficção cientifica, e pelo que ouvi falar ele e o mestre mais rígido da escola ao mesmo tempo que é um Deus da política internacional, não que já tenha conversado com alguém, no máximo troquei meia dúzia de palavras para me localizar achar uma cafeteria e encontrar a rua do meu apartamento. Então pelo o que ouvi esse professor considera na sua média desde sua pontualidade nas aulas dele ate mesmo o seu pingo sobre o "i". Cinco lances de escada depois já cansada e com calor afinal eles têm aquecimento interno achei a sala 305, ou melhor, era um dos auditórios
Eu vou entrar... E por sorte o auditório era enorme então se me sentar bem quietinha aqui no fundo ele nem vai perceber afinal está passando uns slides ele está de costas para a entrada.
Ou não o slide mudou e a minha sobra foi projetada para frente. Todas as cabeças se viraram para mim. E eu fingido que nada acontecia me sentei e o professor fingiu ignorar a minha entrada e passou para o próximo slide
Observei a foto de um soldado carregando uma mulher provavelmente morta mais a mulher também estava fardada.
- Guerra do Afeganistão? Disse um rapaz que eu só consegui enxergar o topo de cabeça
- Guerra do Vietnã? Tentou uma mulher
Aquela imagem não era estranha a mim
- Guerra do golfo – murmurei
- A Srta que se atrasou pode repetir por favor - disse o professor ele tinha uma voz rouca ate mesmo poderia ser considerada sedutora pela minha amiga Pyetra.
- Guerra do golfo – repeti um pouco mais alto. Pelo menos dessa vez nem todas as cabeças se viram para mim e por sorte o fundo era escuro assim ninguém ia me ver ficar vermelha
O professor trocou a imagem
- Guerra dos seis dias – responderam
Próxima imagem
- Dia D – alguém respondeu
Outra imagem
- Guerra do Iraque
Outra imagem
- Revolução cubana
Outra imagem...
- Revolução Russa
- Guerra das coréias
Então a próxima imagem piscou muito rápido não consegui visualizar direito parecia ser dois homens abraçados.
Tão rápido quando entrou saiu
Mais alguém ainda fez uma piadinha
- dia de ação de graças no Iraque?
O professor não deu atenção e seguiu outra vez e claro que eu conhecia todas aquelas imagens.
Agora com uma imagem que não era de um conflito
Era de pessoas que andavam olhando para o céu, era dia, apesar da foto ser preta e branca, era possível saber, as pessoas na foto mantinham uma distancia segura uma das outras apesar da rua estar abarrotada de gente.
- Guerra cível chinesa? – disseram
Descartei eles não eram orientais
- Civil espanhola?
- Revolução mexicana?
Alguma coisa ali está nas entrelinhas não era um conflito assim escrito
- Ataque do Hamas?
- Ataque com a bomba atômica
O professor pareceu começar a ficar impaciente com os chutes ridículos dos alunos
- 11 de setembro?
- Guerra Fria – Respondi, o professor apenas levantou a cabeça dizendo que eu acertei.
o slide se apagou
- Vocês não estão aqui nessa sala para me dizer o que e quando foi cada batalha que a humanidade travou, quantos morreram, quais os saldos negativos e positivos para cada lado. Vocês não estão aqui sentando esses traseiros gordos só para se aquecer, vocês estão aqui para entender e destrinchar esses conflitos, compreendendo como eles influenciam nas ações futuras e nas politicas internacionais, o seminário história dos conflitos mundiais não é decorar datas e números, é sim reconhecer, planejar e agir, dessa forma espero que com essas massas cefálicas de procedência desconhecida, vocês possam desenvolver algo de proveitoso nesses próximos anos. Até a próxima aula.
O breve discurso do professor me surpreendeu, apesar da aula ter durado menos de dez minutos quando eu cheguei. A sala começou a se retirar e eu ainda estava atônita no meu lugar, ele me lembrou alguém falando, perdida em pensamentos não vi que ele se aproximou, quando todos os alunos já haviam saído.
- Espero que não se atrase mais Srta... – disse o professor passando por mim, carregando sua maleta ele tinha mais cara de político que de professor universitário.
- Srta ...
- Jhuly – estendi a mão, mas ele me olhou de uma forma cética, eu tinha que me acostumar com as formalidades deles logo, pensei –July, July anne – Eu odeio o meu nome.
- Srta Anne a aula começa pontualmente as 9:15 – disse ele e saiu me deixando com a mão estendida eu fiquei tão chocada que nem o corrigi meu sobrenome não era Anne. Pisquei para a sala que agora estava escura e vazia o Sr educado ainda apagou a luz ao passar.
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