Carlos reparou nas pernas e nos seios fartos de Amanda... Eles caberiam certinhos em suas mãos, pensou ele alucinado de desejo! Seus olhos continuaram a percorrer aquele corpo e a cada minuto ele tinha certeza que não poderia controlar-se por muito tempo... Ela era uma das mulheres mais sexy, bonita e como ele a queria! Tudo seria simples, se essa mulher tão desejável, não fosse sua melhor amiga de infância. O que aconteceu com aquela amizade pura e inocente? Como saciar esse desejo sem perder anos de amizade? E se eles fizessem um acordo entre amigos?
Amanda carregava o terno que Carlos usaria no casamento de seu irmão. Ela revirou os olhos desaprovando a peça de roupas. Não ia combinar em nada com o amigo. Carlos era do tipo de homem magro, mas atlético, os cabelos cumpridos sempre presos em um coque estiloso e a barba por fazer davam-lhe uma aparência mais desleixada e jovial. Ele ficaria parecendo um executivo e era uma coisa que ele detestava e ela também. Carla preferia vê-lo com sua velha calça jeans, lindo e sexy! Ela suspirou, tentando manter a cabeça longe dos pensamentos que começava a ter com o amigo.
Lembrou do dia em que ficaram em seu apartamento assistindo o filme que eles tanto gostavam desde criança. Foi naquele dia que ela havia reparado que seu amigo de infância magrelo havia crescido e se tornado um dos homens mais bonitos que ela conhecia. E ter um amigo bonito era uma chateação! Pensou ela, lembrando das várias meninas que insistiam que ela apresentasse Carlos para elas. No início eles se divertiam, mas depois ela começou a ficar irritada com a insistência de muitas. E elas se jogavam em cima dele. Por várias vezes ela teve que salvá-lo das mais atiradas. Não era mais divertido, pensou ela irritada que aquilo mexesse com ela. Não devia!
No dia do filme ele havia ficado apenas com seu moletom branco e sem camisa. Amanda não queria, mas teve que fazer um esforço enorme para continuar divertindo-se com o amigo. Mas ela nunca havia reparado que ele tinha músculos em lugares que nem imaginava que fosse possível. Enquanto ele comia a pipoca e ria de alguma cena do filme, ela reparava na boca carnuda e nas mãos enormes. E seu bumbum? Amanda tropeçou na rua e xingou mentalmente: -Droga! Aquilo não era bom!
Desde quando a bunda do seu amigo era motivo de distrações?
Mas foi durante a noite toda.
Cada movimento dele, cada risada, cada passada de mãos nos fartos cabelos, levou Carla à quase loucura!
Amanda percebeu que nunca mais assistir filme com Carlos seria algo inocente e infantil, como havia sido no passado.
E por eles se conhecerem a anos, ele a tratava às vezes como se ela fosse um homem. Tomava banho com a porta do banheiro aberta. Saia enrolado de toalha enxugando a farta cabeleira. Andava com seu moletom sem cueca. Amanda compreendia que deveria parar de fazer suas visitas ao amigo, alguma coisa estava acontecendo e ela ficava dia após dia perturbada com a presença dele.
Carlos não era culpado de nada, afinal, eles já se conheciam há mais de vinte anos. Desde época de escola. Ele era o menino magrela de óculos que ninguém queria brincar. Ela a menina negra de cabelos black engraçado, como os coleginhas falavam. Carlos e Amanda se identificaram logo no inicio, quando na hora do lanche ninguém havia sentado ao lado deles. Ela foi a primeiro a aproximar-se. Sentou ao seu lado e perguntou seu nome.
E desde então ele haviam se tornado inseparáveis.
Terminaram o primeiro e segundo ano na mesma escola e sala. Foram para a mesma universidade. Ele fazendo curso de medicina e ela de direito.
Quando se formaram não quiseram festas, mas os dois viajaram para vários países na África e conheceram lugares e pessoas maravilhosas. Foi a viagem mais inesquecível de suas vidas. Voltaram de lá convictos de suas profissões, pois ambos queriam de alguma forma ajudar o próximo. Carlos era extremamente gentil e bondoso. Tão diferente dela, que era a mais racional e dura. Ele via e fazia tudo com leveza e positivismo. Enquanto Amanda, a pé no chão.
Suas vidas amorosas era um desastre. Tanto ela quanto Carlos viviam entrando e saindo de relacionamentos. Eles costumavam dizer que se tudo desse errado, eles teriam um filho para dar continuidade ao nome deles. Amanda inicialmente achava engraçada essa brincadeira, mas de repente começou a imaginar como seria um filho com ele. Com qual cor de olhos sairia? Da cor de verde igual a do pai?
Deus! Desde quando os olhos do meu amigo se tornaram tão magníficos?
Desde muito tempo! Respondeu sua consciência. Há muito tempo que você o olha não mais como um amigo querido. Você o vê como um homem gostoso e desejável!
-Meu Deus!
Respirou fundo e entrou no prédio. Pedindo a Deus que ele pelo menos naquela noite tivesse a bondade de se vestir com algo decente. O porteiro a cumprimentou e enquanto ela aguardava o elevador chegar, ficou tagarelando o rapaz. O elevador chegou e ela foi caminhando lentamente tentando manter-se calma. Ela parou na frente do apartamento dele, segurando o terno que a mãe dele havia pedido que pegasse naquela manhã em sua casa.
Vilma Magalhães era a mãe de Carlos, uma jovem senhora meiga, bonita e sensível.
Uma mulher bonita e elegante que sonhava que o filho casasse e lhe desse neto. Para ela o mais importante era um lar feliz, como o dela sempre fora.
O pai de Carlos era um empresário, mas sempre havia sido um homem presente e amoroso com o filho.
Mas o sonho dele era que seu filho viesse um dia administrar os inúmeros restaurantes da família.
Carlos sempre havia expressado sua vontade em ser médico. Ele não podia ver alguém em riscos ou doente. Desde criança que ele se importava com os mais necessitados e carentes. Por várias vezes eles haviam brincado de consultório médico. Ela era a recepcionista e ele atendia as bonecas dela. Era tão divertido! Tão inocente! Porque as coisas não continuaram assim? Pensou ela desolada.
Ela olhou o relógio e viu que eles ainda teriam bastante tempo. O casamento de seu irmão começaria em duas horas. Ela já estava ficando arrependida de ter aceitado o convite para se arrumar em seu apartamento e combinaram de comer alguma coisa que ele havia preparado antes de saírem. Além de tudo Carlos era um excelente cozinheiro.
A porta se abriu e lá estava ele.
Enrolado em uma toalha branca.
Cabelos molhados caído abaixo do ombro e um cheiro irresistível de... Amanda parou de raciocinar enquanto entrava no apartamento seguindo-o, seus olhos cravados em seu bumbum musculoso. A toalha delineava aquela parte maravilhosa dele.
E aquele cheiro!
Cheiro de...
Cheiro irresistível de homem gostoso completou sua mente obscena!
Ele não tinha nada mais embaixo da toalha, só aquele corpo deliciosamente perigoso.
Ele se voltou com um sorriso nos lábios e se aproximou dando-lhe um rápido abraço.
Amanda precisou de todas as forças do universo para não agarra-lo.
Com um sorriso nos lábios perguntou:
-Pronto para conhecer sua roupa de gala?
Ele fez uma careta e cruzou os braços aguardando.
Pronto! Ela travou, olhando o tórax musculoso dele, disfarçando ela começou a abrir o fecho da capa onde estava a roupa dentro. Tentou parecer a mais natural possível.
Ela desistiu de achar que ele iria para o quarto e colocaria uma roupa, um short talvez. Vendo que ele não saia do lugar ela retirou a roupa de dentro da capa e mostrou para ele. Uma calça e paletó da mesma cor preta, uma camisa branca e sapatos também pretos.
- Não tem nada a ver contigo, mas confesso que não é tão feio como eu imaginava.
Ele pegou as roupas observando de perto.
- Sim, tenho que concordar. Nem mesmo na nossa formatura eu usei um terno...
- Nossa nem me fale! Coitadinha de sua mãe... Ainda lembro a carinha dela decepcionada porque você entrou de jeans e tênis.
- Eu e você também. -Ele riu tentando prender seus cabelos. -Sua mãe também quase teve um ataque cardíaco quando você entrou de vestido e tênis.
Ela riu lembrando que eles haviam comprado o tênis junto na mesma loja. Carlos havia insistido que ela pelo menos comprasse um vestido. Pois ela queria ir de jeans também. Depois de decidirem foram correndo numa dessas lojas que vendem vestidos de festas. Ela optou por um cheio de tules coloridos que combinou perfeitamente com o tênis branco que havia comprado. Na cabeça ela havia colocado uma tiara.
- Sim! Mamãe até hoje não perde a oportunidade para falar sobre isso...
- E ela me culpou! Sabe de nada ela... – Ele riu de novo e jogou a roupa sobre os ombros e dirigindo para o quarto.
- Coloque a água no fogo para mim. Hoje vamos comer um Tortellini. É rápido e sei que você adora!
- Amo! Escute e minha roupa? Você pegou? -Gritou da cozinha, lembrando que precisava também estar a caráter.
- Sim, está aqui no meu quarto... -Ele gritou de volta. -Venha ver! Esqueci de falar que sua mãe me entregou ontem à noite.
A mãe de Amanda também era médica e ele trabalhava no mesmo hospital que ele.
Amanda foi caminhando na direção do seu quarto. Ela fez isso espontaneamente durante anos, mas dessa vez ela foi em alerta, pois temia encontrá-lo sem roupa como várias vezes aconteceu. E ele sempre jogava nela a toalha ou simplesmente a expulsava do quarto. Normalmente eles sempre riam e pronto.
Ela foi andando timidamente e se odiando por isso.
Estava se tornando tímida e insegura perto do amigo.
A porta do quarto estava aberta e como ela temia ele havia acabado de colocar a cueca. Era daqueles modelos Box, preta. Estava de costas para ela procurando algum short dentro da gaveta. Amanda deu uma rápida olhada para seu traseiro e entrou no quarto, como uma adolescente que acabou de fazer uma arte. Viu em cima da cama um embrulho e reconheceu o nome da loja. Ela havia deixado à mãe escolher esse vestido. Foi a maneira dela se redimir de não ter colocado um do jeito que a mãe queria em sua formatura.
- Eu não abri, mas sei que sua mãe tem bom gosto... Vamos experimente!
Ele piscou para ela enquanto colocava o short.
A coisa estava fugindo do controle, pensou ela desanimada pegando o vestido.
Era um vestido lindo. Mas como sempre ela iria preferir o bom e velho jeans ou algo mais confortável. A cor era vermelha e iria moldar em seu corpo perfeitamente.
Obrigada mamãe! Pensou ela alisando a peça de roupa desanimada.
- Bom, acho que a gente já pode em breve começar a tortura!
- Não se preocupe eu estarei ao seu lado quando seus pezinhos começarem a doer. -Dito isso, ele lhe mostrou um par de sandálias que segurava.
Ela arregalou os olhos, vendo o tamanho salto do mesmo.
- Eu não vou conseguir andar nisso! Ah não! Aí já é demais...
- Amanda, nem tudo combinam com tênis! Vamos! É o casamento do seu irmão! E somos os padrinhos...
- Aí Jesus! Carlos olha isso!- Ela apontava o tamanho do salto, horrorizada.
Ele riu de sua cara.
- Serão algumas horas. Depois a gente sai de lá e vamos comer um cachorro quente! E você poderá tirar esses monstros de seus pés...
- Minha mãe disse que iria comprar algo confortável e bonito... Porque fui confiar nela?
- Você ficará linda, não se preocupe!
Ela se olhou no espelho e fez uma careta. Carlos se aproximou a examinando.
-Eu sei o que você está pensando! E eu te falei: Não corte o cabelo! Só corte depois do casamento... Mas você me ouviu? Não!
Ela algumas semanas atrás havia cortado definitivamente os cabelos.
Para o desespero dela ele se aproximou e alisava sua cabeça.
- Eu particularmente amei! Combinou com você! Mas eu sabia que ia querer fazer esses penteados loucos hoje...
- É... – Foi a única coisa que ela conseguiu falar, concentrada na caricia que recebia.
Ele continuava deslizando sua mão da nuca, atrás da orelha e no topo da cabeça. Divertindo-se com a textura e tamanho do seu cabelo. Desde pequeno ele era encantado por seus fios crespos.
Ela fazia um esforço sobre humano para não fechar os olhos e se deliciar com aquela carícia. Sem saber estava despertando nela sensação que jamais sonhou que um dia teria com ele.
De repente ele se afastou e começou a dizer algo sobre a água que deveria já estar fervendo.
Ela se recompôs e correu para a cozinha. Lá estava a salvo!
- Eu juro que depois desse casamento ficarei anos sem colocar uma roupa assim... Decididamente essas roupas não são minhas preferências...
Ela tagarelava sem parar tentando parecer tranquila. Mas suas emoções estavam em frangalhos, confusas.
Carlos apareceu com um short e milagrosamente também com uma camiseta.
Ela suspirou aliviada.
- Nem mesmo quando se casar?
Ela olhou para ele desconfiada. Se existia uma coisa que Amanda nunca parou para pensar: Casamento.
- Bom, como direi: Não sei meu amigo. Eu nem mesmo tenho namorado no momento!
Agora ele olhava para ela sério e viu uma coisa estranha em seu rosto só não sabia dizer o que.
- Mulheres são diferentes de nós homens, uma hora seu relógio estará clamando por um marido, filhos e uma casa confortável!
Ela colocou os Tortellinis dentro da panela com água fervente e tentando parecer engraçada disse:
- O que aconteceu com o nosso plano em termos filhos juntos?
- Esse plano seria se tudo desse errado...
-Ah, mas a gente não dá certo com ninguém, sua última namorada, por exemplo... Quanto tempo durou o namoro?
- Sei lá!
- Sim, mas eu sei dois meses... E ela era legal!
Ele mexeu o Tortellini na panela dizendo:
- Olha quem fala! E Gilberto, aquele homem lindo, que você disse que estava apaixonada? O deus ébano... Segundo você própria! -A voz dele era de puro deboche e ironia. - O cara fumava igual a um dragão! Deus do céu! Nem sei como você suportou...
-Ele era um machista arrogante! Achava-se o melhor advogado do mundo e era...Mas realmente aquele bafo dele... – Ela riu lembrando de Gilberto. -Eu te disse: Não temos sorte no amor.
- Talvez não estejamos procurando certo. É isso...
- Talvez nós sejamos muito exigentes. -Ela completou.
- Amanda, Amanda...
- Carlos, Carlos!
Eles riram um do outro.
- Quem sabe hoje no casamento, algum amigo do seu irmão... Ou uma amiga dele olhe para a gente!
Quem sabe! Pensou ela vendo-o assumir a cozinha. Mas não queria conhecer mais ninguém. Queria primeiro entender seus sentimentos em relação a ele. Queria saber o motivo daquele fogo que a consumia quando estavam juntos e dos pensamentos lascivos quando pensava nele. Antes uma simples refeição era puro divertimento, porém agora havia se tornado numa tortura infernal.
Como agora, por exemplo, que estavam jantando. Ele contava algo sobre a noite anterior, de algum paciente e ela só conseguia prestar atenção na sua boca. Onde estava seu amigo magricela, de óculos que ela tanto amava conversar? Tentando se concentrar no que ele dizia e parecer tranquila ela terminou seu jantar.
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