Jewell DeMille tem tudo o que uma garota poderia sonhar, é bela, popular e tem um namorado dos sonhos, isso é o que todos pensam, mas ela parece insatisfeita com sua vida "perfeita". Seu namorado não é tão doce assim e é pelo melhor amigo dele que ela se encanta, se envolvendo em um perigoso triângulo amoroso, sexy e doentiamente envolvente.
Eram 23:35 e Drake estava sentado na varanda de sua casa, fumando e tremendo de frio. Poderia entrar e buscar um cobertor ou outro casaco, mas achava que sentir frio era uma boa punição por ser um completo idiota. De onde estava tinha a visão perfeita da janela do quarto dela, de Jewell, a namorada do seu melhor amigo de infância. Podia ver uma luz fraca bruxuleando e ouvir o som quase abafado e distante dos Backstreet Boys. Ele até podia visualizar a cena... Velas perfumadas acesas, pétalas de rosas espalhadas pelo chão, seguindo uma trilha até a cama, em seus macios e sedosos lençóis rosados.
Talvez duas taças de champanhe... Jewell sorrindo timidamente e exibindo um baby-doll azul-claro que ficava inocentemente sexy nela, enquanto ajeitava uma mecha de seu cabelo ruivo atrás da orelha. E aquele filho da mãe, desgraçado se aproximava dela e a maculava.
CHEGA.
Drake virou o rosto, revoltado, e uma lágrima escorreu, rolando por um canto de seu olho. Seria muito ruim se ele atirasse uma pedra enorme na janela dela, ou, sei lá, botasse fogo na casa dela só para acabar com a noite dela, assim como ela havia acabado com a dele? Radical demais?
- Dane-se! Dane-se ela! Dane-se ele! Dane-se eles! Dane-se tudo nessa droga!
Drake pegou o celular e pensou em mandar uma mensagem para ela, mas o quê...? NÃO faria isso. Nem pensar. Ele faria melhor. Mandaria uma mensagem para Jennifer. Com um pouco de sorte, aquela ruiva idiota viria correndo e Drake poderia esfregar mais outra conquista sua na cara de Jewell, só para ela entender que ele não se importava nem um pouco com ela. Mas acabou desistindo no último instante. Pensando melhor... Ele não estava com saco para aturar nenhuma garota, por mais gostosa que fosse.
† † †
Jewell decidira fazer uma surpresa a seu namorado, Oliver, se entregando a ele naquela noite, pela primeira vez. O chamou com a desculpa de assistir a um filme novo de terror que ela achara legal, e preparou o ambiente... Não muito como nos filmes ou livros porque ela não gostava de clichês. Nada de rosas porque cheiravam a cerveja. Nada de pijama especial. Só uma minissaia plissada e uma blusa vermelha de mangas longas com um decote discreto em V. Meias pretas, estilo arrastão (ela era apaixonada por meias e achava super sexy em garotas), um brilho labial sabor morango para deixar seus lábios desejáveis e um perfume de jasmim. Batatas fritas e refrigerante.
Oliver a abraçou enquanto viam o filme, mas como era um cavalheiro, não ousou arriscar uma mão boba onde não devia. Isso deixou Jewell desapontada, mas, ao mesmo tempo, com uma pontinha de orgulho porque Oliver a respeitava. Coube a ela tomar a iniciativa. Ficou de joelhos na frente dele, encostando suas pernas na cintura dele. Se curvou um pouco para frente, sorrindo, e o beijou, colocando seus braços em volta do pescoço dele. Oliver correspondeu ao beijo, apertando a cintura dela, puxando-a para mais perto. Jewell o empurrou, fazendo-o se deitar no chão e olhou com certa malícia para o corpo dele. Então abriu a camisa preta dele e passou suas mãos macias e quentes naquele abdômen bem definido. Tirou o cinto da calça dele e o jogou para longe. Ela teria arriscado tocar, talvez apertar, certa parte do corpo dele, mas achou ousado demais. E também, uma garota não deveria fazer tudo – ao menos, não em sua primeira vez, ou, passaria uma impressão errada depois -, apenas atiçar seu alvo.
- Será que é muito grande, papai? - Ela disse quase inocentemente, quase, e riu.
Oliver sentiu todo o seu corpo se acender como se pegasse fogo. Jewell esfregou seu corpo no dele e mordeu levemente o lóbulo da orelha dele. Oliver agarrou novamente a cintura dela e a virou, ficando por cima. Ele não seria ele se não assumisse o controle.
- Tem certeza de que está pronta? - Ele perguntou a encarando nos olhos.
Ela tinha? Na verdade, não. Então, por que estava fazendo aquilo mesmo? Oh, sim. Porque todas as suas amigas não eram mais virgens e ela era a única que ainda era – e era um saco mudar de assunto sempre que alguém começava a falar de sexo -. Ela confiava em Oliver e sabia que ele não apenas seria discreto, como também, a trataria como uma princesa. Mas ela não queria apressar as coisas, porque, exatamente por conhecer Oliver, sabia que ele não desgrudaria mais dela depois daquilo e insistiria na ideia do casamento. Pelo amor de Deus! Eles tinham só dezessete anos. Quem queria se casar em seus dezessete anos? Era até fofo um garoto levar essa ideia a sério, mas ela não tinha certeza se queria se casar com Oliver, se ele era mesmo o cara com o qual ela queria dormir e acordar pelos próximos dez anos ou mais.
- Deveria ter me dado uma dica porque não trouxe proteção. - Ele disse, mas parecia não se importar muito com aquilo. CLARO QUE NÃO, porque UM FILHO não seria nada mau para ele.
E estava aí um ótimo pretexto para parar aquela besteira.
Jewell o empurrou e se sentou de cabeça baixa. Pensativa.
- Mas eu posso dar um pulo ali na casa do Drake... Aposto que ele tem uma caixa. - Oliver beijou o ombro dela e riu.
DRAKE...
Ela suspirou.
Drake, sim, teria manejado bem toda a situação, tornado toda a coisa divertida e leve – porque mesmo sendo um Dom Juan, nenhuma garota jamais reclamara da forma como fora tratada por ele entre quatro paredes; o desgraçado até ligava na manhã seguinte, merda -, mas Oliver era sem graça e só se tornava interessante quando estava bravo ou com ciúmes.
- Deixa para lá... De qualquer forma... Perdi a vontade. - Ela disse desanimada.
- Me desculpe? Eu só não... Seria estranho andar sempre com um preservativo no bolso quando sei que não vou usá-lo. - Ele disse.
Ela o encarou magoada.
- Ah, claro... Porque sua namorada é uma virgem estúpida. - Ela levantou-se da cama e cruzou os braços, tentando sentir mais raiva que vergonha ou dor. - Desculpe por não ser uma vadia?
- Oh, amor... Não fique assim? Não foi isso que eu quis dizer. - Oliver se levantou da cama e se aproximou dela. - É que... Toda vez é isso... Nunca passamos disso. E... Tudo bem. Acho fofo que queira se guardar para depois que nos casarmos. Isso só confirma que você é exatamente a garota perfeita para mim.
- Vai embora, vai?! - Falou ela chorando. Sentindo-se um lixo.
- Não fique assim, vai? - Ele agarrou a cintura dela e aproximou seu rosto do dela. - Tudo a seu tempo. Eu saberei esperar, juro. Jamais te pressionarei. Também não buscarei outros lábios que não sejam os seus. - Ele a beijou e, quando percebeu que ela estava mais calma, recuou. Acariciou o rosto dela. Sorriu e se afastou. Abotoou sua camisa. Calçou seus sapatos e pegou seu cinto.
Jewell foi para a cama e se sentou, abraçando os joelhos. Se tivesse noção do quanto ficava sexy daquele jeito, mesmo estando chateada... Oliver a encarou por um momento. Era difícil se conter perto dela, quando ela exalava sedução pelos poros, mesmo quando não queria, mas ele a respeitaria e ponto.
- Até amanhã. - Disse antes de ir.
Jewell deitou-se, desmoronando. Para piorar, ainda tinha alguma sem noção ouvindo Backstreet Boys. Ninguém merecia! Não depois de um desfecho tão ruim.
† † †
Sybil ouvia Backstreet Boys enquanto teclava com sua amiga, Regina. Ela tinha uma queda pela melhor amiga, mas morria de medo de se declarar e perder o carinho dela, por isso, guardava o que sentia só para si.
*Regina: E aí, você vai até a festa da Cecile?
- Opa... Será que está me convidando? - Sybil mordeu o lábio inferior, comprimindo um sorriso bobo e digitou a resposta.
*Sybil: Só se você for...
*Regina: Ah, eu ia dizer o mesmo... Rsrs. Então, vamos? Acho que será legal balançar o esqueleto. Faz tempo que não vou a uma boa festa, e a Cecile não costuma desapontar em se tratando de festas.
Sybil estava prestes a digitar a resposta quando bateram à porta de seu quarto. Ela revirou os olhos. Suspirou. E se levantou, indo ver quem era e o que queria.
- Não sabe ler? - Sybil apontou para o cartaz que ela colara na porta e que dizia o seguinte, "não perturbe, nerd fazendo nerdices".
- Você mudou a senha do Wi-Fi de novo?! - Disse Jennifer irritada.
- Claro, o vizinho descobriu a senha e estava usufruindo do que não lhe pertencia. - Falou Sybil.
- Da próxima vez me avisa! Estou há mais de duas horas achando que... Errei essa droga. Mas, vai... Passa a nova senha? Tenho que checar minha caixa de e-mails e conversar com minhas amigas. - Falou Jennifer.
- A senha é a data de aniversário da mamãe. - Falou Sybil antes de dar com a porta na cara de Jennifer.
- MAL EDUCADA! - Disse Jennifer irritada antes de voltar para o quarto.
- Iludida. - Falou Sybil e voltou para a frente do computador.
† † †
Oliver estava prestes a entrar em seu carro quando reparou que Drake estava sentado no escuro. Acenou para ele e foi até lá. Drake apagou seu cigarro, praguejando baixinho enquanto observava o amigo se aproximar. APOSTO QUE VEIO ME CONTAR SUA CONQUISTA. MISERÁVEL.
- O que está fazendo aqui fora, amigo? Está frio. - Disse Oliver cruzando os braços.
- Cuidando da MINHA vida! - Drake respondeu. Bravo.
SUA VIDA era Jewell.
Oliver riu e virou o rosto.
- Puxa. Hoje, levantei com o pé esquerdo mesmo.
- Por quê? - Perguntou Drake com uma pontada de esperança que tudo tivesse fracassado para Oliver.
- Minha garota se zangou comigo porque eu não tinha um maldito preservativo, e meu melhor amigo está com ódio de mim e eu nem sei por quê.
"Imbecil" pensou Drake contendo sua vontade de rir na cara dele, "que tipo de homem é você que não anda preparado? Bem feito!".
- É... Mas é a vida. - Oliver suspirou, sentindo-se meio estúpido por não ter trazido o preservativo. Mas também, ele teve medo de Jewell o interpretar errado, caso fuçasse nos bolsos dele e encontrasse aquela coisa. Pareceria premeditado, e ele não queria isso. Queria que quando a coisa rolasse, fosse natural.
- Foi mal, cara... É que... Não estou legal. Só isso. - Falou Drake.
- O que aconteceu? - Perguntou Oliver.
- São os meus pais brigando como sempre. Pensei que depois que eles se divorciassem isso terminaria, mas a minha mãe insiste em complicar as coisas, vindo até aqui. Que saco. - Falou Drake.
- Ela sente saudades de você, só isso. - Falou Oliver.
Drake deu de ombros.
- Ninguém mandou ela sair de casa.
Drake achava que sua mãe era a culpada pelo fim do próprio casamento, e por isso, escolheu tomar partido de seu pai. O que o influenciou a isso foi a forma como sua ex namorada terminara com ele, arrasando seu coração de uma forma que Drake jurara – nenhuma outra garota o faria novamente -, e desde, então, ele se tornou o Dom Juan do colégio. Agora, ele usava as garotas e não o contrário. Mas veja como a vida é engraçada... Ele acabou se apaixonando pela namorada do melhor amigo. No fundo, se odiava por isso, porque Oliver sempre fora como um irmão para ele. Mas Jewell era diferente – por mais que se esforçasse para ser uma vagabunda, ela não conseguia, e era isso o que Drake mais gostava nela, que ela nunca ia longe demais, diferente de Camila... Maldita Camila. Vadia. Desgraçada.
- Comparar sua mãe a Camila não é legal, cara.
- Não fale o nome dessa vadia! Se soubesse o quanto a odeio... Nunca a perdoarei por ter me feito de palhaço. Eu era assim, como você... O melhor namorado do mundo. Mas adiantou alguma coisa? Elas gostam é dos piores tipos, irmãozinho.
- Não minha Jewell. Ela não.
A forma como Oliver falou irritou ainda mais Drake.
- Eu vou dormir... Estou exausto.
- Até amanhã. - Oliver disse e foi para seu carro.
Drake entrou em sua casa e ficou espiando pelo olho mágico até ter certeza de que Oliver foi embora, quando o amigo se foi, ele saiu. Atravessou a rua e tocou a campainha da casa de Jewell. Ela demorou a descer e Drake já estava dando meia volta prestes a voltar para sua casa quando ouviu a voz dela:
- O que foi?
Drake voltou e a encarou. Tentou ficar com raiva dela e soltar um comentário despeitado, mas vendo ela ali, tão bela quanto triste, se sentiu de mãos atadas.
- Nada. Só... Queria conversar com alguém.
- Não falou com o Oliver?
- Oliver? Não. Ele veio aqui? Não vi. Estava na sala, jogando videogame.
Jewell duvidava porque sabia que Drake vigiava a casa dela da mesma forma que Oliver vigiaria se morasse ali perto, mas não disse nada. Suspirou e escancarou a porta, dando um passo para o lado, para que ele entrasse.
- Com licença? - Disse Drake entrando.
Jewell fechou a porta e foi para a cozinha. Drake a seguiu, calado. Ela começou a preparar chocolate quente para os dois, sem se dar ao trabalho de perguntar a ele se ele queria ou não, sabia que sim. Ele jamais recusaria qualquer coisa que ela oferecesse a ele. Drake reparou na roupa que ela estava usando e sentiu um misto de desejo e ciúme. E pensar que ela se arrumara assim só para aquele infeliz...
A cozinha ficou em silêncio até que ela terminasse de preparar os chocolates e os servisse em duas canecas fofas da Disney.
- Minha mãe e meu padrasto vão chegar a qualquer momento... Não quero dar de cara com as faces sorridentes deles. Então... Se não encarar o convite com malícia... Vamos para o meu quarto.
Drake não pode deixar de esboçar um sorriso sem vergonha que ela – e todas as garotas – tanto amava. Mas aquela noite, ela estava tão chateada que nem deu um tapa no ombro dele e o chamou de safado como nas outras vezes. Só foi na frente e Drake a seguiu, sério.
Pelo visto, a coisa fora mais constrangedora do que Oliver falara... Caso contrário, ela não estaria tão para baixo. Ou Oliver agira como um covarde e tentara forçá-la? Mas se fora isso, Drake não responderia por ele. Ele poderia lidar com qualquer coisa: As ironias de Camila, as brigas entre seus pais, o desprezo de Jewell, mas aquilo... Definitivamente, não estava preparado para aquilo. O que deixara sua garota daquela forma? Ele descobriria já.
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