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Vanderléia é uma garota comum... Como qualquer outra, só que, com uns quilinhos a mais... coisa pouca, se não viesse com alguns centímetros a menos. -Garota comum? Com uns quilinhos a mais? Centímetros a menos? De onde você tirou isso?! Meu bem eu sou muito é gostosa, não me farta nada, está tudo no lugar, durinho e empinado! -Não venha contar minha história como se eu fosse uma pobre garota gordinha que viveu às margens por causa de preconceito de gente invejosa e infeliz! Me livrei foi de várias assim. - Deixa que eu mesma me apresento... Meu nome é vanderléia, mas pelo amor de tudo que você mais ama, não me chame assim pois vou me fingir de surda, pode me chamar de Léia ou Vavá pra quem já é íntimo. Agora deixe-me correr senão o síndico me pega...
Chego à sala da minha futura ex-chefe, já com minha paciência no limite, falta apenas uma gotinha para o balde extravasar, quero apenas que ela me olhe torto, pois é hoje que a porca torce o rabo pro lado dela.
Então você me fala: - Que é isso Léia; por que tanto ódio da sua chefe?
Ela parece tão boazinha, quem não conhece que compra aquela jacaroa.
Deixa eu te explicar, como uma mulher tão poderosa, tão rica e tão boazinha atrasa seu salário por três meses? Não sabe como? Vou te responder... Só preciso respirar um pouco...
Ah você não sabe como, viajando para o exterior, à trabalho (palavras dela não minhas) e deixando a besta quadrada quase totalmente responsável pelo escritório esses meses inteiros. É isso mesmo que você ouviu, eu fiquei aqui trabalhando feito burro de carga em relatórios e mais relatórios e quando chega com a pele bronzeada descubro que ela estava sabe onde?! Vocês estão me vendo trincar os dentes? Pois é o que estou fazendo agora....
A vaca estava no Havaí, curtindo a praia, como se aqui no Brasil não existissem praias aos montes, mas isso não me interessa, o que interessa mesmo são os três meses de salário que vou receber hoje.
Preciso respirar... um, dois, três... que mané três...
Bato energicamente em sua porta, e entro sem esperar que ela conclua sua autorização.
- Pode... Oi Léia! Bom dia! Você trouxe o meu café? Eu preciso que você me traga aqueles relatórios de ontem...- Ela para e me olha estranhando meu silêncio, como se nada tivesse acontecido.
- Oi dona Marta, bom dia! Você trouxe meu salário?
- Seu salário? - Se faz de desentendida, arregalando aqueles olhos azuis gelados.
Dona Marta é uma senhora de cinquenta e sete anos, loira, olhos azuis e pele bronzeada, poderia muito bem se passar por uma mulher de quarenta e poucos, ou muitos se eu não fosse tão má e não a comparasse com a bruxa Keka do Sítio do Pica-Pau Amarelo. -Ah sim, seu salário...
- Sim, sim, meu salário, aquele que a senhora esqueceu de depositar ou transferir lá do Havaí pra minha conta, a época da escravidão acabou dona Marta. -respondo com falsa animação e muito sarcasmo.
- Ora Léia, esqueci de fazer a transferência, mas vou te pagar, enquanto faço isso traga meu café, que sem ele não sou ninguém. - Ela acha que vou cair nesse papo furado novamente, ela já me escaldou demais, disse a mesma coisa antes de ir para os Estados Unidos, mais especificamente o Havaí.
Eu não aguentei e sorri, sorri não, gargalhei de raiva.
- A senhora me disse isso antes de ir para o Havaí, não se lembra? A senhora me esqueceu mas o seu José síndico do prédio onde moro não, sabe o que é ter que fugir da própria casa, sabe? Já me enrolou demais, quero o meu salário, e quero agora! Aquele perfume barato que me trouxe não vai me fazer desistir dos meus direitos, e de direitos a senhora entende não é?!
- Oh! Você não tem nem um pouquinho de humildade, eu não tenho tudo agora, você sabe a crise financeira que o nosso país está! - Ela ainda acha que me engana, crise financeira do país?
- Eu não tenho humildade? Estou esperando há três meses meu salário suado de quinta que não vai dá nem pra pagar os juros dos meus cartões e você vem falar de humildade? Eu quero que a senhora resolva a minha crise financeira não a do país, e pra ontem, ou eu largo todo o trabalho aí e vou para a minha casa, a senhora que sabe. - Meu sangue ferve.
- Quero meu pagamento agora! E quero tudo que está atrasado com juros pelas horas extras que eu fiquei estudando para entender seus relatórios.
- Eu não vou te pagar horas extras, afinal, eu não sei que horas você saiu daqui. - Gente alguém tem um óleo de peroba aí pra eu passar nessa cara de pau?
- Eu não quero saber...
- Tá... Tá seu salário...- Ela pega o celular, enquanto eu bato o pé no chão num sinal claro de impaciência, ela fala rapidamente com o departamento pessoal.
- Já está na sua conta com as horas extras e tudo, agora vá buscar meu café.
- Viu só nem doeu.
Sem acreditar, abro o aplicativo do banco no meu celular e confiro minha conta bancária e está lá, os três meses com as horas extras, pelo visto ela não sabia das horas a mais que eu ficava mas o DP sabia.
- Eu ia mandar mais tarde.
- Não fez mais que sua obrigação.
- E não volte aqui sem o meu café, você é competente mas é muito chata, e atrevida, o que são três meses de atraso? - Nem olho em sua direção e nem perco meu tempo respondendo, apenas viro as costas e abro a porta distraída dando alguns passos cegos, quando bato em algo alto e duro, caio de bunda no chão e meu celular voa.
Só escuto o relinchar da minha quase ex-chefe às minhas costas, logo vejo uma mão estendida.
- Se machucou moça?
Me levanto e olho aquele senhor que parece ter uns 65 anos muito bem conservados, aparenta ter a idade do meu pai, ele me olha com alegria e diz:
- É você! Sim é você! - Mais um louco, eu não mereço, foi assim que olhei para ele.
- Você é a solução para os meus problemas! Sem querer e querendo ouvi sua discussão com a doutora Marta! E agora que eu vi você... és perfeita! Que tal ganhar o dobro? O dobro não o triplo do que ganha aqui?
Joguei pedra na cruz só pode! Era só o que me faltava! Um velho babão (sarado, mas babão) dando em cima de mim, e ainda oferecendo dinheiro, me preparo para responder, mas ele me interrompe, antes que eu abra a boca, meu Deus como saio dessa agora? ...
Olhei para os lados e a única saída era a porta, mas a porta estava quase toda coberta por ele.
- Não! Não é isso que você está pensando! Deus me livre a Mô me mata!
Olhei pra ele e....?
- O que eu quis dizer é que você é perfeita para trabalhar para mim.
A risada da cobra cessou, e eu estava sem saber se corria ou se ficava.
- Me aguarde lá fora, eu tenho uma proposta irrecusável para te fazer, o salário é tão bom que você vai aceitar sem piscar.
Ele deu uma piscadinha com um olho e liberou minha passagem.
- Ei, você não pode roubar minha secretária assim.
- Minha conversa ainda não é com você...- ele aguarda minha resposta e eu só afirmo que vou esperá-lo com um movimento de cabeça.
- Agora sim, nossa conversa.
Ouvi antes de fechar a porta, eu já conhecia esse senhor, ele é Otávio Chaves, mas ele ainda não tinha me visto, esses empresários só nos vêem quando precisam de nós, mas também o vi apenas uma vez em uma reunião com a Marta, ele é seu melhor e mais importante cliente, a parceria que ele tem com ela quase beira a amizade, só que parece que ela andou não cumprindo os prazos estipulados por ele, assim como não me pagou, a mulher enlouqueceu, há cinco meses atrás seu marido a trocou por uma novinha e isso desestabilizou-a, aí eu te pergunto: e o que eu e seu Otávio temos haver com isso?! Nada, a novinha era secretária do marido dela, e pra acabar de vez com a jacaroa, eles se casaram assim que saiu a papelada do divórcio, a garota já estava grávida de sete meses, ou seja, ela tinha mais chifres que um alce e não sabia.
Eu trabalho para dona Marta há quase três anos e ela já havia atrasado alguns dias, uma vez que ela ficou me devendo uma semana e quando eu ameacei sair ela me pagou, pois sabe o quanto é difícil achar alguém competente como eu, apesar de saber disso ela me colocava pra servir café para ela, (não que servir café me deixe menos digna, só que isso não está nos meus deveres), entre outras coisas que não estavam no meu contrato de trabalho.
Eu e seu Otávio temos contas e prazos a cumprir então...
- Você não pode fazer isso comigo, Otávio! Estou com você desde que você abriu sua empresa! Volta aqui Otávio eu vou conseguir! - ela implora.
- Não dá mais Marta, perdi dois contratos bilionários por sua causa. Eu sei que você precisava viajar e tirar um tempo para você, mas aqueles dois incompetentes que você pôs no seu lugar me fez perder muito dinheiro e por nada no mundo posso deixar que isso se repita. Tenho pessoas que dependem de mim. Sou tirada dos meus pensamentos pela discussão deles, não sei quanto tempo fiquei aqui em pé pensando nos meus e nos problemas dos outros, tento sentir um pouco de pena dela mas lembro de todas as vezes que me senti humilhada por ela e volto atrás.
Seu Otávio me olha e abre um sorriso maior que sua boca permite.
-Siga-me, vamos àquele café da esquina.
- Você pode levar ela mas não me abandone. - Ela parece uma ex-mulher abandonada pelo marido com a casa cheia de filhos implorando para ele voltar.
-Léia, se você for com ele saiba que será demitida. – Os dois seguram meus braços, um de cada lado.
-Muito obrigada, isso facilita as coisas para mim, Léia venha comigo, você merece mais que um salário atrasado todo mês. - Só com essa pequena frase ele já me convenceu; me livrei das mãos de Marta e segui o senhor Otávio a pé até o café, algumas pessoas nos olham desconfiadas e não sei por quê, ele arrasta uma cadeira como um gentleman e se acomoda à minha frente.
-Tenho uma proposta para você, isso você já sabe, mas a proposta é: Você trabalha como secretária do meu filho.
Fico olhando para ele numa pergunta muda, e?
- Você vai infernizar a vida dele, acabar com suas festinhas dentro do escritório, colocar aquela interesseira da atual secretária para correr, acabar com as entradas e saídas daquele bando de anoréxicas do seu escritório. A ideia é acabar com a farra dele.
Me levanto chateada com a proposta, não sei porque, mas pela primeira vez me senti incomodada com esse tipo de comentário. Já ouvi muito mas esse me incomodou, quer dizer que eu só sirvo pro serviço por ser gordinha, eu não me vejo gordinha, me considero uma mulher com muita carne, mas algumas pessoas, pessoas essas que eu não quero por perto, pois nunca estão felizes com o que tem. Ele quis dizer que seu filho não se interessaria por mim, por ser gordinha, uma mão firme me segura no lugar.
Catarina é filha única entre quatro irmãos, criada apenas pelo pai, abandonada pela mãe, era pra ser a princesinha da casa, a que faz os serviços domésticos, e cuida dos irmãos, porém prefere na oficina com as mãos sujas de graxa, mesmo trabalhando na oficina do pai ela pretende crescer, por isso faz faculdade de engenharia mecânica. Antônio Xavier é um dos homens mais ricos do Brasil e talvez, também da Ásia, era pra levar uma vida de luxo e despreocupação porém não é exatamente isso que acontece.
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