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Controlo falanos sobre amores inesperados, sedução, sexo e drama. Contém cenas de sexo explícitas, violência e é uma história vivida em tempo real. Está curioso?
O sol entrava preguiçosamente pela pequena janela, iluminando parcialmente o pequeno quarto do dormitório 211. Já acordada, Jessika permanecia encarando as paredes que outrora foram brancas. O seu edredon floral cobria o seu corpo, ela sentia-se quente e aconchegada. Eram os primeiros dias de inverno e manto branco cobria grande parte do campus. Ela odiava o frio e as consequências que ele trazia. Odiava as constipações constantes, o nariz vermelho e o excesso de roupa. Odiava também esse dormitório.
Mas infelizmente era o único que ela poderia pagar, o pensamento de um apartamento só seu era um sonho longínquo e bastante improvável. Os pequenos trabalhos que fazia como modelo, era uma ajuda considerável mas extremamente desgastante. Sendo tímida por natureza ser modelo não era propriamente o seu sonho. Mas, por agora era tudo o que ela podia fazer e tinha de agradecer a Deus por isso.
Entrar na universidade de Londres, fora um sonho concretizado. E ser dona de uma das 200 bolsas de estudo era um privilégio que tencionava manter. Cursar artes, era o que realmente a captava e fazia parte da sua perspectiva num futuro. Espreguiçando-se ela esforçou-se para mais um dia. Belas artes era de facto a sua cadeira favorita. Permitia que o aluno evoluísse, utilizasse quaisquer recursos e criasse tudo o que lhe viesse à mente. Ela era realmente boa nessa área. Hoje seria a primeira matéria e isso fez com que pulasse da cama e se preparasse imediatamente.
O pequeno dormitório situava-se num edifício misto. Onde homens e mulheres poderiam viver durante o tempo de estudante. Essa era outra das coisas que não lhe agradava, mas como a lista de espera era imensa ela tinha de se sujeitar onde haveria uma vaga para ela. Georgia tinha sido sua companheira de quarto no primeiro semestre. Não se pode dizer que a relação entre elas foi a melhor porque não foi. Georgia era daquele tipo de mulheres que dormem com qualquer um, vivem de noite e habitam um dormitório na faculdade mas nunca com o objectivo de terminar o curso.
Era um verdadeiro inferno, e se Jessika não tivesse auto-domínio tinha acabado por desistir e mudar de dormitório. Sem saber como, um dia Georgia não estava mais lá, o quarto estava completamente limpo e sem qualquer homem semi-nu. Fora um alívio, é verdade, mas agora. A ânsia de saber quem a viria substituir era um tormento, e o facto de a qualquer momento entrar pela porta alguém pior dava cabo dos nervos. No entanto, ela era uma pessoa positiva e assim sendo só lhe restaria esperar por alguém bom.
Completamente arranjada e com o cabelo escovado, Jessika agarrou numa maçã e preparou-se para sair. Fechando bem a porta, e certificando-se que ficava bem trancada avançou pelo corredor vazio. O silêncio inundava o espaço, todos os alunos se encontravam ainda a dormir. Estávamos no início da manhã e quando ela deixou o edifício o ar frio, gelado, revirou os seus cabelos chicoteando o ar. Fazendo o seu trilho pela rasto de neve recém limpa, avançou até ao edifício de artes. Cheios de casacos, gorros, cachecóis e luvas, grupos de alunos conversavam entre si. Outros estudavam textos para as aulas de teatro, e ela em breve estaria na sua sala.
Roendo a maçã enquanto caminhava, revia a sua agenda. Todo o seu dia era programado ao segundo, sendo que grande parte dele era dedicado ao estudo. Ela não era rapariga de festas, nem de grandes amizades, em parte porque, não conhecia muita gente em Londres. A realidade, é que teve um semestre inteiro para conhecer alguém, mas o facto é que ninguém se interessou em a conhecer. Então, ela simplesmente faz o que foi ali fazer: Estudar.
Chegando a sala, o cheiro das tintas e solventes convidavam-na a entrar. Alguns alunos já se encontravam de volta das suas obras, chegando à sua bancada pousou os livros, e retirou o seu casaco pesado e felpudo. Sentando-se no banco alto posicionou a sua tela e organizou os materiais. Hoje a aula seria diferente, o objectivo era retratar o que víamos transparecendo para o material à escolha, sendo ele escultura, retrato ou pintura.
Assim que a professora entrou, todos dirigiram o olhar esperando pela indicação.
- Bom dia gente. Hoje vamos iniciar uma nova fase. - Grace ou professora Hold como lhe quiserem chamar. Era conhecida pelo seu ar extrovertido, dona de uma aparência exuberante ela era sem dúvida a pessoa mais chamativa de toda a universidade. Gesticulando entusiasmada, ela prosseguiu enquanto se sentava sobre a mesa.
- Somos todos adultos. E hoje, teremos um modelo para posar para nós. - A sua voz acentuou-se formando um guincho agudo. - Mathew? - Ela chamou, o sorriso travesso no seu rosto fez com que tivéssemos a certeza que não estávamos à espera do que iríamos ver.
Envolto em um robe branco um homem alto e ombros largos entrou. Elegante e imponente dirigiu-se ao pequeno palanque situado no centro.
- Já todos percebemos do que se trata. Vamos retratar um nu. Sejam criativos e impressionem-me! - Grace exclamou entusiasmada.
Sem qualquer preconceito, embaraço ou incerteza, Mathew retirou o robe, este caiu junto aos seus pés. Exactamente como veio ao mundo permanecia em frente a todos. Grace com toda a naturalidade posicionou-o. Sentado numa poltrona, coberta por um manto vermelho vivo, o seu joelho esquerdo levemente dobrado enquanto que o seu braço repousava sustentando a cabeça. Todos os músculos do seu ventre e tórax sobressairam causando uma imagem sedutora, literalmente de fazer crescer água na boca.
Mathew escutava com atenção obedecendo a todas as indicações de Grace. Quando o seu olhar cruzou com o de Jessika, uma expressão neutra cobriu o seu rosto. No entanto, Jessika sentiu-se intimidada, curiosa, fascinada. Sem conseguir mover o seu olhar, remexeu-se na cadeira lutando para se concentrar.
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