Liana vivia uma vida pacata e solitaria quando foi arrancada de seu apartamento por criaturas de outra raça. Sua maior surpresa foi perceber que estava a caminho do espaço em uma nave com outras fêmeas cativas e que não só existia uma raça alienigena, mais varias. Agora ela terá que lutar para sobreviver e não cair novamente em mãos erradas. Quando Dom a compra, Liana sente um misto de atração e receio que a deixam cada vez mais confusa. Vale a pena resistir ao inevitavél?
A nave tremeu.
Os guardas estranhos no corredor xingaram em sua língua desconhecida. Do outro lado da cela minha companheira protegia sua filha, a pequena Catarina que não parava de reclamar do frio.
- Use o meu. - Dei o pedaço de pano velho que nos deram para nos" proteger" do frio para ela que deu um aceno agradecido e enrolou a menina novamente.
Ela era bonita e evidentemente mais jovem, talvez tivesse uns vinte anos.
Mesmo em pouco tempo descobri que a criança se chamava cat, não tive sorte de descobri o nome da mulher que amparava, pois, a menina somente a chamava mamãe.
- Quantos anos ela tem?- Puxei conversa tentando me distrair por um momento.
Ela olhou para pequena garota e depois para mim antes de responder.
- Três anos.- Seus olhos encheram de emoção, talvez um pouco de medo e desespero.
- Sabe onde estamos?- Ela perguntou, ajustando a criança em seu colo.
- Não. Eles não são humanos isso é certo e pela quantidade de celas deve haver mais de nós.- Encaro o corredor e percebo a movimentação agitada, acredito que chegamos a algum lugar importante.
- Por que humanas? Eles não parecem fisicamente compatíveis conosco.- Ela acena com a mão para evidenciar a forma dos alienígenas. Eles eram estranhos, apesar de ter algumas características parecidas com as nossas, o restante era muito distante de nós.
- Talvez sejamos alimento ou trabalho escravo, temendo pelo pior, talvez prostitutas.- Continuo observando movimentação fora da cela, quando finalmente encaro a minha companheira de cela lágrimas caem por suas bochechas.
- Foi muito insensível da minha parte, me desculpe.- Tento amenizar a tensão e tranquilizá-la.
- Já pensei em todas essas possibilidades, não há nada que você possa me dizer que seja pior.- Ela abraça a criança.
- Queria poder dizer que tudo vai ficar bem, mas não gosto de mentiras.- Percebo quando ela se encolhe e vejo o guarda caminhando em nossa direção.
A porta da cela é aberta e ele caminha até ela.
- Entregue a criança a outra mulher e venha. - A voz robótica preenche a cela.
- Não posso deixa-la.- Ela suplicou ao macho de forma humanoide.
- O comprador não está interessado em crianças. - Ele agarrou a pelo braço e ela desajeitadamente colocou a crianças em meu colo.
- Cuide dela com sua vida.- Ela suplicou para mim enquanto era arrastada para fora.
No corredor ela arrancou seu braço do aperto do macho, ergueu suas costas e colocou seus ombros para trás em uma postura desafiadora. Ela olhou para filha encolhida em meus braços e em seguida se virou seguindo o guarda.
- Ela vai voltar?- A pequena garota tinha um olho verde e outro azul os dois mesclados com tons castanhos, uma característica singular e bela.
- Pelo nosso bem, espero que sim.- Abracei a criança e me permitir sonhar com meu retorno seguro para casa.
Se passaram cinco dias, depois mais seis dias, um mês e ela não voltou. Então parei de contar e comecei a focar nas coisas que deveria fazer para melhorar a vida da criança que era agora minha responsabilidade.
Diariamente novas mulheres chegavam, muitas de outras raças e todas elas iam embora rapidamente.
Minhas tentativas de fazer amizade com as outras mulheres foi ignorada, enquanto isso a criança ficava cada dia mais apegada a mim, não que isso fosse ruim, mas em vinte seis anos nunca pensei em me tornar mãe de forma tão inusitada.
A movimentação daquele dia diferiu, os banhos foram autorizados mais cedo assim como a alimentação foi entregue na primeira hora depois do descanso e todas as fêmeas receberam umas saias e 'tops' de um tecido branco e leve.
Amarrei a saia que entregaram para vestir cat e fiz uma pequena túnica da melhor forma que pude para cobri-lá.
Os zumbidos do motor estava diminuindo gradativamente e provavelmente estávamos atracando em algum porto.
Alguns minutos depois passos soaram no corredor da nave.
- Todas as fêmeas façam filas na porta da sela, qualquer atitude de revelia será punida sem misericórdia.- A voz robótica soou novamente preenchendo o ambiente, as fêmeas tomaram seus lugares e logo vários machos de diferentes formas, cores e raças caminharam pelo corredor e avaliara-nos como mercadorias.
Ficamos em pé, esperando pelos minutos que pareciam uma eternidade. A maioria das fêmeas era mais jovens e mais bonitas ou mais excêntrica que eu. Uma hora havia se passado e nenhum macho havia parado mais que cinco minutos me observando, não sabia se isso me deixava aliviada ou preocupada, eu também não sabia quantas mulheres estavam ali, mas sabia que a maioria já foi escolhida, pois, o barulho do choro ecoou uma vez após outra.
- Qual seu nome fêmea?-
A voz me tirou dos meus devaneios, a minha frente estava o maior macho que já vi. Se ele fosse azul e se eu não estivesse nesse (situação) poderia chamá-lo avatar e rir um com as minhas amigas.
- Ela não fala?- Ele perguntou ao guarda que me lançou um olhar ameaçador.
- Meu nome é Liana e o seu?- Me atrapalhei um pouco na última palavra.
- Você não precisa saber meu nome.- Ele acenou para que o guarda abrisse a cela. Tive que fincar meus pés no chão da nave para não tropeçar para trás e esmagar a criança escondida atrás de mim quando ele se aproximou sem hesitar com seus passos determinados e firmes e cheirou meu cabelo e pescoço.
- Ela é mais velha. - Ele disse ao guarda e aguardou uma explicação.
- Ela foi um erro, mas foi mantida, pois, tem saúde boa e não tem família.- O guarda continuou em sua posição do lado de fora da cela.
O macho gigante me avaliou novamente e sustentar seu olhar era como brincar com um predador, uma hora ele ia atacar e temia o que poderia fazer comigo. Ele não era feio, nem mesmo parecido com os captores. Seu corpo era similar aos machos humanos, até suas feições eram quase mais delicadas e bonitas que qualquer macho humano que eu já tenha conhecido, mas aquele ronronar vibrando no seu peito era como um felino prestes a arrancar um pedaço de mim e aqueles olhos dourados não eram nada normais.
- Vou levá-la. - Seus braços encontraram minha cintura e resistir por um momento.
- Tenho uma filha.- Sussurrei, quase não consegui falar.
- Não tem família.- O guarda falou mais alto dessa vez, mas os olhos do outro macho estavam congelados em mim.
- Não importa que ela não tenha nascido de mim, é minha.- Minha voz soa um pouco mais firme.
- Não tenho interesse em uma criança.- O macho animalesco silvou para o guarda que ameaçou entrar na cela.
- Se você quer uma fêmea dócil e disposta, leve a mim a minha filha. Farei o que quiser, qualquer coisa para mantê-la protegida.- Imploro segurando seus braços que ainda estavam em volta da minha cintura.
- Qualquer coisa por uma cria que não é sua? É isso?- A voz dele ecoa e percebo que para alguém com aparência tão requintada sua voz é pesada e grave, sua irritação parece crescer cada vez mais e rapidamente.
Seus braços me deixam e me viro para colocar cat no colo.
- O pai dela era seu companheiro?- Ele estuda a criança por um tempo.
- Não.- Ajeito cat no colo, apesar de raramente chorar ela parece assustada.
- Onde está o pai dela?- A voz mais grave que antes soa ameaçadora agora.
- Ela foi capturada com a mãe, a mãe foi levada e não voltou. Ela me pediu para cuidar dela com minha vida e farei isso se for preciso.- Eu me mantenho firme, a pequena cat esconde o rosto no meu pescoço quando o estranho se aproxima e cheira os cabelos dela.
- Vou levá-las, mas lembre-se do que você prometeu, não poderá retroceder.- Ele diz para mim, mas o guarda se junta a ele na porta segurando um dispositivo, ele aproxima o pulso e um 'bip' soa.
- Pagamento efetuado, estão livres para ir.- O guarda diz com sua voz estranha.
Quando saímos da nave o barulho de comércio e música invadem meus ouvidos, o macho de olhos dourados pega a criança do meu colo e a coloca em seus braços. cat me olha assustada e faço um sinal para ficar quieta. Logo a menina se distrai com a quantidade de luzes coloridas e relaxa nos braços dele. - Não a derrube, você é muito alto.- Grito para enquanto ele põe cat sob seus ombros para admirar as luzes, enquanto isso avisto outras naves saindo do posto de embarque talvez se eu...
- A criança está segura comigo, lembre da sua promessa.- O macho interrompe meus pensamentos percebendo para onde estão me levando.
- Como devo chama-lo?- Desvio do assunto, ele me encara por um tempo antes de parecer entediado novamente.
- Dom.- Ele fala antes de se virar e continuar indo em direção a uma nave grande a uns cinco metros de distancia. Chegamos a nave e ele continua a carregar a criança dessa vez em seus braços. A nave é espaçosa e diferente dos meus captores é tudo muito iluminado, limpo e os tons claros em bege e branco me trazem uma certa tranquilidade. Tudo parece surreal e inacreditável, a nave parece uma casa confortável e, em simultâneo, me sinto zonza com todas as mudanças que ocorrem em um período tão curto.
Ele para de frente para o que parece uma cabine de filme de ficção cientifica.
- Vou pedir que arrumem uma cabine para criança próximo a sua, mas enquanto minha equipe faz isso sugiro que se banhem novamente e descansem um pouco.- Ele entrega cat para mim antes de clicar no em um botão na parede, a porta da cabine se abre revelando um quarto razoavelmente grande com uma cama confortável, uma escrivaninha e um banheiro. Depois que entro a porta fecha automaticamente.
- Mamãe?- Cat estende a mão tocando minha bochecha.
- Vamos tomar um banho demorado e cheio de espuma?- Tento evitar mostrar qualquer medo para a menina. Ela sorri e me abraça com as mãozinhas em volta do meu pescoço.
- Primeiro vamos desamarrar essa túnica de você.- Começo a desfazer os nós e em seguida a pego e caminho em direção ao banheiro. Minhas vestes são um pouco mais fácil de tirar e começo a nos posicionar no jato de espuma.
- Feche os olhos e não beba água ou espuma, certo? Direi quando deve abrir os olhos.- Ela obedece de imediato, também fecho meus olhos e o jatos começam. Espuma é gelada e tem um cheiro suave de limão e lavanda ou algo parecido, água é levemente aquecida e relaxo um pouco, mais uma sessão de espuma e dessa vez posso lavar os cabelos e corpo de ambas corretamente, outro jato de água aquecida nos enxágua, percebo que a um frasco na pia e lembro que nos davam um líquido parecido na nave para higiene bucal, cheiro antes de ingerir e parece ser o mesmo, porém um pouco melhor, provo colocando na boca e fazendo os bochechos, depois dou um pouco a cat e observo ela bochechar e cuspir no final.
- Vamos no secar.- Um jato de vento fresco entra na cabine, secando tudo inclusive a água no chão. Seguro a mãozinha de cat e caminhamos para fora, tenho que arrumar algo para nos vestimos.
Encontro um botão na lateral da parede e aperto. Um guarda-roupa se abre, nele infelizmente só tem roupas para pessoas gigantes como Dom. Puxo uma camisa que vai me servir como vestido e para cat pego um colete que também caberá nela como um vestido. Rasgo a saia branca que os extraterrestres me deram e faço um pequeno short para cat. Após vestidas deitamos na cama e o sono bem-vindo e não demora a chegar.
Isadora é uma moça encantadora, porém solitária. Ao perder seus pais muito cedo em um acidente de origem duvidosa, ela se afastou de todos os seus amigos e se viu obrigada a mudar toda a sua vida drasticamente. Quando isa completa a maior idade e assume a contabilidade da família, se depara com as contas de sua família zeradas. Movida pela necessidade de sobrevivência se apega ao emprego de recepcionista / vendedora em uma loja de artigos de informática, começa a morar em uma kitnet no subúrbio de Merídian após vender a mansão da família para quitar as dívidas e guardar o pouco que sobrou em uma poupança. A vida é monótona até Isadora ser atacada por um lobisomem...
Amber nunca pensou que fosse voltar a ver aqueles olhos negros . Sua mente volta para exatos oito anos atrás quando deixou sua pequena cidade sozinha e com medo, na pequena mochila somente algumas mudas de roupas e dentro de seu coração uma mágoa impossível de esquecer . Naquela noite haveria a formatura mas Amber não estaria nela, a noite anterior lhe mostrou que não adiantava sonhar, naquela cidade ela seria sempre a menina mais feia da escola, aquela que caçoavam, ao pensar nisso seus olhos queimam com lágrimas não derramadas ao lembrar a cena da noite anterior, todas aquelas líderes de torcida e os garotos do time rindo enquanto Amber tentava em vão cobrir seu corpo nu. E ele, Peter Calahan parecendo constrangido e fingindo-se assustado ao mesmo tempo, como se a "brincadeira" fosse engraçada e ser pego ali de propósito lhe fizesse lembrar que ela era a menina mais horrorosa e que ele teve que fazer o sacrifício pro divertimento dos colegas . Mas tudo isso parecia ter ficado pra trás, até aquele dia , até Amber olhar aqueles olhos negros vasculhando se ali havia algum reconhecimento, afinal de contas Amber a menina feia desengonçada filha do bêbado agora é uma pessoa completamente diferente.... Será que o seu segredo está protegido ? Será que Peter ainda se lembra dela ? Será que ele consegue imaginar as consequências que aquela brincadeira deixou em sua vida ? Será que o rico e poderoso Peter agora se sente tão poderoso sem poder mais andar ? Amber respira fundo decidida a enfrentar seja lá o que for pelo cheque mensal que vai salvar sua vida, Porém ela precisa proteger a todo custo seu segredo , Peter Calahan não pode jamais imaginar que eles têm um filho e que Amber é a mesma garota que ele humilhou e pisou no passado
Para realizar o último desejo do avô, Stella se casou com um homem que ela nunca tinha visto. No entanto, os dois continuavam levando suas próprias vidas sem se perturbarem. Um ano depois, Stella voltou a Seamarsh, na esperança de finalmente poder conhecer seu misterioso marido. Mas para sua surpresa, ele lhe enviou uma mensagem pedindo o divórcio. Rangendo os dentes, ela respondeu: "Então, vamos nos divorciar!" Pouco depois, Stella se tornou funcionária do Grupo Prosperity e trabalhou diretamente para o CEO do grupo, Matthew. Diziam que o belo CEO era casado e amava muito a esposa. Mas Stella não sabia que ele era na verdade seu misterioso marido! Determinada a se concentrar em sua carreira, Stella deliberadamente mantinha distância do CEO, embora não pudesse deixar de notar suas tentativas de se aproximar dela. Um dia, seu marido mudou de ideia de repente e se recusou a prosseguir com o divórcio. Quando Stella descobriria que Matthew era seu marido? Em meio a uma mistura de mentiras e doçuras, para onde o destino os levaria?
Após ser expulsa de casa, Harlee descobriu que era apenas filha adotiva de sua família. Além disso, ela ouviu rumores de que sua família biológica era pobre, preferia os filhos às filhas e planejava explorá-la. Porém, quando ela voltou para sua família biológica, se tornou o membro mais querido da família. Na verdade, seu pai era um zilionário e todos da família a amava, dispostos a fazer qualquer coisa por ela! Enquanto outros previam sua desgraça, Harlee não só ganhou patentes de design no valor de bilhões, mas também foi convidada para ser mentora em um grupo nacional de astronomia. Ela atraiu a atenção de vários magnatas e virou uma lenda!
Livro 1: "Noiva por Contrato – Bella Mia" Dante Montallegro é um homem poderoso, determinado e que para vencer está disposto a tudo! Seu império ele conseguiu através de muita ambição, sua vida pessoal estava ligada completamente ao seu trabalho. Mas em um imprevisto da vida, ele jogou e apostou alto demais, fazendo um contrato que poderá mudar sua vida para sempre. Karen, uma jovem batalhadora, dedicada e amorosa ao seu pequeno irmão Gabriel. Ela cuida dele desde que seus pais morreram. Ela se viu tendo que enfrentar o mundo para sustentar os estudos dela e de seu irmão. Ela estava cheia de dívidas e em uma atitude desesperada decidiu entrar para uma vida oculta. Mesmo ganhando bem na boate Red Angel, ela sempre quis sair daquela vida de uma vez por todas, aquele contrato pagaria os seus estudos e a permitiria deixar a vida de acompanhante de luxo para trás. O que ela não sabia era que pela primeira vez neste trabalho, ela não estaria disposta a deixar o sexo de lado. O irresistível Dante seria capaz de conquistar além do seu corpo, também o seu coração? Livro 2: "Vita Mia: Amor Sob o Céu da Toscana" Lana Sophie é uma dedicada e reservada secretária na empresa de destilados da família italiana Montallegro. Após uma desastrosa experiência amorosa, ela se empenha em manter seu coração protegido e focar exclusivamente no trabalho. Acostumada com a rotina de seu chefe Dante, Lana de repente se vê tendo que trabalhar para Aron, o irmão mais velho dele, um playboy provocador e intensamente lindo. Tudo muda quando Lana é obrigada a viajar para a Toscana em uma missão de negócios ao lado de Aron. Em meio aos belos vinhedos e paisagens encantadoras, eles se veem envolvidos em uma trama para alcançar seus objetivos empresariais, fingindo um relacionamento amoroso. O que começa como uma fachada logo se transforma em uma conexão intensa. Entretanto, quando pensam que tudo está resolvido e que encontraram um equilíbrio, imprevistos surgem, ameaçando desestruturar tudo o que construíram. Em um cenário repleto de intrigas, paixões e desafios, Lana e Aron terão que lutar para proteger seu amor e provar que estão dispostos a enfrentar qualquer obstáculo. Mas será que o amor deles será forte o suficiente para sobreviver aos segredos e armadilhas que os aguardam? ***Se gostou de Bella Mia e Vita Mia, leia também "Per sempre Mia - Um contrato de amor com o Italiano" e "O acordo irresistível (Série Destinos Entrelaçados - Volume 2)"
Carolina Navarro será obrigada por seu pai a se casar com um homem desfigurado, a fim de salvar a família da ruína. Máximo Castillo tinha tudo o que qualquer um poderia querer, até que um acidente de avião destruiu seu corpo, sua alma, seu relacionamento, tornando-o amargurado. Mas ele precisa de uma esposa e de um herdeiro. Poderá um casamento entre essas duas pessoas funcionar? Será apenas conveniência ou o amor florescerá entre duas almas machucadas? Segunda parte (começa no 96 e termina no 129) : Osvaldo; Terceira parte (começa no 130 e vai até o 164): Santiago. Capítulo 165 - Extra: introdução à segunda geração. Segunda Geração a partir do capítulo 166 (é dividido em duas partes. A primeira vai do 166 ao 271; a segunda do 272 ao 382). Sigam-me no insta e vamos interagir! @m_zanakheironofficial
Janet foi adotada quando criança -- um sonho realizado para os órfãos. No entanto, sua vida não se tornou mais feliz, porque sua mãe adotiva sempre a insultava e a intimidava. Havia uma criada velha que sempre cuidava da Janet e a amava, infelizmente, ela adoeceu e Janet não tinha outra escolha a não ser se casar com um estranho como substituta da filha biológica de seus pais adotivos para cobrir as despesas médicas da criada. Isso poderia ser uma história de Cinderela? Mas o homem estava longe de ser um príncipe, exceto por sua bela aparência. Ethan era o filho ilegítimo de uma família rica e vivia uma vida imprudente. Ele se casou apenas para cumprir o último desejo de sua mãe. No entanto, na noite de núpcias, ele teve uma sensação de que sua esposa era diferente do que os outros diziam. O destino uniu os dois com segredos profundos. Ethan era realmente quem pensávamos que ele era? Por que ele tinha uma estranha semelhança com o homem mais rico e impenetrável da cidade? Ele descobriria que Janet se casou com ele como substituta de sua irmã? O casamento deles seria um conto romântico ou um desastre total? Vamos ler e conhecer mais sobre a jornada de Janet e Ethan.