Anne Walker, uma pequena escritora de romance, a onde a mesma deixava sua criatividade fluir, porém quando essa some, Walker se vê em um abismo de ansiedade e desespero. Quando Eli sugere que seu neto a ajudasse, Anne recusa, pois não queria ficar perto de uma pessoa com Elliote. Que por trás do rosto bonito, que arrancava suspiros de jovens, escondia uma pessoa arrogante, debochado e irônico que por mais que as pessoas vissem esse seu lado, acabavam que ignorando, o que irritava a jovem. Elliote Evans não tinha medo de enfrentar pessoas pra conseguir o que queria, ainda mais se essas pessoas são seu velho avô e uma garota ruiva. Um dia Anne recebe uma carta misteriosa de uma anônimo, o que a faz julgar ser uma brincadeira de Evans, que ao negar, deixa a jovem confusa e curiosa pra saber quem era a tal pessoa. Uma escritora, um jovem rebelde e uma carta misteriosa. O que será que o destino irá nos proporcionar? Será que temos que deixar nos envolver no nosso próprio romance?
Era por volta de sete da manhã, quando o cheiro forte de café começou a se alastrava pelo recinto, indicando que a bebida havia acabado de ser feita, o que agradava as poucas pessoas que estavam no lugar. Aos poucos, as mesas do local, que se encontravam vazias, começaram a serem ocupadas, o que era de se esperar, pois a cafeteria era bem popular no vilarejo Bibury.
A porta da cafeteria é aberta, revelando a garota do cabelo ruivo, este que estava preso em um coque frouxo, suas vestimentas eram simples: camisa grande azul, a calça jeans era em um tom mais claro do que a camisa e uma sapatilha bege. A garota segurava com sua mão direta, a maleta de seu notebook, com a outra mão, arrumava seus óculos, com o formato arredondado.
O rosto da jovem estava um pouco inchado, indicando que havia acabado de acordar. Caminhando lentamente, até uma das mesas do local, a jovem senta-se na cadeira, e logo em seguida é recebida com uma bela xícara de café e um pedaço de bolo de chocolate, o que a deixou feliz, pois sabia quem era a pessoa que havia lhe servido aquilo.
- Muito obrigada, senhor Joseph. - A jovem dá um sorriso amarelado para o senhor a sua frente, logo após pega a xícara e bebe um pouco da bebida.
- De nada, pequena Anne. - Diz devolvendo o sorriso - Pelo que eu estou vendo, você não dormiu bem, ficou até tarde novamente? - Anne assente para ele.
- Eu estou com um bloqueio terrível e ao que parece não tem nenhuma intenção de ir embora, não por agora. - Diz pegando um pedaço do bolo e levando até a boca.
- Já foi ao National Trust? - A garota assente bebericando sua bebida.- River Coln? - Repete o gesto com a cabeça novamente, logo após dando um pequeno suspiro.
- Já fui em todos os lugares desse vilarejo e nada me vem á cabeça - Anne fica brincando com as migalhas que sobrara do bolo.
A jovem Walker sentia-se tensa, cansada, desgastada, pois odiava quando isso acontecia consigo, isso prejudicava sua carreira como escritora, não que a mesma fosse uma escritora grande, como a de "Harry Potter" ou do "O Senhor Dos Anéis", não, e sim, uma mera escritora aspirante que tem entorno de duas mil pessoas a seguindo em suas redes sociais e leitores de seus romances. Apesar de sempre escrever livros de romances clássicos, naquele momento, a moça queria escrever algo diferente do habitual, mas não conseguia pensar em nada.
O senhor de idade lhe deu seu melhor sorriso, o que fez a escritora se sentir um pouco melhor, mas havia algo incomodando-a, a garota sentia que alguém estava a observar. A mesma levanta seu olhar para ver quem era a pessoa que a observava, foi quando se deparou com aquele par de olhos acastanhado escuro lhe olhando profundamente, como se fosse tirar sua alma.
- Senhor Joseph, eu acho que seu neto está o esperando. - A mulher fixa seu olhar nos do homem sentado e a esta dá um sorriso cínico e acena para o indivíduo, o que resultou em um olhar feroz do rapaz.
- Me desculpe, Anne, não liga pra ele. - O mais velho volta a sua atenção a garota, que riu da situação, pois sabia que seu neto era igual ao avô.
- Eu puxei isso do senhor, sabia velhote? - O som rouco da voz de Elliote, ecoa pelos ouvidos de Anne, fazendo-a se arrepiar um pouco, pela sonoridade da voz.
O mais velho solta um riso sarcástico para seu neto, que logo o olho irritado. Já Walker, observava tudo com um sorriso em seus lábios.
- Á mim você não puxou, você puxou ao seu pai - Diz alterando seu tom de voz ao se dirigir ao homem mais novo.
- Que eu saiba, meu pai, é filho do senhor - Retruca irritado, mas mantendo seu tom baixo.
- Olha seu... - Elliote ri da cara irritada do avô, o que provocou um maior irritamento.
Lá vamos nós, de novo.
Anne se levanta pegando seu notebook, e disfarçadamente, caminha até o balcão, aonde se depara com Emily distraída colocando um pedaço de bolo no prato.
- Até quando vai essa briga toda? - Pergunta Anne se sentando na cadeira - Eu dou 15 minutos.
- 10 minutos - Diz a mais velha entregando o pedido ao cliente que estava a sua frente.
- Ontem durou mais de meia hora. - A jovem apoia seu rosto em suas mãos, esta que já estava com o cotovelo apoiado no balcão. - Joseph teve que até fechar mais cedo a cafeteria por causa disso, apesar de que, todos os clientes já estejam acostumado com as discussões dos dois. - Walker bufa.
- O que houve, Anne? - Emily pega mais uma xícara, despeja um pouco de café e entrega a ela.
- Bloqueio, novamente. - bufa novamente pegando a xícara e bebendo o líquido escuro
- Hum... Ah! Eu já iria esquecer - A senhora de idade pega algo debaixo do balcão e mostra a Anne, que a olhou confusa.
- Uma carta? - Retoricamente falando, Walker olha o pedação de papel.
- Chegou hoje, na verdade, Elliote que trouxe - A escritora estava ainda mais confusa, pois sabia Evans não gostava da mesma, mesmo sem saber o porquê, resolveu ignorar esse mero detalhe. - Ele disse que o entregador colocou essa carta em sua caixa sem querer, e como você não estava em casa, resolveu trazer pra cá, pois sabia que você estaria aqui.
Anne pega o envelope, e fica o olhando por um tempo. Achando tudo isso estranho, pois o carteiro só passava entorno das oito, e não, sete, além de que, o envelope não estava escrito o nome do remetente ou sequer seu endereço, o que demasiado incomum, talvez comum em filmes onde alguma assassino enviava um bilhete ou carta em anônimo, mas ela resolveu por não dar chances de qualquer pensamento se forme.
- Obrigada Emi. - Anne sorri gentilmente para a senhora, que retribuiu o gesto.
A escritora abre o envelope, pega o papel que havia dentro, e começa a ler.
"Todos os dias á vejo sentada na mesma mesa de sempre, á poucos, alguns dias atrás, você anda muito estressada. Eu sou um de seus fãs, amo seus livros e me preocupo com você, por favor, se eu puder ajudar em algo, responda e deixe a carta sempre na cafetaria às 8:00 AM
Atenciosamente, Seu maior Fã"
Quando terminou de ler, Anne havia ficado curiosa pra conhecer o tal fã misterioso, mas por outro lado, ficou com um pouco de medo, pois poderia ser um pervertido tentando a enganar, ou até mesmo, Elliote tentando tirar uma com sua cara.
Raivosa, a jovem se levanta da cadeira e caminha até o garoto, que se encontrava discutindo, ainda com seu avô.
- Olha velho... - O mesmo é interrompido por algo batendo com força em sua perna direta. Evans geme de dor, enraivecido, o garoto direciona seu olhar para frente, para ver quem havia feito aquilo consigo e se depara com Anne parada de braços cruzados. - O que.... Por que você me bateu? - Altera seu tom de voz, transparecendo toda sua raiva e em uma tentativa de intimidá-la, o que não funcionou.
- Quem você acha que é pra me enviar isso? - Mostra a carta para o maior, que a olhou confuso.
- Por que eu mandaria uma carta pra você? - Elliote levanta uma de suas sobrancelhas, questionando a mais nova, o que resultou em riso alto e estridente da mesma.
- O que você acha? Pra brincar com a minha cara - Diz alterando seu tom de voz. Elliote respira profundamente, e responde:
- Olha garota, eu não iria perder meu tempo com você, por mais que eu desejasse ver essa sua cara irritada mais vezes - Debocha.
Nervosa e estressada, Anne anda até a bancada que estava sentada até pouco tempo, pega eu notebook e antes de sair, deu um beijo na testa de Emilly.
- Amanhã eu venho trazer o dinheiro, tudo bem? - Diz docemente para a idosa, que sorriu para a garota
- Tudo bem, essa fica por mim conta - Diz gentilmente
Antes de sair do estabelecimento, a escritora olha irritada para o jovem.
- Canalha - Anne viu um sorriso provocativo nascer nos lábios de Elliote. Em seguida ela saí da cafeteria em direção à sua casa.
Lá, em sua humilde residência ela passou a maior parte de seu tempo tentando montar o quebra-cabeça, para que assim conseguisse saber que poderia, ou ao menos uma suspeita, qualquer coisa, que a colocasse em um caminho para fazer a descoberta. Porém, seus pensamentos não a levaram á lugar nenhum, ocasionando uma frustração maior de sua parte.
Ela estava decidida, iria descobrir quem era o tal fã e não importava o que teria que fazer e quem teria que arrastar para essa história. Ela só voltaria a ser Anne Walker quando fizesse jus ao nome quando descobrisse quem era, e ela descobriria, não importando quanto tempo levaria, ela o faria.
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