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"Chegará o dia em que minha alma estará tão quebrada que não serei capaz de sentir nada, nem amor, nem medo!" Quem poderia pensar que um gesto de conforto, oferecido a um menino que chorava traçaria um destino tão cruel. Anos após enxugar as lágrimas de um menino que chorava, Nari, uma simples serva de uma das famílias mais poderosas de Joseon, viu seu destino acorrentado ao jovem através de uma obsessão sem limites. Incapaz de lutar ou fugir, dividia seu coração entre o amor e o medo. Ha-jun jamais esqueceria a menina que num ímpeto de bondade, enxugara suas lágrimas, aquela memória o acompanhou durante seus melhores momentos e lhe confortou nos piores, dando forças para enfrentar a crueldade a qual fora submetido enquanto crescia. Ao retornar para seu lar e a reencontrar, percebe que apenas para ele aquilo fora precioso e que a jovem mulher não era exatamente como em seus pensamentos. Um rancor toma conta de si. Amor, ódio e desejo misturados enquanto fica entre o desejo de se vingar e o de conquistar o coração da mulher que queria para si.
Nari ficou olhando para o céu que rapidamente escurecia e arrependeu-se de ter saído por impulso para assistir a apresentação de artistas de rua na vila. A casa dos Min, onde fora acolhida como serva seis anos antes, na ocasião da morte de sua mãe, ficava afastada da vila, após o cruzamento da estrada que seguia para a montanha.
Por ali passava um córrego, que abastecia tanto a casa, quanto um lindo lago artificial que o avô do lorde Min mandara construir. Se seguisse por lá, poderia cortar caminho e chegar antes do chá do mestre Min, assim a senhora Choi nem notaria sua ausência, decidiu.
Estava naquele caminho há alguns minutos, já podia ver o muro esterno da residência, quando o barulho de água se confundiu com o som de soluços. Alguém chorava.
Se aproximou do som, já sabendo que o atraso lhe renderia punição, mas não conseguindo conter a curiosidade e um certo senso de dever.
Olhou e viu o rosto belo de uma menina entre as folhas de um arbusto, ao se aproximar, Nari ficou surpresa ao perceber que na verdade era um menino por volta dos 13 anos, dois anos mais novo que ela própria. O rapaz era tão bonito que facilmente seria confundido com uma menina.
"Quem está aí?!" Gritou o menino, de repente, ao ouvir os passos descuidados de Nari.
Ela então se aproximou e viu as roupas nobres do jovem. Baixou a cabeça e disse com voz suave. "Desculpe a intromissão, jovem mestre, mas se eu puder ajudar..." hesitou, não seria bom se o rapaz acreditasse que ela zombava por ele estar chorando, ela era uma serva, seria punida por presenciar tal fraqueza "... Se o senhor puder me ajudar e indicar o caminho para a casa da família Min, creio que me perdi..."
Ele mal a deixou terminar e esbravejou, "O que você quer lá?".
"Perdão, sou serva da família Min, perdi o caminho ao ir na vila cumprir um pedido da senhora Choi", uma mentirinha não faria mal algum, pensou.
"Mentira!", rosnou o rapaz, em dois passos diminuiu a distância entre eles. Ele era um pouco mais baixo do que ela, mas sua postura era intimidante. Nari tentou recuar, mas uma árvore às suas costas a impediu. Logo, com o rosto à poucos centímetros do seu, pôde ver o quanto aquele jovem mestre era bonito, mesmo com os olhos castanhos vermelhos de chorar. Notou na íris do rapaz pontos dourados que pareciam fios de outros na luz do sol poente. Os lábios eram cheios e rosados, a pele era pálida e suave. Num impulso, com o dedo indicador, colheu uma lágrima que descia pela bochecha do jovem.
Ele abriu os olhos ao máximo, surpreso! Nari gemeu de arrependimento, repetindo para si mesma que teria sua mão arrancada por ousar tocar um nobre. O jeito era implorar perdão.
Abriu a boca, mas antes que pudesse falar, o rapaz cobriu seus lábios com os deles e, desajeitado, lhe roubou seu primeiro beijo.
**Romance Histórico - Inglaterra - Séc XIX** Alexander é um nobre esnobe e indiferente a qualquer coisa além dele mesmo. Vivendo em seu mundo de títulos e acordos vantajosos, só consegue pensar nas pessoas como forma de alcançar seus objetivos. Ao conhecer uma jovem criada, ele vê todo seu autocontrole ser varrido por uma tempestade de emoções conflituosas e cada vez mais se percebe refém da presença daquela mulher. Como um homem acostumado a comandar a tudo e a todos vai reagir à necessidade de liberdade da mulher que ama? Katy é uma mulher sozinha, com poucos amigos, que valoriza as coisas simples da vida. Enquanto trabalhava como criada para a nobreza, ela encontra um homem que transforma sua pacífica existência num turbilhão de sentimentos calorosos e rancor, toldada de sua liberdade de escolha é arrastada para uma relação repleta de altos e baixos e da necessidade de Alexander controlar cada nuance de sua vida.
A sensação de que estava envolta em água gelada, de certa forma, acalentou-a. Não sentia como se tivesse um corpo, mas sentia tudo como se assim o fosse. “Então, assim é a morte?”, pensou,” Esse vazio infinito. Melhor desse jeito!”. Inicialmente, viu um pequeno ponto de luz. Aos poucos esse ponto foi se expandindo e, mesmo sem compreender, formou-se à sua frente a imagem nítida e real das folhas e números de um livro de contabilidade. Sons de passos. Uma pesada porta de madeira foi aberta bruscamente. - Senhora! Lamento informar, mas o seu marido, lorde Cliff, morreu em batalha. Lembrava-se desse episódio, a morte de seu primeiro marido. Estaria ela destinada a viver na eternidade o mesmo inferno que passara em vida nos últimos cinco anos? Irina desmaiou.
Fernanda se pegou mais um vez olhando para dentro de si e vendo todas as lembranças que ainda restaram de seu grande amor adolescente, estava presa eternamente naquele vórtice das coisas que deveria ter dito e nunca dissera, aquelas palavras impronunciadas iriam com ela até depois de sua morte, geradas, mas nunca nascidas. Essa é uma história sobre amor, mas não é exatamente um romance. *ATENÇÃO: Pode contém gatilhos*
Fernanda se pegou mais um vez olhando para dentro de si e vendo todas as lembranças que ainda restaram de seu grande amor adolescente, estava presa eternamente naquele vórtice das coisas que deveria ter dito e nunca dissera, aquelas palavras impronunciadas iriam com ela até depois de sua morte, geradas, mas nunca nascidas. Essa é uma história sobre amor, mas não é exatamente um romance. *ATENÇÃO: Contém gatilhos*
"Chegará o dia em que minha alma estará tão quebrada que não serei capaz de sentir nada, nem amor, nem medo!" Quem poderia pensar que um gesto de conforto, oferecido a um menino que chorava traçaria um destino tão cruel. Anos após enxugar as lágrimas de um menino que chorava, Nari, uma simples serva de uma das famílias mais poderosas de Joseon, viu seu destino acorrentado ao jovem através de uma obsessão sem limites. Incapaz de lutar ou fugir, dividia seu coração entre o amor e o medo. Ha-jun jamais esqueceria a menina que num ímpeto de bondade, enxugara suas lágrimas, aquela memória o acompanhou durante seus melhores momentos e lhe confortou nos piores, dando forças para enfrentar a crueldade a qual fora submetido enquanto crescia. Ao retornar para seu lar e a reencontrar, percebe que apenas para ele aquilo fora precioso e que a jovem mulher não era exatamente como em seus pensamentos. Um rancor toma conta de si. Amor, ódio e desejo misturados enquanto fica entre o desejo de se vingar e o de conquistar o coração da mulher que queria para si.
A vida de Leanna foi repleta de dificuldades até que seu tio Nate, que não era parente de sangue dela, lhe ofereceu um lar. Ela se apaixonou profundamente por Nate, mas ele a mandou para o exterior quando estava prestes a se casar com outra mulher. Então, ela decidiu então se dedicar ao estudo da andrologia. Ao retornar, ficou conhecida por resolver problemas de impotência, ejaculação precoce e infertilidade. Um dia, Nate a encurralou. "Você vê muitos homens todos os dias, né? Por que não me examina para ver se há algo errado comigo?" Ela riu maliciosamente e rapidamente desafivelou o cinto dele. "É por isso que você está noivo mas não casado? Está impotente?" "Quer experimentar você mesma?" "Não, realmente não quero."
A SUBMISSA 2 *DUAS IRMÃS* A história continua Anna e Alfonso tiveram duas gêmeas, e assim sua família estava completa e feliz, mas uma de suas filhas foi sequestrada pelo seu inimigo e suas vidas destruídas e ele se ver obrigado a voltar para o mundo da submissão para recupera suas filhas. A familiar Mancini volta ao mundo das correntes e chibatas para salvar as filhas e descobre que o mundo da submissão nunca saiu de sua pele. Se prepare para o balançar das correntes. A submissa está de volta e com muito mais obscuridades, desejos, amor, tesão e seus castigos ardentes. Mamy Chris.
O milionário sexy e cobiçado, dono de uma arrogância tão grande ou até maior que sua fortuna, se assim for possível. Louco pelo poder, e um fascínio por sexo e uma peculiaridade: mulheres submissas... Entretanto um detalhe a ser dito, nem todo poder, dinheiro e mulheres o torna menos solitário do que é, mas como a vida prega peças e o próprio fascínio dele pode leva-lo a ruínas e fazer cair no próprio jogo de submissão... Aparentemente ela é apenas uma menina rebelde e que não aceita receber ordens, mas por detrás, existe uma mulher encantadora e que domina todos. Entretanto vê sua vida completamente mudar ao ser vendida e por um homem ainda mais dominador do que ela imagina. No mundo de domínio ela conseguirá domina-lo ou será eternamente submissa a ele? Façam suas opostas, mas uma coisa é certa, a submissão maior nenhum deles esperam: o AMOR..
Durante os três anos de casamento, Chelsea sempre foi uma esposa dedicada. Ela pensou que seu amor e carinho derreteria o coração frio de Edmund um dia, mas ela estava errada. Eventualmente, ela não aguentou mais a decepção e optou por terminar o casamento. Edmund sempre achou sua esposa chata. Ele ficou chocado quando Chelsea de repente jogou os papéis do divórcio para ele na frente de outros. Que humilhante! Depois disso, todos, incluindo a Chelsea, pensaram que o casal nunca mais se veria, mas ela estava errada novamente. Em uma cerimônia de premiação, Chelsea subiu ao palco para receber um prêmio, e seu ex-marido Edmund foi quem lhe apresentou o troféu! Na frente de todos, ele de repente agarrou a mão dela e implorou: "Chelsea, me desculpe por não ter querido você antes, você poderia, por favor, me dar outra chance?" Chelsea olhou para ele com indiferença no rosto: "Sinto muito, minha única preocupação agora é meu trabalho." O coração de Edmund se partiu em mil pedaços: "Chelsea, não posso viver sem você." No entanto, ela não disse nada mais e foi embora. Não seria melhor para ela se concentrar em sua carreira? De qualquer forma, os homens apenas a distrairiam, especialmente seu ex-marido.
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