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Uma mulher tentando refazer a vida. Um homem intrigante e controlador Um acordo entre amigos. Um desejo surreal entre ambos. O amor improvável.
Acordo assustada com o despertador tocando. Levanto para desligar, dou um grande suspiro, e início minha rotina matinal. Tomar café, banho, me arrumar para o trabalho.
Coloco um vestido branco, que vai até embaixo de meus joelhos. Faço uma maquiagem leve, coloco meu salto. Resolvo usar meu cabelo solto. Me olho no espelho e gosto do que vejo. Desce de meu apartamento e vou vou direção ao trabalho. O clima em Nova York está ótimo com a primavera começando a dar as caras por aqui. O que já me deixa de bom humor só pela brisa agradável e o cheirinho de flores no ar. Atraveso o Central Park com um soriso no rosto. Fazia tempo que não fico tão anima assim, chego no escritório faltando 10 minutos para o meu horário.
Comprimento o porteiro e vou para o elevado. Disco o meu andar e espero pacientemente até chegar no meu destino. O elevador para, as portas se abrem e saio em direção a minha sala.
Entro nela e resolvo abrir as cortinas para deixar o sol entrar. Ligo meu computador e sento na grande mesa, e começo a trabalhar. Hoje vai ser um grande dia. O dono e chefe das Empresas Green, irá retornar suas atividades em nossa empresa. Ele ficou ausente por um tempo, pois abriu uma empresa na Rússia e ficou um tempo por lá. Só imagino o tanto de dinheiro que esse homem deve ter.
Quando comecei aqui ele já não estava, fui contratada por Bia, seu braço direito. Ela precisava de alguém de confiança para cuidar de sua agenda, resolver os problemas da empresa, resumindo : uma faz tudo. Emma minha melhor amiga me indicou. Suspiro de saudades a lembrar de Emma, ela está pelo Havai em férias de família.
- Alice. - Sou tirada dos meus pensamentos por Bia.
- Bom dia, que precisa Senhorita? - digo com um sorisso para Bia.
Ela bufa. - Para de besteira Lalá. - eu rio dela. - Hoje isso está uma loucura. Preciso de um favor seu, era pra eu mesma estar fazendo isso. Porém não vou conseguir chegar a tempo. Preciso que leve esse contrato pessoalmente ao Sr. Fin, na cafeteria aqui da esquina. Por favor, o Velhote quer assinar o contrato lá, você acredita? Esta com preguiça de subir aqui. O contrato é importante, por favor não perca ele.- ela diz já saindo correndo da sala.
- Ahh. - ela grita do corredor. - Se caso quando você voltar eu não estiver, entregue em mãos ao Sr. Green.
Torço para ela estar aqui, dizem que ele é um arrogante, porém muito bonito. Mas quero manter distância igual.
Pego minha bolsa e saio do escritório. Chego na cafeteria no horário marcado. O Sr. Fin é muito gentil e simpático. Sentamos em uma mesa mais reservada.
- Ohh querida, você é tão linda, fiquei feliz que Bia não tenha conseguido vir. Assim conheci você. - Ele fiz gentilmente e eu coro de vergonha.
- Ela está muito ocupada hoje, então mandou eu no lugar. - digo explicando a situação.
- Ah, claro tudo bem. Ele com certeza não mandaria qualquer pessoa. Quer café?- ele oferece.
- Claro.
Ficamos uma meia hora na cafeteria, ele lê e relé o contrato até que finalmente assina. Suspiro em alívio.
- Tchau querida, mande lembranças para senhorita Bia.
- Claro. Mando sim . Tchau Sr. Fin. - aceno para ele siando da cafeteria.
Retorno para o escritório apertando o novo andar que foi construído para Bia e o Sr. Green. Rezo que ela esteja em sua sala.
Quando entro no andar meu queixo cai. É tão lindo e sofisticado. Devem ter gastado uma pequena fortuna aqui. Vou até a secretaria e peço por Bia.
- Ela não está, mas me deu ordens oara você entregar os documentos para o Sr. Green. Vou falar ele, um momento.
Ela pega o telefone da mesa. E disca um número. Alguns segundos depois delisga e me olha.
- Pode entrar, Senhorita. Me acompanhe por aqui aqui. - ela logo diz quando percebe que estou perdida nesse andar.
Sigo ela por um grande corredor, as paredes são de vidro e a água cai como cascata entre um vidro e outro. Eu fico impressionado. Seguimos até parar em frente a um porta grande branca.
- Pode entrar, o Sr. já está esperando. - ela diz me dando passagem. Agradeço sua gentileza.
Respiro fundo e entro na grande sala.
A sala é enorme e arrumada. Com toda certeza aqui foi gasto uma fortuna. É tudo muito muito decotado em tons pasteis. Vejo uma mesa com uma cadeira atrás virada para a grande janela que exibe Nova York inteira. O homem que esta na cadeira. Está de costas para mim e no telefone. Resolvo chegar mais perto da mesa, com a pasta de documentos em mãos. Fico ali parada por alguns minutos.
- Aham, sei, entendo. Me liguei assim que tiver alguma resposta. - o homem sentado na cadeira desliga e se vira para mim de cabeça baixa.
- Bom dia, Bia me falou que viria entregar o contrato. - Ele diz sem me olhar. Sua voz é grossa e firme. Ele está totalmente concentrado concentrado seu computador.
- Sim. Está aqui. - digo indo em direção a ele e deixando o contrato em cima de sua mesa. - Seria só isso ? - pergunto antes de sair.
- Só. Obrigada.
Antes que possa responder alguém entra pela porta gritando.
- Maninhooo. - um homem alto e forte de cabelos cumprimos entra sorrindo. Ele é incrivelmente lindo.
- Pelo amor de Deus, George, isso é um escritório. Não grite. - Sr. Green continua olhando para computador de cabeça baixa.
- Opa, não sabia que estava com visita, não achei ninguém na recepção então entrei. Deixe me apresentar. Eu sou George, o irmão do mane ali , e você bela moça? Trabalha aqui?
- Sou Alice. - digo apertando sua mão.- Sim, há algum tempo já. Prazer, Sr.
- Hum, poderia trabalhar comigo, preciso de uma secretária nova, o quê acha?- ele pergunta. Eu coro com a sua aproximação de mim.
- Pelo amor de Deus. Pare com isso, ela já estava de saída, George. Senhorita, peço desculpas pelo meu irmão intrometido. Pode ir. - e pela primeira vez o homem sentado na cadeira levanta o rosto. E encontra meus olhos.
Puta merda ele é lindo. Seus olhos são de um castanho escuro, seu rosto é levemente quadrado. Ele esta com a barba feita e vestindo um terno caríssimo e moderno. Seu cabelo levantei rebelde e preto contrasta com sua pele branca. Eu estou na frente de um Deus grego.
Era uma dia nublado em Manhattan, Bia Albuquerque nem imaginava que naquele dia era o inicio de uma aventura que nunca tinha se permitido vivenciar. D o outro lado da cidade Noah Chevalier estava perdido em seus pensamentos, afinal casamento ou qualquer tipo de relacionamento serio não estava em seus planos. De um lado uma mulher misteriosa, com seus traumas e bloqueios que desperta em um homem a vontade de viver a dois. Do outro, um homem cafajeste e livre que desperta em uma mulher a coragem de se entregar totalmente para alguém pela primeira vez. Um romance erótico, onde o único empecilho é o medo de ambos de se entregar ao amor que nasceu entre eles.
"O rigoroso e frio CEO Gabriel Welsch não se importava com mais nada além da sua filha; entretanto, tudo em sua vida mudou quando o destino colocou uma mulher desesperada em seu caminho. - Onde você pensa que vai? - Gabriel a indagou. A porta do elevador privativo se abriu em um espaço com cores brancas, decoradas com quadros e espelhos que deixavam o amplo escritório mais sofisticado. Naquele instante, as bochechas de Vivian arderam, sua pele enrubesceu ao ver o homem que sentava atrás da enorme mesa. - Me desculpe! - Ela continuou parada, tentando lidar com a vergonha. - Como eu saio daqui? - Com isso! - Gabriel exibiu o cartão de acesso e jogou na mesa. - O que faz na minha empresa? -Eu vim para a entrevista de babá, mas... - depois desse fiasco, ela parou de falar. Não era só o fato de estar na sala do dono da empresa, ela estava sem graça por lembrar da forma que tratou Gabriel poucos minutos antes da entrevista. - Qual o seu nome? - A expressão impassível do CEO a esquadrinhou. - Viviane! - respondeu em voz baixa. Gabriel rabiscou numa folha e a fuzilou com o olhar. Naquele momento, ela viu que a sua chance de encontrar a filha estava perdida". Vivian só queria entrar na empresa onde o seu ex-marido trabalhava como advogado. Tudo o que ela desejava era encontrar o ex que levou a bebê enquanto ela estava em coma. Apesar do sofrimento, Viviane estava disposta a fazer de tudo para encontrar a filha.
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