Em meio ao caos, a mente de uma pessoa pode se tornar o pior inimigo dela mesmo e dos outros. Pessoas ficam frias e até mesmo em contato com qualquer resquício de perigo e ameaça partem para o egoísmo e soberba, Mas será que em um mundo apocalíptico onde não só os vivos são inimigos, o amor, a bondade e a amizade realmente somem? Será que eles em meio a turbulência mental e física conseguem se manter humanos? Bem-vindo ao inferno de Revelations...
Aqui estou eu, segurando uma granada, pronto para fazer um belo kabum no rabo desses comedores de carne humana sem noção. Eu sei, eu sei, vai demorar alguns segundos para explodir e vou levar umas dentadas bem fortes, mas que se foda, eu quero que esses lixos queimem, não tem porque tentar viver mais nessa merda de mundo. A maior dor eu já senti, então ver minha carne sendo arrancada e sentir isso não vai ser tão doloroso. Maldito girassol que se foi mais cedo, por sua ausência senti tamanha dor.
Bom, para saber porque de eu estar nessa situação, desistindo de tudo, você deve voltar um tempinho atrás, lá onde começou a mudança. Só não vai chorar, porque de lágrimas já bastaram as minhas, e afirmo que lágrimas internas doem o dobro. Em meio a tanta agonia, você até pede para as lágrimas se transformarem em um rio para se afogar...
~Algum tempo antes~
-Não acredito, pelo amor de Deus, como a gente perdeu pra esse noob?
- Ele te matou com uma granada Kevin.
- Foi mal Gary, eu me desliguei por um segundo e esse pé de rato me matou.- Eu disse tirando o headphone e jogando em cima do teclado do PC.
- Tá de boas, mas não vai fazer isso quando a gente jogar em squad com os garotos.
- Claro, bom cara eu vou desligar o PC e comer alguma coisa, até mais.
- Até brô, aliás eu passo aí as sete da noite te levar o meu jogo do The Last Of Us.
Eu desliguei a chamada e fechei o jogo. Não é fácil jogar o Call Of Duty sendo bom e perder para esses "Zé ruela". Eu tinha ido pra cozinha comer um pastel que tinha comprado ao meio dia na feira do centro. Pegando o pastel, eu me atiro no sofá e ligo a televisão. De repente ouço a porta do quarto da minha mãe abrindo, ela saiu do quarto e parou na minha frente, me olhado com as duas mãos na cintura com um olhar repreensivo.
- Kevin, da pra tirar os pés da minha mesinha? Não é você que limpa.
- Calma dona Margaret, eu já tiro.- Eu disse tirando os pés lá de cima.
- Podia sentar direito, Kevin você tem vinte anos então se comporte como adulto.- Ela disse indo em direção a porta.
- Vai sair?- Perguntei me ajeitando no sofá e olhando pra ela.
- Eu vou ter que resolver algumas coisas no escritório, e vou no banco. Vai querer alguma coisa?
- Nada mãe, se cuida, Eu te amo rainha. - Disse fazendo corações com a mão.
- Você não fica tanto no vídeo game, e não esqueça de verificar tuas vendas! Mamãe também te ama.- Ela disse isso saindo e fechando a porta.
Eu liguei a televisão e estava passando um noticiário aleatório. Fiquei olhando o celular sem prestar atenção na televisão, tava vendo as mensagens da Daiane, uma ex namorada minha de escola. Ela fica mandando mensagens me enchendo o saco, mas eu não tô afim de falar com a vagabunda que ficava dando em cima dos meus amigos. Eu fiquei dando atenção ao celular até que ouvi gritos vindos da televisão, o âncora despreparado e com uma postura nada profissional começou a pedir as pessoas entrassem em suas casas e se refugiassem. Ele disse isso e a câmera apagou, foi sinistro, depois voltou e a cadeira dele estava ensanguentada e ele não estava lá. Eu acreditei que poderia ser aquelas brincadeiras da televisão ou um filme de terror qualquer, porém o canal saiu do ar. Ok, isso foi estranho
- Filho, alcança a minha carteira ali no armário, eu esqueci.- Disse minha mãe parada na porta com o fôlego se esvaindo, parece que voltou correndo ao lembrar-se da carteira.
Foi aí que tudo começou a dar errado.
Eu me levantei e fui pegar a carteira, mas de repente ouvi um barulho muito alto que me assustou bastante e quando me virei meu sangue gelou, minha boca secou, meu coração batia muito forte no peito apertado, vi uma cena tão terrível que jamais esquecerei. Minha mãe havia sido atacada e derrubada por um homem que a mantinha presa ao chão. Eu corri na direção, mas aqueles milésimos de segundos misturados aos poucos gritos da minha mãe marcaram meus olhos em desespero. Aquela cena, aquele momento me destruíram, eu nunca seria capaz de esquecer e preferiria nunca mais jogar vídeo games a ter que passar por isto. Minha mãe teve o pescoço destroçado, aquele homem a estava devorando numa atitude desumana, seus gestos eram todos selvagens e animalescos, como se não fosse mais dotado de racionalidade, eu paralisei, eu vi o último olhar dela, todo o medo, dor e desespero que ela sentia transmitidos silenciosamente naquele olhar, eu vi.
Eu não pude fazer nada, eu fui covarde, porque quando eu decidi fazer alguma coisa eu vi cinco pessoas correndo na minha direção, todos ensanguentados e dando grunhindo, então entrei na casa e tranquei a porta. Não sabia o que tava acontecendo, porque aquelas pessoas estavam fazendo aquilo? Meu Deus minha mãe morreu? Eu não posso acreditar!
Minha primeira ação em meio as lágrimas foi ligar para polícia, mas eu desisti na hora que olhei pela janela do apartamento e vi policiais sendo Mortos por vários deles sendo brutalmente devorados da mesma forma que minha mãe foi. Era tiro e porrada pra todo lado, um caos que ninguém merecia presenciar. Fechei as cortinas e a janela e coloquei a máquina de lavar, que é muito pesada em frente a porta formando uma barricada.
Eu estava em choque, não sabia o que fazer. Fiquei sentado com as mãos na cabeça em frente a máquina. Não podia acreditar se aquilo era real, Poderia estar em um pesadelo. Não, me belisquei quatro vezes e nada. Meu Deus minha mãe morreu, o que causou isso? Não pode ter sido uma pessoa, aquilo não era humano! Após poucos minutos em estado de choque meu celular toca. Atendi e pra minha alegria era o Gary.
- Gary, Gary você não vai acreditar, as coisas estão horríveis, a minha mãe cara, a minha mãe foi mo-morta. - falei desajeitado, com a voz embargada pelo pranto iminente.
- Você não tem que explicar nada, só preciso que se apronte.- Disse Gary num tom frio e controlado sem nem ao menos esboçar alguma reação sobre a morte de minha mãe.
- Gary, você sabe o que tá acontecendo? minha mãe acabou de morrer.- Eu disse gritando enquanto as lágrimas se derramavam de meus olhos em uma velocidade absurda e ao mesmo tempo eu ouvi barulho na porta.
- Kevin, cala a boca e escuta, não é tempo de lamentar. As coisas vão piorar, então cara primeiramente não faz barulho porque vai atrair eles.
- O que são eles?
- Mortos-vivos, de alguma maneira essa infecção chegou aqui e foi devastadora. Eles comem tudo que veem pela frente, seja humano ou animal!
- Como você sabe disso?
- Isso tá passando nos noticiários a dias, foi esse vírus que atingiu o norte da Itália e teve aqueles casos de canibalismo.
- Bom, o que eu tenho que fazer?
- Não deixe eles te arranhar, se você tiver contato com o DNA infectado vai virar um deles. Arrume mochila com suprimentos, vamos sair da cidade.
- Eu entendi, mas tá difícil, a rua tá um caos.
- Kevin começa a se preparar, tem que sair daí, você sabe muito bem que não pode ficar sozinho. Eu não sei até quando as redes e luz elétrica vão funcionar, mas caso contrário em dois dias me encontre na delegacia, meu pai disse que podemos arrumar proteção. Caso não podermos se falar mais, essa é nossa data e ponto de encontro!
- Eu entendi, irei tentar chegar lá!
- E Kevin, não hesite em estourar a cabeça deles, se não fizer isso, eles não morrem. Seja rápido!- Ele desligou na minha cara.
Eu não podia acreditar que isso é real, eu não podia imaginar, queria poder acreditar que era apenas mais um jogo de apocalipse mas se isso não é um jogo nem um sonho, portanto tenho que fazer algo para sair daqui. Eu preciso arrumar meus mantimentos e sumir daqui.
Passei horas e horas arrumando minhas coisas, eu coloquei comida, roupa e alguns objetos como facas e coisas úteis. Eram umas sete da noite, foi então que eu ouvi aqueles gritos, aqueles grunhidos desumanos e toda aquela baderna. Olho para janela e vejo que aquele monte de zumbis estão entrando no meu prédio. E eu pensei que não podia piorar! Fora que sons de tiro estão ensurdecedores, espero que seja o meu resgate.
Eu pensei em atrair quem estava atirando para minha casa, subitamente mas uma explosão arrebenta a parede que desmoronou inteira criando uma nuvem de poeira saída dos destroços de concreto que agora preenchem a calçada e parte da rua, e o local agora está exposto. Não demora para um deles entrar na minha casa e me atacar. Desviei pulando do sofá para direção da cozinha para a minha sorte sou muito ágil, quando aquele ser pulou acertei a cabeça dele com a frigideira pesada de ferro. Ele caiu no chão e eu aproveitei esse momento para correr para o quarto e
pegar minha mochila.
Por um instante eu parei e vi um soldado que estava sendo devorado, tendo seu tórax todo aberto por uns sete zumbis. Foi extremamente assustador aquilo e por segundos achei que poderia ser comigo, podendo ser até pior. Eu não pensei duas vezes ao ver aquele aglomerado deles invadindo a casa, então pulei para minha sacada, fechando a porta de vidro. Aguentaria alguns minutos então eu teria que ser rápido e corajoso para descer. Sim, eu teria que descer o prédio por fora pois seria impossível usar alguma saída convencional, sorte minha que eu tinha uma corda longa e eu morava no terceiro andar. Eles todos se prensaram contra a porta, fazendo ela trincar.
Fui rápido e amarrei a corda, e quando percebi que eles quebraram a porta, segurei a corda e no susto pulei para fora, ficando pendurado. A corda não ia até o chão, mas pelo menos diminuía a queda. Fui descendo devagar conforme eu via os monstros caindo da sacada e se arrebentando no chão. Estava descendo, e quando faltava um andar, a corda arrebentou e eu caí de costas na calçada. Me machuquei feio, meu corpo inteiro doía muito, não conseguia nem me mexer e minha perna cortou. A minha visão começou a escurecer e antes de fechar os olhos, vi centenas deles vindo para cima de mim como se eu fosse um antílope nas garras dos leões. senti meus olhos pesando conforme eles se aproximavam...
- É, eu vou morrer!- Eu disse e tudo se escureceu, e a última coisa que senti foi meu corpo sendo tocado...
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