Erik, um jovem com altas dívidas procura seu amigo em busca de oportunidades obscuras de trabalho. Sem alternativas legais, ele se vê disposto a lidar até mesmo com tráfico ilegal de drogas. Entretanto, ele é surpreendido quando Dylon lhe oferece um emprego muito menos arriscado. E prazeroso.
O pub em que eu estava era pequeno, mas estava cheio, como de costume. Tanto os bancos à frente do bar quanto as mesas estavam ocupadas, e até mesmo o centro do ambiente, que servia como uma pequena pista de dança, já estava sob a posse de vários corpos. O ambiente, iluminado por uma fraca luz avermelhada, era uma mescla de conversas, gritos, risadas e música.
- Então, o que conseguiu pra mim? - perguntei, olhando fixamente para meu amigo Dylon.
Estávamos sentados na mesa mais isolada do ambiente, bem ao fundo. Dois copos de uísque repousavam sobre o tampo de madeira. Num primeiro instante, notei que Dylon não me ouviu, entretido demais com uma moça muito pouco vestida que dançava bem próximo de nós.
Mas então, quando iria repetir, seus olhos se voltaram para mim, como se saindo de um transe. Ele bebericou seu copo de uísque e passou a mão nos cabelos loiros. Vestia uma calça jeans rasgada em todos os lugares possíveis e uma camiseta branca que parecia ter saído de uma base militar. Me encarou com seus olhos azuis e sorriu para mim.
- É o seguinte, Erik, meu amigo - ele começou. - Consegui algo muito bom pra você, muito bom mesmo. Basta estar disposto.
Há alguns dias, eu havia lhe pedido para me arrumar um trabalho; algo temporário, mas que pagasse bem. Ele possuía muitos contatos escusos, e eu precisava urgentemente de uma grande quantia de dinheiro para quitar uma dívida de apostas. Definitivamente não poderia conseguir aquele dinheiro de forma legal - não com o prazo curto que eu tinha ao meu dispor. Eu estava decidido a aceitar praticamente qualquer coisa. Merda, eu aceitaria até entrar no tráfico de drogas.
Horas atrás, Dylan me mandou uma mensagem, afirmando que tinha uma proposta irrecusável para mim e marcamos um encontro naquele pub. Pode parecer que não faz sentido algum discutirmos ali, com tantas pessoas à nossa volta, mas eu aprendi que em um lugar vazio pode haver mais pessoas observando que em meio a uma multidão, onde todos estão preocupados com suas próprias vidas.
- E o que é? - perguntei, curioso e desconfiado ao mesmo tempo. Sabia que, vindo de Dylon, poderia ser qualquer coisa.
Ele deu outro gole em sua bebida e estalou a língua.
- Então, você vai ganhar mil dólares em mais ou menos duas horas de trabalho. Isso por cada cliente. Inclusive, já tenho duas clientes que se interessaram, mas logo vamos conseguir mais, muito mais.
- Entendi - eu respondi, percebendo finalmente o que estava tão óbvio. Claro que esse era o trabalho. - Então é isso? O mesmo que você faz?
Dylon assentiu, sorrindo.
- É isso aí.
Dei uma breve risada e bebo uma quantidade generosa do uísque, quase terminando o copo.
- Então é esse o valor que você ganha?
- Na verdade eu ganho o dobro, mas você chega lá. - Ele me encarou com os olhos travessos de sempre. - Você sabe, eu já sou experiente no serviço.
Sorri, pensativo. Depois ambos ficamos em silêncio por um minuto, apenas bebendo, até que Dylon falou:
- Olha, eu sei que você não tava esperando por esse tipo de trabalho, mas eu te garanto que você não vai se arrepender. É seguro, paga bem pra caralho e você vai se divertir enquanto trabalha. Eu mesmo filtrei as primeiras clientes, mas depois você vai ter a liberdade de escolher. São todas clientes novas, juro que nunca toquei em nenhuma, caso isso te incomo...
- Eu topo - falei, repentinamente, e Dylon se surpreendeu.
Ele sorriu largamente, então ergueu o copo para um brinde. Quando os copos se tocaram, foi como se toda a tensão tivesse se esvaído de mim, de uma só vez.
- Agora me mostre a foto delas, por favor. Não confio nem um pouco no seu gosto. E já que vou fazer isso, prefiro fazer ciente de tudo.
- Posso fazer melhor que isso, meu amigo - ele me respondeu com um sorriso travesso no rosto. - Uma delas está aqui, apenas te esperando.
- Tá me zoando, né? - perguntei, parte irritado e parte ansioso.
Em vez de me responder, Dylon acenou com a cabeça para o balcão do bar.
- Tá vendo aquela mulher negra sentada sozinha naquela mesa perto da entrada, vestindo aquele vestido vermelho? Aquela é a sua cliente.
Olhei para a mulher. Ela estava de frente para a gente e, de imediato, me surpreendi com sua beleza. Ela com certeza tinha mais de trinta anos, mas tinha uma beleza estonteante e jovial. Seu cabelo cacheado e negro era longo. Seus seios, grandes e firmes sobre o decote, definitivamente chamavam a atenção.
- Ela tem quase 40 anos, mas aparenta ser bem mais nova. Pra ser sincero, cara, eu preferia ir no seu lugar, mas não tenho agenda para clientes novas. E tenho um pressentimento que ela vai ser uma ótimo primeira cliente para você.
- E como eu faço isso então?
Dylon se recosta na cadeira e sorri.
- É bem simples, na verdade. Ela me deu o nome de Laira, mas deve ser um pseudônimo. Pelo que combinei com ela, você só precisa sentar ao seu lado, e então ela te leva pra algum lugar da escolha dela.
Eu assinto, revezando meu olhar entre Dylon e a mulher.
- Ela tem sua foto, então sabe quem é você, nem precisa se apresentar, se não quiser. Chegando no local, você faz o serviço, e então ela te paga. Sempre em dinheiro. Duas horas, mil dólares. Se passar do tempo combinado, você resolve com ela. Eu não costumo cobrar a mais por alguns minutos, mas você é quem manda.
De repente, Dylon parece se lembrar de algo e acrescenta:
- Ah, ela vai cobrir todas as despesas que vocês tiverem. Carro, hotel, bebidas. Tudo por conta dela. Nem sempre é assim, mas foi o que combinei dessa vez.
Assento mais uma vez. Bebi o resto do meu uísque em um só gole e me levantei. Então encarei Dylon nos olhos e falei:
- E se eu tivesse recusado o trabalho? Como a atenderia, já que está tão ocupado?
Ele riu, balançando a cabeça.
- Ah, meu amigo... eu sabia que você não recusaria. Como diabos você iria recusar essa mulher?
Sorri para Dylon e, com as pernas trêmulas, o coração acelerado e a adrenalina tomando posse do meu corpo, fui fazer o meu trabalho.
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