Ao perceber que seria reprovado na Universidade e correndo o risco de ser expulso de casa, Jayden precisa fazer de tudo para tirar boas notas. O problema é que a única pessoa que pode ajudá-lo é a menina que ele odeia com quem tem praticado bullying desde que a conheceu por ela ser uma nerd. Agora Jayden precisa convencer a jovem a ajudá-lo, mesmo que isso signifique ajudar ela a mudar de visual e conquistar o garoto por quem ela sempre foi apaixonada. Mas será que após ensiná-la todos os truques de como seduzir alguém, Jayden poderá resistir a seus encantos?
O sono pesado que me embala, pula pela janela quando escuto batidas fortes que quase derrubaram a porta do quarto. Abro os olhos a contragosto sentindo uma dor de cabeça lancinante, provavelmente devido às várias garrafas de Soju que eu sequei na festa da faculdade ontem a noite.
- Kimberly abre essa porta agora! - O grito faz eu me sentar na cama, tentando entender onde estava.
Ao perceber que não estou no meu quarto, analiso o ambiente e vejo uma garota morena, coberta apenas por um lençol e com uma de suas pernas sobre mim. Parece que a minha noite foi boa. Droga! Eu não me lembro de nada! Me jogo novamente na cama sentindo o alívio tomar conta de mim pela voz irritada que me acordou, não ter insistido. Mas esse sentimento não durou muito já que a voz do homem enraivecido se faz presente mais uma vez. Apesar de todo o barulho a garota não parece acordar e me levanto procurando as minhas roupas. Assim que afastei sua perna, ela finalmente acordou se espreguiçando e sorrindo para mim.
- Oi, garanhão! - Ela me cumprimentou e tentei lembrar o nome que o homem estava gritando através da porta, mas sem sucesso.
- Oi...você! - Respondi com um sorriso sem graça, até que ele voltou a gritar e a garota arregalou os olhos.
- Meu Deus! Você tem que sair daqui. Agora!
Ela levantou da cama cambaleando e abriu a janela do quarto.
- É o seu pai?
- Pior, é o meu noivo!
- NOIVO? - Questiono, vestindo as calças com dificuldade.
- É, e se ele te pega aqui mata nós dois!
Ela me empurrou para a janela, mas notei que estávamos no segundo andar e se eu pulasse provavelmente iria me arrebentar todo.
- Você tá doida? Eu não vou pular!
- Você não está entendendo, meu noivo é policial! Ele anda armado. Se ele te pega aqui mata nós dois.
Pude perceber que o desespero dela era real e comecei a pensar que talvez não fosse tão alto assim. Me penduro para o lado de fora e tento achar a melhor forma de aterrissar no chão, mas logo escuto um barulho e me assusto.
- Chris, você arrombou a minha porta?
- Quem estava aqui com você?
- Ninguém!
- Sai da frente da janela Kim!
Droga! Tive que me soltar sem nenhuma preparação, e me ralei todo chegando a rasgar uma parte da minha calça jeans.
- Ei! Você! - O noivo enganado gritou.
Olhei para cima e antes que ele pudesse gravar o meu rosto, saí correndo na esperança de que o meu carro estivesse por ali em algum lugar, mas eu não encontrava nem sinal dele em lugar nenhum. Tirei a minha chave do bolso para destravá-lo e escutei o barulho dele na rua ao lado. Corri em sua direção até ver o tal do Chris saindo pelo portão da Kimberly com uma arma na mão.
Entrei no carro correndo e ouvi o primeiro disparo destruir o retrovisor. Dei partida e saí dali cantando pneu ouvindo mais três disparos atingir o veículo. Meu coração estava disparado com aquela dose indesejada de adrenalina e suspirei fundo quando finalmente saí do Brooklyn e cruzei a ponte até Nova York.
Só quando cheguei em casa pude ver o estrago que os disparos fizeram. Eu teria que levar o carro na oficina antes que os meus pais vissem. Eles estavam mais rígidos e me cobrando cada vez mais. Quando entrei pela porta da sala e percebi que aquela casa enorme estava no mais completo silêncio pensei que tinha me safado, mas assim que coloquei o pé no primeiro degrau da escada ouvi a voz autoritária do meu pai vindo da sala de jantar.
- Dormiu fora de novo Jayden?
Me virei rapidamente e pude ver o olhar de pânico no rosto da minha mãe que estava ao lado dele.
- Meu filho, o que houve com você? Sua perna está sangrando! - Ela se aproximou, colocando as mãos ao redor do meu rosto.
- Houve o de sempre, nosso filho é um irresponsável que só sabe se meter em confusão.
O tom de crítica do meu pai se fez presente e minha mãe argumentou.
- Não precisa falar assim.
- E como eu vou falar se ele só nos decepciona? Falta pouco para ele se formar e eu só tenho ele para assumir a empresa, mas como eu vou confiar nesse irresponsável se ele não quer saber de nada? Só farra, bebidas e aqueles amigos idiotas dele.
Quando o meu pai se irritava eu sabia que não adiantaria nada tentar discutir com ele, então eu apenas abaixava a cabeça e aceitava porque parte de mim sabia que ele tinha razão.
- Que tal pelo menos uma vez na vida nós só tomarmos café, como uma família normal?
Encarei meu pai esperando sua reação a sugestão da minha mãe e ele só deu de ombros voltando para a sala de jantar.
- Vem meu amor, eu fiz suas panquecas favoritas.
Segui minha mãe até a mesa e ela começou a me servir um copo de suco de laranja com algumas panquecas.
- Você já escolheu a sua especialização? - a voz do meu pai cortou o jornal que ele folheava.
Dei um gole no suco e senti um calafrio percorrer o meu corpo.
- Ainda não.
A verdade é que minhas notas andavam tão ruins que eu havia simplesmente reprovado. Sabia que meu pai me expulsaria de casa se isso acontecesse, assim como ele fez com o meu irmão quando ele desistiu da faculdade de Direito em Harvard. Então usei todo o meu carisma para tentar convencer os professores a me darem uma nova chance de refazer as provas, fazer trabalhos extracurriculares ou qualquer coisa que me ajudasse a fugir do fantasma da reprovação e hoje eu tinha uma reunião com a reitora da universidade para saber o que ela tinha decidido.
- É melhor que seja algo que ajude na administração da empresa. Seu irmão já foi decepção suficiente, eu não quero ter que perder outro filho.
O olhar da minha mãe ficou triste enquanto encarava o próprio prato, provavelmente lembrando do Jehan que depois de ser expulso de casa, se casou com uma menina da faculdade e nunca mais deu sinal de vida. O resto do café da manhã foi silencioso e quando finalmente consegui subir para o meu quarto tomei um banho, fiz curativo no machucado na perna e apaguei por boa parte do dia. Acordei por volta das quatro da tarde com o celular tocando, olhei para a tela e ao ver o nome do Finn resmunguei.
- Fala.
- E aí sobreviveu? Você tava muito louco ontem. - Mesmo não aprovando muitas das minhas atitudes, Finn parecia se divertir por tabela, como se vivesse sua juventude através de mim.
- Pô, nunca mais me deixa beber cara! Eu tive que pular de uma janela do segundo andar e quase levei um tiro.
- Caraca! Isso é que eu chamo de manhã agitada.
- Nem me fale.
- Aí, eu e algumas meninas da turma de dança estamos aqui na lanchonete, perto da faculdade, quer vir encontrar com a gente e daqui vamos para a aula? - Ele sugeriu e parte de mim queria ficar mais um pouco na cama, mas sabia que tinha uma missão a cumprir.
- Qual lanchonete?
- Aquela que tem em frente ao bar onde sempre compramos Soju.
- Sei qual é. Daqui a pouco chego aí. - Me reviro nos lencóis macios bagunçando os fios negros tentando despertar de vez.
- E você não vai acreditar quando eu te falar quem trabalha aqui. - Finn provocou e bocejei em resposta, mas logo me rendi a curiosidade.
- Quem?
- Sua arqui inimiga.
- A água de salsicha?
- Ela mesma.
- Isso vai ser divertido.
- Tô te esperando aqui.
Levantei da cama e em um dia comum nem ao menos pentearia o cabelo, mas queria impressionar, então tomei outro banho e vesti uma calça jeans e uma blusa social preta pois tinha que parecer responsável para a diretora da universidade. Peguei minha carteira, as chaves do carro e logo saí de casa em direção a pequena lanchonete de sanduíches, logo ao entrar, uma atendente que estava distraída limpando o balcão me cumprimentou sem nem ao menos olhar para mim.
- Bem-vindo ao Big Sub! Qual vai ser seu pedido hoje?
- Que tal alguma coisa que não tenha nenhum fio desse seu cabelo de espantalho?
Ela me encarou e ao perceber que era eu, revirou os olhos.
- Idiota! - Ela murmurou enquanto pegava algumas bandejas e olhei para a mulher que como sempre estava com metade do seu rosto coberto por um óculos enorme fundo de garrafa na cor bege. O cabelo dela que era ruivo e volumoso estava preso por uma rede de cabelo que deixava o visual ainda mais ridículo.
- Me chamou de quê, água de salsicha? - Desafiei, sabendo que ali seria o único lugar que poderia fazer isso sem levar um soco.
Um homem mais velho saiu da cozinha e na plaquinha que ele ostentava orgulhosamente em seu peito estufado estava escrito gerente. Ele olhou feio para a mais nova e eu sorri a provocando.
- Tem algum problema aqui Sr.? - O gerente que mal tinha algum cabelo perguntou em tom de reprimenda enquanto analisava sua subordinada com desdém.
Ela abaixou a cabeça e fechou os olhos já se dando por vencida, como se já esperasse o pior, mas eu estava me sentindo bondoso hoje e apenas dei de ombros.
- Não, nenhum. Eu vou querer um sanduíche de almôndegas completo e um refrigerante grande. - Fiz meu pedido e pude ver quando ela soltou o ar em seus pulmões antes de me responder.
- Sim Sr.! Deu vinte e nove e cinquenta. Qual a forma de pagamento?
Eu finalizei o pagamento percebendo que ela revirava os olhos toda vez que era obrigada a encostar em mim para pegar o dinheiro ou me dar o troco. Aquela garota me odiava e isso só me divertia cada vez mais. Ela é bolsista da faculdade e desde o primeiro ano sempre foi a queridinha de todos os professores, sempre foi a nerd que tirava as melhores notas e se achava boa demais para falar com qualquer um de nós.
Até mesmo quando os professores passam trabalhos em grupo, ela sempre faz o dela sozinha e nunca passa as respostas para ninguém. Tentei ser legal com ela no começo, mas desde que percebi que isso era inútil, tenho feito da vida dela um inferno. Peguei meu lanche e fui até a mesa, onde Finn estava com três garotas das turma de dança.
- E aí, galera, qual a boa?
- Olha! Chegou quem estava faltando! - Finn respondeu animado, me oferecendo um cumprimento de punho fechado.
- E aí meninas! - Acenei e ouvi a resposta em uníssono.
- Oi Jayden!
Uma delas, que era a mais atirada, uma loira chamada Blair se arrastou pelo banco de couro se aproximando de mim.
- Oi Jay-Jay! - Seu tom manhoso me fez deixar escapar um sorriso malicioso ao senti-la descansando a mão na minha coxa.
- Você sumiu ontem da festa. Nem me deu atenção! - Ela resmungou, os lábios volumosos brilhando com um gloss que cheirava a frutas.
- Desculpa gatinha, isso não vai se repetir. - Garanti, tocando a ponta do nariz cirurgicamente arrebitado.
- Então posso contar que na festa de hoje eu vou ter sua atenção toda para mim? - Ela perguntou deslizando a mão pela minha coxa e eu acabei rindo.
- Claro gatinha! Eu não perderia por nada nesse mundo.
Rachel, minha irritação ambulante se aproxima e eu foco meu olhar enquanto ela serve o meu lanche o mais rápido possível para poder sair logo dali, mas assim que ela deu as costas, provoquei.
- Ei! Água de salsicha?
Ela respirou antes de se virar, me encarando como se fossem sair lasers de seus olhos.
- Eu pedi sem mostarda. - Menti, por pura diversão.
- Você pediu completo!
Ela veio até mim, pegou a notinha que estava na mesa e a balançou.
- Viu? Completo.
- Então você anotou errado porque eu pedi sem mostarda. Traz outro! - Exigi, empurrando a bandeja em sua direção e estalando os dedos. - E anda logo que eu estou com fome.
Não foi difícil notar a pálpebra trêmula de quem queria me esganar, mas como não podia, ela pegou a bandeja, respirou fundo e voltou minutos depois com um lanche diferente.
- Ah, você pode trazer um sundae de morango para mim, por favor? - Blair pediu, em um tom inocente e como não era para mim, a ruiva foi bem mais solícita.
- Claro! Já volto com o seu sundae.
Ela saiu dali e eu dei risada enquanto o Finn balançava a cabeça.
- Tu adora infernizar essa garota né?
- Ninguém mandou ela ser tão esnobe. - Retruquei como se isso justificasse minha babaquice, mas eu sabia que não.
- É mesmo, né? Ela não fala com ninguém, nunca vai às festas, parece um robô. - Blair comentou, mascando um chiclete que fazia um barulho irritante toda vez que ela fazia bolas.
- Na verdade ela vai nas festas que o pessoal que estuda música organiza, mesmo que ela não fale com ninguém, eu já vi ela lá algumas vezes. - Finn argumenta e uno as sobrancelhas, surpreso pelo meu melhor amigo saber qualquer coisa sobre ela.
- Então ela deve ir à festa de hoje porque o pessoal todo da turma de Música vai. - Blair apontou e antes que pudesse responder, ela voltou com o pedido e a loira analisou bem o sundae a sua frente.
Blair me estudou com uma cara sapeca e depois voltou seu olhar para Rachel que estava recolhendo a bandeja do Finn. Ela já não estava mais com o uniforme e parecia já estar indo para a faculdade pois usava a camisa polo azul clara do Clube de debate.
- Na verdade, meu sundae era de chocolate com calda extra. - Blair afirmou, mordendo o lábio volumoso para conter o riso.
Rachel respirou fundo e gargalhei da audácia da loira ao meu lado que uniu as sobrancelhas com ar de superioridade.
- Você pediu de morango. - Rachel rosnou entre dentes.
- Eu pedi chocolate. Será que você é surda? Ou esse seu cabelo horroroso está tapando os seus ouvidos?
- Ou será que você é tão burra que não sabe a diferença de morango e chocolate?
Todos demos risada enquanto a ruiva e a loira se encaravam em uma batalha silenciosa.
- Tá me chamando de burra, água de salsicha?
- Sim, qual parte você não entendeu? Quer que eu soletre? B-U-R-R-A!
Blair deu um sorriso perverso e se levantou da mesa ficando cara a cara com a ruiva que não recuou.
- Você vai se arrepender de ter dito isso, sua insignificante. - A loira garantiu, antes de pegar a taça do sorvete e virar sobre a blusa azul claro da Rachel, que sem pensar duas vezes empurrou Blair.
A loira não caiu, mas ao ver que o gerente estava passando, se jogou no chão e gritou. - Aí! Sua doida, você está me agredindo!
O gerente veio pisando firme e começou a gritar com a ruiva que parecia desesperada.
- Rachel esse comportamento é inaceitável! Você está demitida! - Antes que ela pudesse dizer qualquer coisa, o homem a interrompeu. - Sem mais, Rachel! Você nem trabalhava direito mesmo, estava sempre na faculdade.
- Eu fiz mais turnos que qualquer garçonete!
- Não discute comigo! Esvazia o seu armário e sai daqui!
Pude ver os olhos dela encherem d'água e em todos esses anos que eu a perturbava, essa foi a primeira vez que a vi chorar.
- Espero que vocês estejam satisfeitos. - Ela suspirou saindo dali e a Blair se sentou ao meu lado, ostentando um sorriso vitorioso.
Apesar de odiar aquela garota, o fato dela ter sido demitida me incomodou, mas logo essa sensação foi embora quando pouco tempo depois ela voltou da cozinha com a mochila nas costas e um recipiente cheio de calda de chocolate.
- Era calda extra que você queria? Então toma!
Rachel espirrou calda de chocolate no cabelo da loira que começou a gritar e chorar fazendo um escândalo.
- Meu cabelo!
Quando, pensei que tinha me livrado ela espirrou o resto da calda na minha camisa me fazendo levantar rápido para pegar um guardanapo e tentar limpar minha roupa.
- Quê isso? Você ficou louca? - Perguntei assustado.
- Isso é pelos últimos quatro anos BABACA!
Ela ergueu o dedo médio e saiu dali.
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