Clara nunca imaginou que sua vida daria uma reviravolta tão drástica ao aceitar o trabalho como secretária de Daniel Díaz, um empresário implacável e um dos homens mais cobiçados do país. Ela havia assumido que seu papel se limitaria à agenda, às ligações e a alguns mal-entendidos com seu chefe. No entanto, tudo muda quando, em uma noite, após um confronto público com a ex de Daniel, um beijo inesperado e apaixonado os torna o escândalo do momento. Acordar com manchetes que a apontam como a "caçadora de fortunas" que seduziu o milionário a deixa devastada, e a fúria de Daniel só piora sua situação. Ele é frio, controlador e parece decidido a fazê-la pagar pelo dano à sua reputação. Clara não demora a perceber que caiu em uma rede de olhares, segredos e um vínculo intenso que ambos tentam negar, mas que parece determinado a crescer. Apesar do ódio que diz sentir por ela, Daniel não consegue se afastar. E embora Clara saiba que seu coração pede para fugir, seu desejo por ele a arrasta para um jogo perigoso onde a linha entre atração e ressentimento se desfoca. Entre confrontos, escândalos e paixões desbordantes, Clara descobrirá que, no mundo de Daniel, o amor e o poder têm suas próprias regras, e que os sentimentos mais profundos podem se esconder atrás do olhar mais frio. Será que Clara conseguirá sobreviver ao implacável universo de Daniel sem se perder no processo? Ou, pior ainda, se atreverá a abrir seu coração em um jogo onde a traição pode ser o preço a pagar?
Eu havia passado os últimos cinco anos da minha vida como secretária de Daniel Diaz, um homem tão bonito quanto arrogante. Tinha vinte e sete anos, e o tempo parecia correr sem piedade, especialmente quando cada dia era uma repetição de suportar o temperamento difícil do meu chefe e enfrentar meus próprios problemas. Não tinha família para recorrer, nem amigos em quem pudesse realmente confiar. A solidão era um preço que pagava há muito tempo, mas a essa altura, já havia me acostumado.
O que ainda não tinha conseguido aceitar completamente era a constante luta econômica que me perseguia. Vivia no limite, mal cobrindo minhas necessidades básicas com o salário que ganhava nesta empresa. Dívidas, contas acumuladas, pagamentos atrasados... o dinheiro sempre faltava, e a cada mês parecia uma montanha ainda mais íngreme para escalar. Meus sonhos de uma vida tranquila haviam se dissipado na rotina e na resignação.
Daniel sabia disso, embora nunca tivesse mostrado o mínimo interesse em ajudar. Era o típico homem que nunca parava para olhar para os outros, especialmente se esses "outros" não fossem capazes de lhe oferecer algo valioso ou necessário. Frio, controlador e um completo mulherengo. Toda semana eu o via trocar de acompanhante, e todos na empresa sussurravam sobre suas intermináveis aventuras e sobre seu caráter intocável, como se fosse um deus que ninguém podia recusar. Para ele, eu era apenas uma sombra em seu escritório, alguém eficiente que resolvia seus problemas sem que ele sequer precisasse pedir.
Naquela tarde, no entanto, algo havia mudado. A última reunião tinha sido mais tensa do que o habitual, e a figura dominante de sua mãe, Isabel, parecia exercer uma pressão implacável sobre ele. Daniel não era o tipo de homem que costumava demonstrar fraqueza, mas até mesmo eu, à distância, pude ver como a tensão o esmagava. Estava cansado, e em seu rosto se podia ler a frustração de não poder fazer as coisas à sua maneira.
Logo após a reunião, recebi uma ligação no meu telefone de mesa. Sua voz soava estranha, como se algo mais sério do que o trabalho habitual estivesse em jogo.
- Clara, preciso que venha ao meu escritório. Agora.
Não era um pedido; era uma ordem, como sempre. Suspirei, guardei alguns documentos na pasta que carregava e me dirigi ao seu escritório, sem esperar que, desta vez, algo fosse diferente.
Abri a porta com uma mistura de resignação e curiosidade. Daniel estava atrás da mesa, mas, em vez da pose arrogante que costumava exibir, parecia... sério. Sua expressão era uma mistura de preocupação e algo que eu não conseguia identificar.
- Precisa de algo em particular, senhor Altamirano? - perguntei, mantendo o tom formal que havia aprendido a usar com ele.
Ele me olhou, e por alguns segundos, duvidei que realmente quisesse me dizer o que estava pensando.
- Clara, sente-se - disse, apontando para a cadeira à sua frente. Algo em seu tom me fez saber que aquela não era uma conversa comum.
Sentei-me e esperei que falasse, mas ele permaneceu em silêncio por mais alguns segundos, como se estivesse buscando as palavras certas. Finalmente, decidiu-se.
- Preciso de uma esposa - soltou, sem rodeios, como se estivesse segurando aquelas palavras e precisasse liberá-las de uma vez.
Olhei para ele, piscando várias vezes. Eu não podia ter ouvido direito.
- Perdão? - perguntei, ainda processando.
Ele me observava sem um traço de humor no olhar.
- O que você ouviu. Preciso de uma esposa... e preciso disso rápido.
Uma risada involuntária escapou dos meus lábios. Ele, o grande Daniel Altamirano, procurando uma esposa de repente? Aquilo parecia saído de uma daquelas novelas que eu havia me obrigado a parar de assistir há muito tempo.
- Daniel, isso é... eu não entendo. O que...? - tentei dizer algo coerente, mas ele levantou a mão, indicando que eu esperasse.
- Sei que isso soa absurdo, Clara. Mas preciso de alguém em quem possa confiar para que essa situação não saia do controle. - Seu tom era firme, quase desesperado, e foi isso que me fez compreender que ele falava sério.
Olhei para ele, tentando entender o porquê de tudo aquilo.
- E por que exatamente você precisa de uma esposa? - perguntei, tentando soar neutra, embora sentisse que minhas palavras carregavam um tom de sarcasmo.
Ele suspirou, passando a mão pelo cabelo, uma das raras vezes em que se permitia parecer desconfortável.
- Minha mãe... Isabel - disse, e apenas o nome parecia provocar uma mudança em sua expressão, como se uma sombra escura caísse sobre ele. - Está determinada a me casar. Ela não confia que eu possa liderar a empresa sem estabilidade, sem um compromisso que me faça amadurecer, segundo suas palavras. Acha que sou incapaz de tomar decisões estáveis.
Senti uma leve pontada de pena por ele, embora não quisesse admitir. Todo mundo sabia que Isabel exercia um controle quase absoluto sobre o filho e, mais ainda, sobre a empresa. Daniel sempre quis romper essa dependência, mas, ao que parecia, nunca teve as ferramentas para conseguir.
- E você acha que eu sou a solução para seus problemas? - perguntei, quase incrédula.
- Justamente porque confio em você, Clara. Você não se aproveitaria da situação e tem uma imagem estável e profissional. Não faria perguntas desnecessárias nem me procuraria por outra razão além do acordo. Sei que precisa do dinheiro tanto quanto eu preciso de alguém confiável.
Meus olhos se arregalaram um pouco mais com suas palavras. Então ele também sabia da minha situação econômica?
- E você acha que um simples contrato vai resolver todos os seus problemas com sua mãe? - disse, cruzando os braços.
- Não apenas com ela. Isso vai além dos problemas com minha mãe - respondeu, em um tom sombrio. - É o futuro desta empresa, Clara. Isabel acha que sou incapaz de liderar sozinho, e eu... preciso que ela confie em mim.
Sua voz quase me fez sentir algo parecido com compaixão, mas não me permiti fraquejar.
- Então, tudo o que você precisa é... de uma fachada? - disse, tentando entender a verdadeira natureza de sua proposta.
Ele assentiu, seus olhos intensos fixos nos meus.
- Exatamente. Um casamento de conveniência, Clara. Duraria o tempo que eu precisasse para me consolidar e provar que posso liderar sem interferências. Depois, cada um seguiria seu caminho. E, acredite, você seria bem recompensada.
Minhas mãos tremiam ligeiramente quando ele deslizou uma pasta à minha frente. Ao abri-la, vi os detalhes da sua proposta: o tempo de duração do acordo, a quantia de dinheiro que eu receberia ao final do contrato, as condições de convivência e, acima de tudo, as cláusulas de confidencialidade.
- Recompensada? - murmurei, sem conseguir esconder minha surpresa diante do valor oferecido. Aquela quantia era suficiente para quitar minhas dívidas, garantir uma vida estável e me permitir parar de me preocupar com dinheiro, pelo menos por um tempo.
- Por que eu, Daniel? - perguntei em voz baixa, olhando diretamente em seus olhos. - Há centenas de mulheres que aceitariam isso. Mulheres que atendem ao que sua mãe considera adequado.
Ele sustentou meu olhar e sorriu levemente, um sorriso que não reconheci nele.
- Justamente por isso - disse suavemente. - Porque você é a única pessoa em quem posso confiar para manter isso sob controle.
Fechei a pasta e a segurei entre as mãos, olhando para ele uma última vez.
- Deixe-me pensar - disse finalmente, sem conseguir esconder um leve tremor na voz.
Ele assentiu.
- Claro, tome o tempo que precisar. Só espero que tome a decisão certa... para ambos.
Antes de sair, me virei para olhá-lo uma última vez.
- Só para que saiba, Daniel, não sou alguém fácil de comprar.
- Eu sei, Clara. Por isso te escolhi.
Saí de seu escritório sentindo que acabava de entrar em um jogo perigoso.
Amélia viveu para a família, sacrificando os seus próprios sonhos e desejos para cuidar da mãe doente e da irmã mais nova, que sofre de esquizofrenia. O seu emprego como secretária na Diaz Corporation mal cobre as despesas, até que uma proposta inesperada de Daniel Diaz, o diretor executivo da empresa, muda completamente a sua vida. Ele oferece-lhe um casamento de conveniência, com um acordo claro: sem emoções, apenas um contrato. O que começa como um acordo frio e pragmático logo se torna complicado. Os dias com Daniel são mais intensos do que Amélia poderia ter imaginado. Os seus corações, embora inicialmente selados, começam lentamente a abrir-se. Mas quando Amélia descobre que está grávida, uma revelação a destrói: Daniel tem outra mulher. Será que ela conseguirá ir em frente com o divórcio, deixando para trás tudo o que pensava ter construído? Ou será que Daniel, apesar da sua aparente indiferença, tem sentimentos que não conseguiu expressar? Amélia enfrenta um futuro incerto, enquanto os sentimentos de ambos ficam no ar, sem respostas claras. Só o tempo dirá qual o caminho que cada um irá tomar.
Claire acordou no hospital com dores imensas depois de sofrer um terrível acidente de carro. Ela pensou que seu marido, casado há três anos, viria vê-la, mas ele entrou na ala ao lado para cuidar de outra mulher! Como se isso não bastasse, ele ainda ameaçou colocá-la na cadeia por causa daquela mulher! "Você me deu 500 milhões como compensação, não foi? Agora quero trocá-los por um tapa na cara dela." Claire olhou friamente para o marido, Darren. "Vamos nos divorciar." Naquele momento, Claire se arrependeu de ter desperdiçado três anos preciosos tentando conquistar o coração de Darren. Era hora de acabar com tudo isso.
Após ser expulsa de casa, Harlee descobriu que era apenas filha adotiva de sua família. Além disso, ela ouviu rumores de que sua família biológica era pobre, preferia os filhos às filhas e planejava explorá-la. Porém, quando ela voltou para sua família biológica, se tornou o membro mais querido da família. Na verdade, seu pai era um zilionário e todos da família a amava, dispostos a fazer qualquer coisa por ela! Enquanto outros previam sua desgraça, Harlee não só ganhou patentes de design no valor de bilhões, mas também foi convidada para ser mentora em um grupo nacional de astronomia. Ela atraiu a atenção de vários magnatas e virou uma lenda!
Maria Luíza aceitou um casamento arranjando com Alex Kim, Don da máfia russa, quando sofreu uma traição do homem que ela gostava. O problema foi que Alexei era um viúvo e com uma garotinha recém-nascida nos braços, que ao chorar, despertava o transtorno que Maria Luíza pensava estar controlado. Alexei era um homem frio e que a afastava com facilidade: "O mínimo que eu esperava, era que a minha esposa pudesse cuidar da minha filha". - ele falou puxando a pequena dos braços de Maria Luíza quando ela se desesperou com o choro da bebê. "Se era de uma babá que precisava, deveria ter explicado. Eu arrumaria uma para você." - falou rudemente, apertando o cobertor da menina que ficou sobre os seus braços. Porém quando Alexei saiu, não viu a tristeza que deixou no rosto de Maria Luíza, que cheirava a coberta da pequena, e mesmo com medo... queria ter a oportunidade de tê-la nos braços. Livro indicado para maiores de 18 anos. Cenas de sexo explícito, tortura e gatilhos.
Há muito tempo, dois reinos conviviam em paz. O reino de Salem e o reino de Mombana... Tudo correu bem até o dia em que faleceu o rei de Mombana e um novo monarca assumiu, o príncipe Cone, que estava sempre sedento por mais e mais poder. Depois da sua coroação, ele atacou Salem. O ataque foi tão inesperado que Salem nunca se preparou para isso. Foram apanhados desprevenidos. O rei e a rainha foram assassinados, o príncipe foi levado para a escravidão. As pessoas de Salem que sobreviveram à guerra foram escravizadas, suas terras foram saqueadas, e suas esposas foram transformadas em escravas sexuais. Tudo foi perdido. O mal caiu sobre a terra de Salem na forma do príncipe Cone, e o príncipe de Salem, Lucien, na sua escravidão, estava cheio de tanta raiva que jurou vingança. *** *** Dez anos depois, Lucien, de 30 anos, e seu povo lançaram um golpe e escaparam da escravidão. Eles se esconderam e se recuperaram. Treinaram dia e noite sob a liderança do intrépido e frio Lucien, que foi impulsionado com tudo o que havia nele para recuperar sua terra e tomar a terra de Mombana também. Levou cinco anos até que eles armassem uma emboscada e atacassem Mombana. Mataram o príncipe Cone e reivindicaram tudo. Enquanto gritavam sua vitória, os homens de Lucien encontraram e imobilizaram a orgulhosa princesa de Mombana, Danika, filha do príncipe Cone. Enquanto Lucien olhava para ela com os olhos mais frios que alguém poderia possuir, sentiu a vitória pela primeira vez. Ele caminhou em direção à princesa com o colar de escravo que tinha sido forçado a usar por dez anos e com um movimento rápido, o amarrou ao pescoço dela. Então, ele inclinou o queixo dela para cima, olhando para os olhos mais azuis e o rosto mais bonito já criado, lhe deu um sorriso frio. "Você é minha aquisição. Minha escrava. Minha escrava sexual. Minha propriedade. Eu lhe pagarei por tudo o que você e seu pai fizeram comigo e com meu povo", disse ele secamente. O puro ódio, a frieza e a vitória era a única emoção no seu rosto.
Como uma assistente, enviar mensagens ao CEO no meio da noite pedindo filmes adultos foi uma iniciativa ousada. E Bethany não ficaria surpresa se não recebesse nenhum filme. No entanto, o CEO respondeu que não tinha nenhum filme para compartilhar, mas poderia oferecer uma demonstração ao vivo. Depois de uma noite cheia de paixão, enquanto Bethany pensava que perderia o emprego, seu chefe propôs: "Case comigo. Por favor, pense nisso." "Senhor Bates, você está brincando comigo, não é?"
Janet foi adotada quando criança -- um sonho realizado para os órfãos. No entanto, sua vida não se tornou mais feliz, porque sua mãe adotiva sempre a insultava e a intimidava. Havia uma criada velha que sempre cuidava da Janet e a amava, infelizmente, ela adoeceu e Janet não tinha outra escolha a não ser se casar com um estranho como substituta da filha biológica de seus pais adotivos para cobrir as despesas médicas da criada. Isso poderia ser uma história de Cinderela? Mas o homem estava longe de ser um príncipe, exceto por sua bela aparência. Ethan era o filho ilegítimo de uma família rica e vivia uma vida imprudente. Ele se casou apenas para cumprir o último desejo de sua mãe. No entanto, na noite de núpcias, ele teve uma sensação de que sua esposa era diferente do que os outros diziam. O destino uniu os dois com segredos profundos. Ethan era realmente quem pensávamos que ele era? Por que ele tinha uma estranha semelhança com o homem mais rico e impenetrável da cidade? Ele descobriria que Janet se casou com ele como substituta de sua irmã? O casamento deles seria um conto romântico ou um desastre total? Vamos ler e conhecer mais sobre a jornada de Janet e Ethan.