Uma repórter determinada e um guarda-costa implacável protagonizam uma envolvente narrativa de amor e aventura. Exausta após o banho, arrastei-me para a cama apenas com a toalha; não tinha forças nem para me vestir. Envolvi-me no edredom e adormeci antes mesmo de ele retornar. Eu me encontrava em um lugar que não desejava estar: o restaurante, aquele maldito restaurante. Mas, desta vez, a situação era diferente; não era o Dr. Nicolas que estava à minha frente, mas sim Ethan. Ele exibia um sorriso, como era habitual quando estávamos juntos, enquanto segurava minha mão e afirmava que tudo ficaria bem. De repente, a porta da frente se fechou com um estrondo. Um homem usando um boné preto subitamente entrou no ambiente, dirigindo-se em nossa direção. Ele sacou uma arma e disparou duas vezes contra o peito de Ethan. "Ethan, não, não!" gritei, em meio às lágrimas, enquanto sua mão se soltava da minha. "ETHAN, POR FAVOR, NÃO." Desorientada e entrecortada por soluços, despertei com ele me envolvendo em um abraço apertado. - Querida, acorde, foi apenas um sonho. Estamos bem, fique tranquila. - Você está realmente bem? Não está ferido? Em meio ao choro, retirei sua camisa para verificar se ele havia se machucado. Minhas mãos exploravam a área que eu temia estar sangrando. Eu precisava tocá-lo; sentia-me aliviada por não precisar de permissão, pois ele era meu, e eu era dele. - Veja, estou bem, foi apenas um pesadelo. - Apenas um pesadelo. Repeti enquanto acariciava seu peito. Ele passou a mão em meu cabelo ainda úmido, olhando em meus olhos, visivelmente indeciso sobre como proceder. - Ethan, faz amor comigo? Minha solicitação soou mais como uma súplica, mas, naquele instante, ele se tornava uma necessidade única para mim. - Não é necessário pedir. Com um único movimento, ele me posicionou em seu colo. Eu já estava completamente despida, tendo me deitado apenas com uma toalha, e o beijei de forma intensa e ansiosa. Minhas mãos, trêmulas, esforçaram-se para desabotoar sua calça. Assim que tive acesso ao seu membro ereto, sentei-me sobre ele; sua penetração vigorosa me libertou daquele temor noturno recorrente. Sua boca quente beijava minha orelha, provocando-me e despertando minha excitação. Suas mãos exploravam meus seios enquanto ele sugava meus mamilos, intensificando meu desejo por ele. Seus gemidos ecoavam como o rugido de uma fera imponente, aumentando ainda mais meu êxtase. - Eu te amo! Preciso de você. Suspirei enquanto ele se movia dentro de mim. - Querida, eu também te amo! Ele segurou minha cintura com firmeza, puxando-me para mais perto. Em um ritmo constante e prazeroso, sua penetração continuava implacável. Movendo-me e rebolando em seu colo, Chegamos ao clímax.
"O que almejamos nem sempre corresponde ao que o destino tem preparado para nós. E, mesmo que não acreditemos em fábulas encantadas, isso não impede que um final feliz surja em nossa jornada."
Era uma vez uma menininha que, apesar de residir em uma rua chamada Floresta Encantada, não tinha fé no conceito de "felizes para sempre". Desde muito cedo, absorveu da história contada por sua mãe que os contos de fadas eram apenas narrativas para embalar o sono das crianças. Ela até cogitava a possibilidade de existirem Cinderelas em uma ou outra noite da semana, mas acreditava que, na maior parte do tempo, todas as garotas não eram nada além de gatas borralheiras. Afinal, mesmo sendo tão jovem, ela já havia percebido que a ideia de "viver felizes para sempre" poderia desmoronar assim que o príncipe encontrasse uma princesa mais jovem ou quando a primeira conta do cartão de crédito chegasse.
No final das contas, as vestes das princesas modernas não são confeccionadas por aves mágicas, mas sim pelas grifes Christian Dior, Louis Vuitton e Chanel. Hoje em dia, elas também têm uma queda por sapatos de Manolo Blahnik e bolsas da Fendi.
PRÓLOGO
Floresta encantada,Brasil
julho de 1994
Eram 16 horas de uma tarde gelada de uma terça-feira. A sonhadora Allison aguardava, cheia de expectativa, na entrada da escola pela chegada de seu pai. Embora estivesse bem agasalhada, o vento cortante fazia seu rosto arder. Mesmo com a impaciência crescendo, ela se confortava na ideia de que o pai estava apenas atrasado. Ao olhar ao redor, notou que a escola estava deserta.
Cansada de ficar em pé, decidiu se acomodar em um banco próximo. Depois de reler duas vezes o único livro que carregava na mochila, começou a observar as folhas dançando ao vento, até que a noite se instalou, sem que ela percebesse.
Ao longe, ela escutou uma voz familiar, mas carregada de desespero, chamando seu nome: era sua mãe. Allison Não tinha a menor ideia de que horas eram, mas sentia que já passava das 19 horas, o horário em que sua mãe costumava voltar do trabalho.
- Desculpe, minha querida, eu não sabia que você ainda estava aqui; estava tão preocupada - disse a mãe, entre lágrimas e soluços.
Allison ainda não compreendia o motivo da presença da mãe, mas sentiu um alívio por não estar mais sozinha. A partir daquele momento, percebeu que o "felizes para sempre" da sua mãe havia chegado ao fim.
Os anos se passaram, e sua mãe lutava como podia, dividindo-se entre dois empregos para sustentar a casa e a filha. De vez em quando, tentava se envolver em relacionamentos que não eram nada glamourosos.
Allison, que antes escrevia em seu diário, começou a se aventurar em blogs e, da faculdade, foi direto para revistas online.
Aos 32 anos, ela foi contratada para uma grande revista online, onde tinha certeza de que sua vida mudaria. Seu sonho era criar matérias que transformassem a vida das pessoas, mas a jornada dela nunca havia sido fácil.
O que ela ignorava era que, tanto histórias inspiradoras quanto um amor genuíno,
estavam apenas à espera do momento certo para surgir,
mesmo quando se perde a fé nos contos de fadas.
Você já se pegou pensando se um dia cruzaria o caminho da sua alma gêmea? Ou se viveria uma história de amor digna de conto de fadas? Pois é, após tantas tentativas frustradas, decidi deixar essas indagações de lado.
Talvez algumas almas estejam destinadas a navegar sozinhas, em uma existência sem brilho, ou a preencher o vazio de suas vidas com o sucesso profissional. Isso me faz lembrar daquela velha frase: "sorte no jogo, azar no amor". Mas calma, essa não é a minha realidade. Eu sou a Allison, tenho 38 anos e, há seis anos, faço parte da equipe da prestigiada revista online "Sinceros Segredos". Acredito que, de certa forma, me acomodei.
As disputas por matérias entre Joyce e eu sempre foram uma constante. Joyce, com seus 32 anos, é conhecida por sua "gentileza" com todos os homens da redação. Ela está conosco há dois anos e, de alguma forma, sempre consegue o que deseja; talvez porque não hesite em exibir seus decotes generosos na frente do chefe.
Se alguém me perguntasse se eu estava exausta, eu diria com toda a certeza: sim, estava saturada da mesmice e da monotonia das matérias sem graça, cansada da eterna competição com a Joyce. Sempre pensei que tinha as rédeas da minha vida nas mãos; ou, pelo menos, era essa a ilusão que eu cultivava.
Acostumei-me a uma existência sem surpresas e sem desafios, pois, de certo modo, isso era confortável. Mas, decidida a romper com essa apatia, fui em direção ao meu editor-chefe, um verdadeiro alpinista social: Peter, de 42 anos. Não que ele fosse um magnata ou algo do tipo, mas, por razões que me escapam, ele sempre aparece cercado por pelo menos dois seguranças. Talvez isso se deva ao conteúdo polêmico que publicamos. Frequentemente, recebemos cartas ameaçadoras na revista.
Temos a fama de revelar verdades, custe o que custar. Passei semanas tentando convencê-lo de que eu poderia criar algo mais vibrante, algo que realmente impactasse a vida das pessoas. Em cada visita ao seu escritório, era um verdadeiro jogo de cintura para desviar dos homens de preto que o acompanhavam.
Não que isso fosse algo desagradável, pois, na verdade, todos eram incrivelmente bonitos, embora lembrassem os ciborgues do Exterminador do Futuro: frios e distantes.
Em uma segunda-feira gelada e chuvosa, às seis da manhã, saí para mais um dia de trabalho, mas, antes, precisava passar na casa do meu querido namorado, Noah.
Sim, eu tinha um namorado e, acreditem, nesse quesito eu acreditava ter me saído muito bem! Obrigada! Sempre gentil e atencioso, com seu corpo atlético e um sorriso encantador, Noah atraía olhares por onde passava.
Nos conhecemos há quatro anos; ele é um fotógrafo freelancer dedicado que trabalha para a "Sinceros Segredos". Contudo, raramente nos encontramos no ambiente de trabalho.
Ocasionalmente, trabalhávamos em seu apartamento. Mesmo não sendo os mesmos artigos por isso, era comum eu deixar algo meu para trás em sua casa.
Apesar do vento forte e da chuva incessante, entrei em uma adorável confeitaria e comprei seu café da manhã favorito: bolo de chocolate e chocolate quente. Apesar de seu paladar ainda infantil, ele já era bem crescidinho, acreditem.
Duas quadras depois e com um jeans encharcado mais tarde, lá estava eu em frente ao seu prédio, segurando um molho de chaves e lutando contra o vento que tentava levar meu guarda-chuva. Como em todo dia chuvoso, este não seria uma exceção.
O velho elevador estava fora de serviço, então, após subir quatro lances de escadas, eu me esforçava para encaixar a chave na fechadura do seu apartamento.
-Noah!-Chamei Seu nome assim que entrei, mas o silêncio respondeu.
Colocando seu café na mesa de centro, fui direto ao quarto em busca do meu pendrive e, quem sabe, acordá-lo com deliciosos beijos matinais. Assim que atravessei a porta, fui surpreendida por uma cena nada agradável: Noah, que me prometera um conto de fadas, estava dormindo em sua cama com outra.
Eu queria gritar e arremessar tudo que estivesse ao meu redor contra eles; em vez disso, me forcei a correr, mesmo que em vão. Meu desejo era escapar dali o mais rápido possível; entretanto, com o golpe do destino, acabei tropeçando e caindo em suas pilhas de roupas amontoadas no chão. O estrondo que fiz ecoou pelo quarto silencioso, despertando-os.
-Allison! - ele berrou, levantando-se e tentando esconder algo que não condizia com seu caráter.
-Fique longe de mim! - resmunguei, ainda no chão, segurando meu joelho esfolado, que com certeza doía menos do que a dor do meu coração despedaçado.
-Noah, quem é essa? O que está acontecendo?
A outra se sentou na cama, interrogando-o sem se preocupar em se cobrir. Com o que restava da minha dignidade, levantei-me, peguei o pendrive na mesa de cabeceira e, sem olhar para trás, afastei-me, enquanto ele corria nu, gritando meu nome em desespero.
Um dia chuvoso, um joelho esfolado e um encontro de amor arrasador deram início ao meu dia. E, pela primeira vez naquela manhã cinzenta, encontrei gratidão na chuva que escorria sobre mim, misturando-se com as lágrimas que deslizavam pelo meu rosto.
Cerca de trinta minutos depois, na recepção da revista, lá estava Joyce, completamente impecável, sem um único sinal de imperfeição na maquiagem, exibindo um decote em V que quase revelava seu piercing no umbigo.
Isso me fez questionar: será que toda aquela tempestade era um capricho do destino, destinada apenas a mim e a alguns reles mortais? Não tinha como saber, mas tudo apontava para uma batalha acirrada: cérebro contra os seios.
Acreditem, essa competição não é nada justa quando seu chefe julga ser o próprio Giacomo Casanova. Sem querer perder tempo, fui direto para o elevador, quase implorando para que as portas se fechassem rapidamente. Eu precisava me secar e chegar à sala do Peter antes da "Srta. Seios".
- Segure a porta! - gritou ela com sua voz estridente, mas fiz de conta que não a ouvi.
Okay, não me julguem ainda.
O que vocês não sabem é que ela adora esfregar na minha cara que sempre consegue as melhores pautas. O pior é que todos na revista conhecem bem o "talento" dela, e acreditem, não é escrever.
Antes que eu pudesse comemorar, as portas que estavam se fechando se abriram novamente; uma mão com um relógio de pulseira preta impediu que se fechassem.
O som dos saltos finos ecoando no piso de porcelanato e um "obrigada" exagerado me fizeram desejar subir as escadas. Assim que ela entrou, o príncipe encantado das donzelas atrasadas apareceu, deslumbrante, com seus grandes olhos negros e um perfume que de enlouquecer qualquer um.
- Bom dia, Allison! Pensei que você tivesse me escutado quando pedi para segurar as portas - comentou Joyce ao entrar no elevador.
- Bom dia, Joyce! Sim, eu ouvi você gritando, mas optei por não segurar - respondi, deixando um sorriso breve escapar.
- Você ainda está chateada comigo por ter pego a matéria que você queria? Desculpe, mas o Peter acha que eu sou mais talentosa que você - ela disse, lançando um olhar provocador para os outros.
- Joyce, não se preocupe com meus sentimentos, porque, na verdade, não tenho nenhum por você.
As portas se abriram, mas, antes de sair, deixei meu recado final.
- Ah, e Joyce, lembre-se: sabedoria e experiência vão para o currículo, mas, querida, os seios não, a menos que você esteja buscando uma carreira diferente.
- Uau, Allison, como você consegue dormir à noite com esse tipo de atitude? - Perguntou ela, fingindo-se indignada.
Mesmo com o rosto manchado por duas faixas de lápis preto escorrendo sob meus olhos, respirei fundo e, soltando o ar com um sorriso, respondi:
- Como uma pedra. Tenham um ótimo dia!
Saí radiante por não ter me rebaixado ao nível daquela serpente rastejante. Na minha mesa, organizei um resumo dos pontos fortes da matéria, pois precisava impressionar meu chefe.
Estava decidida a não abrir mão do que desejava. Uma hora depois, o telefone tocou; era Peter, me chamando para sua sala.
Com um misto de ansiedade e determinação, entrei no elevador em direção ao escritório dele. Quando as portas se abriram no andar de cima, lá estava ele, em pé, com uma postura profissional, o herói das donzelas atrasadas, o guardião do meu chefe.
Nossos olhares se cruzaram. Não sei se um leve sorriso brotou de seus lábios ou se foi apenas uma ilusão, pois foi tão momentâneo.
Tudo bem! Ele havia bagunçado meus planos no elevador? Sim, sem dúvida.
Mas preciso ser honesta: ele é o tipo de homem que qualquer mulher desejaria.
A recepcionista já havia desabotoado três botões de sua blusa, na esperança de atrair a atenção dele, mas parecia que essa batalha ela já tinha perdido. Com tanta beleza, não era qualquer mulher que conseguiria causar impacto naquele cara. Sem perder tempo, segui em direção à reunião. Ao chegar à porta, não resisti e dei uma espiadinha, pois a visão de perto é sempre mais fascinante.
Por um breve instante, nossos olhares se cruzaram, e eu mal consegui mover as pernas; mesmo assim, fiz um esforço para entrar na sala. Agradecida por não ter mais vestígios de lápis nos olhos, quarenta minutos depois, eu estava radiante, escrevendo algo que eu mesma havia escolhido. Na minha baia, em minha pequena mesa desordenada, agendei minha primeira entrevista com um informante.
Eu já possuía algumas informações sobre as redes ISLAND FARMACÊUTICAS, um legado que atravessa três gerações e que, nos últimos anos, parecia ter se expandido a passos largos desde que o mais recente herdeiro, Gael, assumiu o comando. Gael, que lidava com diversas acusações de tráfico de drogas, embora nenhuma tenha sido confirmada até agora, viu sua riqueza crescer rapidamente após assumir o controle da ISLAND.
O beijei em um clube de stripper,só depois descobri quem ele era, terei que lutar para conquista-lo, Guerra é guerra, vence quem tiver as melhores armas.
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