Sebastian Black, um homem que carrega um passado conturbado. Cheio de frustração e segredos, se ver em uma teia de mentiras após um casamento arranjado por seus pais. Casey, filha bastarda de uma nobre família, se ver obrigada a se casar com um homem misterioso que nunca verá. No entanto, a algo que os une mais que eles possam imaginar.
A música suave que ecoavam ao longo da imensa sala estava terrivelmente tedioso. A pouca contidade de pessoas ali, fazia tudo soar mais estranho. Casey engoliu seco ao notar o olhar nublado de Sebastian sobre ela. Ela abaixou a cabeça e ergueu-se vagarosamente para escapar do homem, oque seria um sucesso se a madrasta, Margort não tivesse a puxando pelo antebraço quase a derrubando. Ela forçou um sorriso para as pessoas ali presente.
-Sempre desajeitada. -Margort disse elevando olhar sobre Sebastian que parecia não se importar tanto. Antes que alguém disse algo Casey foi elevada até a sala reservada onde estava o pai. Robert ea irmã mais velha Amber, ela fazia um sorriso de superioridade. -Casey, lembra-se de manter nosso segredo. Os Black's foram bondosos.- O patriarca manifestou-se primeiro fazendo a jovem revirar os olhos,mesmo que pudesse debater algo sabia que não poderia, Casey tinha uma irmãzinha caçula que dependia daquela família. Casey era uma filha de Robert, a qual nascerá após uma traição do pai, no entanto, sua mãe morreu em um acidente de carro alguns anos mais tarde. Casey odiava aquela casa e planejava ir para os Estados Unidos com a irmãzinha, mais foi descoberto que a garota tinha câncer e necessitava de cuidados, para manter a saúde dela, acabou por aceitar o pedido da madrasta de se casar no lugar de Amber. Uma coisa complicada. -Não se preocupem,farei o necessário para ninguém descobrir nada.- A voz baixa e frágil de Casey foi manifestada. Ela abaixou a cabeça lentamente e caminhou em direção a porta ao abri-la, ela fraziu cenho em surpresa. -Que diabos,faz ouvindo atrás das portas?!- Ela grunhiu, olhando-se apenas a tempo de ver uma mulher e um homem se lançando em direção a ele. -Oh querida, não! Sebastian apenas veio buscar-la. Vão para a casa de campo hoje ainda.- Disse a mulher, enquanto se movia como uma cobra deslizando entre os homens. Casey deu um sorriso pequeno. Antes que pudesse despedir de qualquer um ali, Sebastian a puxou pelo punho, mesmo não havendo agressividade, Casey sentiu-se incomodada. -Eu preciso pegar minhas coisas. - Casey praticamente berrou, Sebastian continuava a caminha guiado Casey. Ela suspirou profundamente, instantaneamente ela presumiu que sua vida não seria tão diferente daquela que vivia ali. -Sua mãe não te avisou? Ela mandou sei lá quem colocar tudo no carro. Você é tão insuportável que sua mãe quer te expulsar o mais rápido possível. -Sebastian sibilou em um tom sarcástico. Casey em um raciocínio lembra-se da fama da irmã, de ser insuportável, ela forçou um sorriso e puxou o punho assim libertando-se. Ela observou o homem entrar no banco de atrás e fechar a porta, a ignorância que ele trazia era nítida. Casey entrou pelo o outro lado e bateu a porta. Cruzou os braços e apenas olhou para o lado. Tudo parecia estar correndo como o esperado, o lado bom de ser odiada era não precisar cumprir com os deveres do matrimônio. Por curiosidade Rossi elevou olhar até o Black, ele seria deveramente bonito, cabelos loiros escuros, uma pele levemente bronzeada. Mais aqueles olhos azuis acinzentados eram o de longe mais bonito que verá. -Oque tá olhando?-A voz ronca e ríspida de Sebastian fizerá a jovem estremecer, balançar a cabeça em negação. -Nada....Eu só..-Casey calou-se quando recebeu o olhar duro do homem. As lentes esverdeαdαs de Casey focaram apenas no céu que era arranhados pelo relâmpagos, tudo indicava que uma chuva cairia em breve, Casey tinha muita medo, pois recordava do acidente da mãe. Em um momento de ansiedade, passou a morder o canto dos dedos. Sebastian apenas observava, ele deu um sorriso pequeno, pois aquele parecia uma forma de manipular os sentimentos dele. Sebastian jurou a si mesmo, que não deixaria aquela mulher interesseira ser feliz, nunca. Ainda mais pelo fato da família extorquir a família por anos, dizendo que havia salvado a vida dele quando criança.
Havia se passado quase quatro horas de viagem, quando finalmente chegaram a uma residência. Estava um pouco escuro, por isso Casey mal pode ver a imensidão. A chuva se intensificava, a garagem da casa era gigante isso, Casey pode ter certeza, havia mais de cinco carro diferentes, ela ficou abismada. Ela subiu alguns degraus ao lado de Sebastian e entraram na cozinha da residência, era de fato muita grande, ela deu um sorriso de admiração e murmurou algo baixo. A cada passo que dava mais encanta Rossi ficava. Sebastian negou com a cabeça -Pare de fingimento. Você acha que sou ingênuo de não saber os lugares que você ja frequentou? -Sebastian parecia bastante zangado. Casey fechou a cara, "ingênuo não, mais burro" pensou a Rossi, enquanto subiu os degraus. Casey adentrou atrás de Sebastian. O quarto era belíssimo. -Seu quarto será esse. Se precisar de algo chame a Cici. -Sebastian sibilou baixo enquanto se retirava do quarto. Casey pensou quão idiota ele era, em não perceber que Amber era a filha de Margort, as contas bancárias faziam sentido já que sempre usou da Margort, o motivo dela nunca usar o nome próprio, era estranho. Casey tinha apenas um cartão em seu nome o qual fizerá recentemente. A garota bufou enquanto retirava o vestido de noiva, era algo bem simples, pois odiava coisas chamativas em excesso. O corpo esbelto de Casey havia ficando a mostrar, ela vestia apenas um conjunto de lingerie preta. Rossi assustou após a porta ser aberta novamente. Ela tentou cobrir um pouco do corpo com a mão. -Ohh,você não bate? -Balbuciou Rossi envergonhada. Sebastian travou por alguns segundos, o corpo bem estruturado de Casey o deixou de fato fascinado. -Porque eu bateria? Você é minha esposa. - Debateu Sebastian pegando o celular sobre a casa e logo saiu fechando a porta. Sorriu amargamente enquanto caminhava para o banheiro, Casey sentiu-se incomodada pelo fato de estar sendo tratada com indiferença. Após uma ducha quente Casey vestiu apenas com um roupão e deitou-se sobre os endredom macios. Casey agora era casada, aquele momento ela percebeu que agora era Black, eo pior estava enganado um homem, que até o momento se demonstrou muito implacável. Talvez tentar conquista-lo fosse a opção mais acessível ou mantê-lo o mais longe possível da sua família. A preocupação com a irmãzinha estava sendo um dos motivos da ansiedade de Casey e não havia ninguém que pudesse compartilhar aquilo. Apenas com a chuva caído, Casey mal pode perceber quando adormeceu.
O barulho dos pássaros ressoαvαm freneticamente, fazia Casey resmungar baixo. Ao abrir os olhos notou um pequeno fechei de luz solar. Lentamente ela se alongou e sentou-se sobre a cama, deixando qualquer desânimo ela levantou-se e seguiu para o banheiro, suas coisas de higienes pessoais não havia nada ali. Havia apenas alguns adicionados ali, coisas que ela nunca havia tido antes. Ela deu um sorriso retirou o roupão e pegou um sabonete líquido de morango,colocou uma contidade nas mãos eo passou sobre o corpo. O aroma era suave e gratificante, após alguns minutos Casey finalmente saiu do banheiro enrolado em um roupão e uma toalha nas mãos para secar os cabelos. Ela olhou para Sebastian sentado em sua cama, parecia bastante confortável ali. Casey o olhou curioso. -Trouxe aquilo pra você, vamos ter que ir na cidade. Comprar algumas coisas.- Sebastian sibilou ajeitando a camisa social que perfeitamente passada. Casey olhou para a mesa havia uma bandeja com diversos alimentos, e havia um vestido floral de calça fina, Casey engoliu a saliva, logo estralou língua. -Não, obrigado! Tenho minhas próprias roupas. -Disse a Black caminhando em direção a cama, ela elevou a mão para pegar o celular mais acabou sendo puxanda por Sebastian, Casey arregalou os olhos ao tentar levantar-se Sebastian girou o corpo a deixando por baixo de si. O pânico Percorreu todo o corpo de Casey, comprimindo os pulmões, ambos de entreolharam, provαvelmente Sebastian não sabia exatamente oque passou em sua mente, mais o desejo estava falando mais alto. A respiração da garota estava ofegante
Puxando a vagarosamente um ponta do roupão o abrindo, Sebastian teve o vislumbre dos seios bem formados. Ele beijou-a profundamente, então beijou seu pescoço, o oco de sua clavícula, e, finalmente, com um prazer que apertou todos os músculos do seu corpo, beijou seu seio. Ela soltou um grito suave e se arqueou debaixo dele, o que ele tomou como um convite para apalpar a coxa de Casey, beijando e chupando e beliscando até pensar que poderia perder o controle. Era primordial, um desejo que subia de dentro dele, como se sua vida dependesse de fazer amor com esta mulher. Se isso era louco, então ele era louco. Ele era louco por ela e tinha a sensação de que isso nunca iria embora até tê-la. -Eu preciso de você, Casey!- Ele gemeu, parando por um momento para tentar ganhar fôlego. Sebastian ergueu-se ligeiramente e retirou a camisa, e ajudou a Black retirar a roupão a deixando totalmente exposta. Aquela sensação fazia Casey querer mais, era a primeira vez que foi beijada e tocada daquela forma. Seria estranho ela gostar e não querer parar? Sebastian abri a calça quando foi beijando novamente pela garota, ele a segurou pela cintura a empurrando suavemente para a cama. Sebastian posicionou-se entre as pernas dela, a ereção estava sentada dolorosa, pois ele ansiava estar dentro dela. Quando finalmente teve a liberdade de concretizar seu desejo,sentiu as unhas da jovem afundaram em sua pele. -Espera...-A voz de Casey parecia um clamor. No entanto Sebastian mal conseguiu raciocinar oque estava acontecendo, Sebastian a interrompeu selado os lábios deles. Reprimido qualquer protesto que poderia vim a tona. Aquela era a primeira vez que Casey tinha relações sexuais, é com toda certeza havia sido horrível. Casey apenas puxou o cobertor escondendo o corpo, ela estava completamente frustrada, sentia-se como um objeto usado. Sebastian após se vestir aproximou-se e passou a mão levemente pelo rosto avermelhado da garota. -Tome o café da manhã, vou te esperar lá em baixo. -Pronunciou baixo, então levantou-se e saiu do quarto. Casey suspirou profundamente, sem ela querer as lágrimas escorreram, ela apenas queria uma forma de sair dessa vida complicada que tinha, e questionava-se se sua mãe estivesse viva sua vida seria melhor? O corpo de Casey estava dolorido, mesmo assim preferiu tomar um banho para limpar-se. Após alguns minutos Casey desceu as escadas usando o vestido florido, já que suas roupas não estavam ali. -Oque ela faz com meu vestido?- Uma garota de cabelos castanhos Pronunciou aparentemente irritada. Ela fraziu cenho o olhou para Sebastian. - Sua mãe emprestou ele para Casey, porque ela perdeu todas roupas no caminho. -Casey abreabriu os lábios e levantou as mão em sinal de incompreensão. -Como assim? Você disse que minha coisas estavam no carro. Você não trouxe né, que idiota!- Casey estava furiosa. A garota bufou e deu passou a frente. -Como você atreve a falar assim como o patrão?- Casey olhou a garota de cima em baixo, uma risada irônica manifestou-se,apenas a ignorou. Ela havia percebido que aquele garota certamente tinha sentimentos por Sebastian. -Luna,vamos na cidade. Voltaremos a tempo para o almoço. -Sebastian com diálogo com a mulher estava tediado Casey, ela odiava brigas feminina por homens. A Black ignorou ambos ali e saiu da sala e foi o carro estacionando enfrente a imensa casa. Casey pegou o Celulɑr e passou um mensagem para a madrasta perguntando sobre a irmãzinha. Pois o tratamento deveria começar imediatamente, esse era o acordo. Sebastian logou entrou no carro. -Cadê as minhas coisas? Lá tinha coisas importantes. - Questionou Casey cruzando os braços manifestando sua fúria no olhar. Sebastian deu os ombros como se não soubesse. -Eu já disse. Não sei! Sua mãe não as colocou onde disse que colocaria -Sebastian parecia calmo,talvez ele fosse muito perspicaz. Casey apenas sacudiu a cabeça positivamente. E continua olhando para frente. Foram quase uma hora, até a cidade. Quando chegaram foram direto para um loja de construção, Sebastian foi conversar com um rapaz do balcão. Casey começou a caminhar na loja havia diversas coisas ali, nada que ela já tivesse indo contato antes. - Parece perdida. Nunca te vi na cidade. Um rosto bonito como essa nunca seria esquecido. - Uma vez masculina manifestou fazendo-a olhar diretamente para ele, um homem alto, de uns trinta anos, ele era excepcionalmente bonito. -Uhum, me mudei hoje...digo ontem. Vim com meu marido. -Respondeu por educação. -Não soube de casamento na cidade. - O homem Pronunciou novamente. Casey engoliu a saliva e abriu a boca meio pensativa. - Claro, o casamento foi na minha cidade. Sebastian Black, ele não quis que fosse aqui. - Casey explicou. -Você se casou com o forasteiro? Há boatos que ele fez coisas terríveis com a filha do Xerife. - O sorriso maléfico do homem fez Casey recuar levemente para atrás, antes que pudesse debater, Sebastian chegou e se colocou entre Casey eo homem misterioso. Sebastian puxou o punho de Casey violentamente para fora da loja. -Oque estava conversando com ele? - Sebastian estava enfurecido, Casey ficou imóvel, vendo as pessoas observando. - Estava se oferecendo pra ele, porque acha que ele tem mais dinheiro que eu? - Casey ficou engoliu seco não acreditando nas palavras do homem. Ela puxou o punho e acertou um tapa no rosto dele. - Se eu pudesse, nunca teria me casado com você!- Vociferou enquanto caminhava em direção o carro e entrou batendo a porta. Casey permaneceu em silêncio total desconfortável em retornava para a casa. Ao chegar apenas subiu a escadaria, enquanto aproximava-se do quarto notou uma movimentação estranha no quarto ao entrar viu um rosto família. -Oque faz aqui? -Questionou.
Três anos inteiros se passou e Sabrina finalmente percebeu que seu marido, Tyrone, era o homem mais frio do mundo. Ele nunca sorriu para ela, muito menos a tratou como sua esposa. Para piorar a situação, o retorno do primeiro amor do homem não trouxe a Sabrina nada além dos papéis do divórcio. Esperando que ainda houvesse uma chance de salvar o casamento, ela perguntou: "Tyrone, se eu lhe dissesse que estou grávida, você ainda se divorciaria de mim?" "Sim!", ele respondeu. Sabrina finalmente desistiu, ciente de que ela não significava nada para ele. Deitada na cama do hospital, ela assinou os papéis do divórcio com o coração partido. No entanto, esse não foi o fim para o casal. Após o divórcio, o homem que antes fora tão frio implorou: "Sabrina, cometi um grande erro. Por favor, não se divorcie de mim. Prometo que vou mudar." O que aconteceu com ele? Sabrina sorriu fracamente, sem saber o que fazer…
Após dois anos de casamento, Sadie finalmente engravidou. Cheia de esperança e alegria, ela estava prestes a contar a novidade para seu marido, Noah, mas ele pediu o divórcio. Por causa de uma conspiração, Sadie se viu deitada em uma poça de sangue e ligou desesperadamente para Noah para pedir ajuda. Porém, ele não atendeu e, devastada pela traição, ela deixou o país. O tempo passou e, quando Sadie estava prestes a se casar de novo, Noah apareceu, caindo de joelhos. "Tendo uma criança nossa, como você pode se casar com outro homem?"
❤️LIVRO 1: Per sempre Noi - Um contrato de amor com o italiano - No jogo sedutor entre poder e desejo, Giovanni Marzano, um magnata herdeiro de um império, assume a aposta mais arriscada de sua vida. Durante uma semana sob o sol dourado de Positano, ele contrata Elena, uma mulher envolta em mistério, para interpretar um papel que vai muito além dos negócios: fingir ser sua namorada. À medida que o Mediterrâneo se torna a testemunha silenciosa de um romance meticulosamente ensaiado, as máscaras começam a cair, e a fronteira entre a farsa e a realidade se torna cada vez mais tênue. Entre segredos enterrados, olhares carregados de promessas não ditas e toques que desafiam a razão, Giovanni e Elena se encontram presos em um jogo que pode custar mais do que estavam dispostos a arriscar. Quando o desejo se entrelaça com a mentira, resta apenas uma pergunta: será o amor a salvação que eles nunca ousaram buscar ou a armadilha que os condenará para sempre? ❤️LIVRO 2: Per sempre Noi – Um amor proibido com o italiano - Luana Ramirez não esperava que sua nova oportunidade de trabalho fosse colocá-la frente a frente com um homem como Octavio Rinaldi-poderoso, arrogante e dono de um gênio insuportável. Como advogado implacável e herdeiro de um dos escritórios mais renomados da Itália, Octavio está acostumado a impor suas regras e controlar tudo ao seu redor. Mas Luana não é o tipo de mulher que se curva facilmente. O que começa como um embate de personalidades rapidamente se transforma em algo muito mais perigoso. A tensão entre eles cresce a cada dia, tornando insustentável a ilusão de controle e impossível resistir ao desejo avassalador que os consome. No entanto, entre olhares carregados de fogo e palavras sufocadas pelo silêncio, existem segredos. Verdades que jamais deveriam ser reveladas. Quando as máscaras caírem, ambos precisarão enfrentar as consequências de um amor proibido-um amor que nunca deveria ter começado, mas que pode ser impossível de resistir. 🔥 Ele segue regras. Ela as quebra. Mas quando o desejo é mais forte do que a razão, quem poderá impedi-los? 📙***Nota da autora: Venha ler meus outros livros ***❤️ Bella Mia - Uma noiva por contrato O acordo irresistível Nos braços do Mafioso Um contrato perigoso - A esposa do Mafioso Senhor Arrogante - Amor sob contrato Senhor Comandante - O embarque do amor Entre o amor e o Sangue - Na cama com o inimigo A babá e o CEO - Reencontrando o amor
Dois anos atrás, para salvar a mulher que amava, Ricky não teve escolha a não ser se casar com Emma. Aos olhos de Ricky, Emma era uma pessoa desprezível que recorreu a esquemas sujos para garantir esse casamento. Era por isso que ele mantinha uma atitude distante e fria em relação a ela, reservando seu carinho para outra mulher. Por sua vez, Emma amava Ricky de todo o coração por mais de dez anos. Porém, quando ela, cansada de tudo isso, pensou em desistir, ele começou a temer perdê-la. Vendo que Emma, grávida do filho dele, estava morrendo, Ricky finalmente percebeu que o amor de sua vida sempre era ela.
Diziam que Fernanda, que tinha acabado de retornar para sua família, não passava de uma caipira ignorante com tendências violentas. Mas Fernanda apenas apenas sorriu com desdém ao saber disso. Também diziam que Cristian, normalmente racional, havia perdido o juízo, perdidamente apaixonado por Fernanda. Isso a irritou, pois ela conseguia tolerar fofocas sobre si mesma, mas não sobre seu amado! Pouco a pouco, foram reveladas as múltiplas identidades de Fernanda, como designer, jogadora, pintora... Finalmente, todos perceberam que eram eles que estavam sendo ignorantes.
Janet foi adotada quando criança -- um sonho realizado para os órfãos. No entanto, sua vida não se tornou mais feliz, porque sua mãe adotiva sempre a insultava e a intimidava. Havia uma criada velha que sempre cuidava da Janet e a amava, infelizmente, ela adoeceu e Janet não tinha outra escolha a não ser se casar com um estranho como substituta da filha biológica de seus pais adotivos para cobrir as despesas médicas da criada. Isso poderia ser uma história de Cinderela? Mas o homem estava longe de ser um príncipe, exceto por sua bela aparência. Ethan era o filho ilegítimo de uma família rica e vivia uma vida imprudente. Ele se casou apenas para cumprir o último desejo de sua mãe. No entanto, na noite de núpcias, ele teve uma sensação de que sua esposa era diferente do que os outros diziam. O destino uniu os dois com segredos profundos. Ethan era realmente quem pensávamos que ele era? Por que ele tinha uma estranha semelhança com o homem mais rico e impenetrável da cidade? Ele descobriria que Janet se casou com ele como substituta de sua irmã? O casamento deles seria um conto romântico ou um desastre total? Vamos ler e conhecer mais sobre a jornada de Janet e Ethan.