Uma jovem relações públicas se vê aos pés... literalmente, de uma espécime de homem jamais vista por ela antes... Alto, forte, gentil e absurdamente rico. O que ela não esperava, era que os dois iriam se apaixonar loucamente e ela se veria perdida em seu mundo de luxos e extrema riqueza. Mas ao se sentir controlada por ele e pela alta sociedade, ela percebe que jamais quis que outra pessoa construísse uma vida e um nome para ela, mas... diante de seu primeiro amor, será que ela abrirá mão de tudo para perseguir seus sonhos? Descubra comigo em: Nas Mãos do Herdeiro Bilionário.
Hoje é domingo e pra variar, acordei cedo, decidi sair para correr, uma coisa que sempre gostei de fazer, ajuda a reorganizar os pensamentos e me sinto livre. A sensação do vento batendo no rosto, meu corpo em movimento, queimando toda e qualquer caloria – e ansiedade presente em meu corpo, ouvindo música super alta, é tudo pra mim.
Quando estou nesses momentos – descabelada e suada, e claro, focada em não morrer por falta de ar, costumo ficar alheia a todos que passam por mim, estou estragada demais para sequer pensar em cumprimentar alguém conhecido, mas não pude deixar de reparar, embora tarde demais, no homem gigante que estava correndo na minha direção, nós colidimos um contra o outro em um baque surdo, e eu caí com tudo no chão.
Quando o olhei com mais atenção, o ar raleou não apenas pelo impacto, posso garantir. Agradeci silenciosamente por isso, pois tive uma ÓTIMA visão do espécime acima de mim, alto, ombros largos, olhos verdes... Antes que eu pudesse falar – ou pensar em qualquer coisa além de sua beleza excessiva, ele se agachou me estendendo a mão.
- Você se machucou? – tudo que eu conseguia pensar era em como eu nunca tinha visto um homem tão grande e tão gracioso em seus movimentos, uma mão gigante e bonita como aquela... em meio a meu devaneio não respondi nada, embora eu tenha ouvido perfeitamente bem.
Impaciente, ele repetiu a pergunta, e percebo que ele tem um sotaque estranho, me levantei em um salto dispensando sua mão estendida, de repente me sentindo mais estressada do que envergonhada, por que ele não olha por onde anda?
- Olha por onde anda da próxima vez – respondo rispidamente.
Me levanto e sigo correndo. Que homem bonito era aquele? Eu amo homens bonitos. Sério. Está no meu top 1 coisas preferidas no mundo. Sorrio comigo mesma e então reparo que ele está correndo ao meu lado, sinto meu corpo esquentar dos pés à cabeça.
- Não vou perguntar se está bem pois aparentemente está, mas você nem deixou eu me desculpar – dou créditos a ele, que parece genuinamente preocupado.
Dou um sorrisinho debochado para ele:
- Olha, ele tem educação...
- Eu já pedi desculpas e você não aceitou, então quem é a sem educação agora? – seu tom e se olhar são desafiadores.
- Não sou eu quem saio derrubando as pessoas na rua.
- Eu já pedi desculpas
- Sim, eu ouvi – olho para ele. - Desculpas aceitas.
Ele abre um sorriso perfeito e acena com a cabeça.
- Eu sou Ian – diz.
- Muito prazer Ian.
- E seu nome é?
- Por que eu diria meu nome para um desconhecido? – reviro os olhos e acelero o passo, sabendo que ele viria atrás.
Ele veio.
- Eu não diria que somos desconhecidos, já que deu uma boa olhada...
Paro minha corrida para encará-lo, e ele faz o mesmo, percorrendo o olhar por todo o meu corpo, quando fizemos contato visual, sorrimos um para o outro.
- É bom conhecer alguém, estou aqui a trabalho.
- Hmmm, deve ser por isso que não te reconheci, eu costumo reconhecer os rostos que correm aqui de manhã.
- É um hábito seu?
- O melhor deles.
- Parece que agora vou correr todos os dias de manhã.
- Vou ter que começar a ir pra outro lugar agora...
Ele abre outro sorriso de tirar o fôlego, estendo a mão:
- Prazer, Iana.
- O QUE? - Ele franze as sobrancelhas – Sério?
- Sim – respondo mantendo uma expressão neutra. – Algum problema?
- Quais as chances de eu conhecer uma Iana? – ele me encara. - Você está tirando com a minha cara?
- Aham – digo entre as risadas. - Mas agora estamos quites por você ter me derrubado.
- E o seu nome é?
- Samantha.
- Mesmo?
- Desde que eu nasci. – Ele ainda parece desconfiado. – Quer ver meu RG?
- Só o seu telefone já seria bom.
Franzo as sobrancelhas, que abusado!
- Vai sonhando.
Depois daquele encontro embaraçoso - porém divertido, fui para casa e logo esqueci da existência de Ian. Tomei um banho, comi um papaia com aveia e fiz minha rotineira aula de yoga.
Amanhã tenho uma reunião importante, e preciso me concentrar nisso agora. Todo começo de ano é preciso fazer uma reunião com os diretores para sabermos como está tramitando os processos relacionados a empresa, as relações trabalhistas e tudo mais envolvendo a área jurídica, cabendo aos outros diretores demonstrar o mesmo em relação a suas áreas, entre elas finanças, marketing...
Eu trabalho para as Indústrias McDougall, tradicionalmente, o dono da empresa, Antony McDougall, visita uma ou duas de suas filiais espalhadas pelo mundo, para ver como está indo, conhecer seu pessoal, o homem é demais, e eu infelizmente não o conheci ainda.
E eu pensei que essa seria minha chance de pelo menos ver o lendário Antony McDougall, um homem que começou a vida vendendo âncoras, varas de pescar e iscas, e que hoje detém o mercado de produtos de pesca, contando com centenas e talvez milhares de funcionários, com filiais espalhadas pelo mundo inteiro.
Mas ontem, a Nat me informou que quem veio ao Brasil foi seu filho, que assumirá a presidência quando Antony se aposentar.
Antes de começar trabalhar, vou preparar uma xícara de chá, enquanto espero a água ferver, minha mãe entra na cozinha, usando um vestido azul claro de alcinhas, contrastando com minhas roupas de ficar em casa, que se resumem a pijamas – sempre.
Minha mãe está em São Paulo me visitando há uma semana.
- Bom dia, filhotinha – e me dá um abraço bem apertado.
- Tão grudenta – digo.
- Te abraço quando posso, me deixa.
Dou um sorrisinho para ela:
- Bom dia, quer chá? – Ela faz que não e acrescento: - Adorei o vestido.
- Vou fazer aquele meu cafezinho de sempre – ela só toma o café que ela faz.
- Vou trabalhar hoje.
- Toma café comigo antes – olho para o relógio, ainda são dez horas, e ela me direcionou aquele olhar que torna impossível dizer não.
- Tá bom, mas realmente preciso trabalhar depois.
- A Tati está na cidade – Tati é a melhor amiga dela. - Nós vamos àquele museu que você se recusou a ir comigo – me olha de esguelha, como se eu fosse reconsiderar.
- Mãe pelo amor de Deus você sabe que eu odeio essas coisas, ainda mais um museu de arte – resmungo, o que a faz rir.
Observo minha mãe colocar americanos e xícaras no balcão para tomarmos café.
- Sam, Sam, você não muda...
As vezes parece que não dou o valor que Mari Vasconcelos merece, mas eu dou. E reconheço que somos muito diferentes, ela é toda alegre, ama conversar, gosta de tudo colorido, tem o riso fácil. E eu sou o oposto dela e quando digo isso, quero dizer que sou totalmente o oposto, tanto na aparência quanto na personalidade, mas eu a amo muito e sou grata por sempre tê-la por perto me apoiando.
Nos sentamos nos banquinhos do balcão e ela pergunta:
- Você falou com seu pai hoje?
- Ainda não, por quê?
- Só para saber, ele disse que da próxima vez vai vir te ver.
- Espero que cumpra com a palavra dele.
- Samantha...
- O papai nunca vem me visitar, se depender dele eu largo esse emprego e vou morar lá perto de vocês.
- Porque pra ele não faz sentido você trabalhar tão longe de casa por tão pouco, esse valor você ganha trabalhando perto de nós.
Eu sei que para eles não faz o menor sentido eu morar em São Paulo ganhando dois mil e quinhentos reais, o que eu realmente consigo no Paraná, mas eu trabalho em uma transnacional com inúmeras possibilidades, além de morar em uma das maiores capitais do Brasil.
Enxergo isso como um passo para meu futuro, fora das influências dos meus pais, com ninguém opinando em minha vida.
- Mãe – digo pacientemente. - Eu saí de casa e não pretendo voltar, quero ser independente, construir minha própria vida.
- E você tem meu apoio, você sabe disso – assinto de leve me levanto. - Preciso trabalhar mãe, bom passeio, te amo.
- Obrigada, filha.
Quando passo por ela, ganho um beijo no topo da cabeça.
Esperei minha mãe sair e passei o restante do dia trabalhando que foi muito produtivo. Até que uma mãe, bem-humorada demais, chegou cheia de novidades sobre um museu que eu não dou mínima, mas escutei e dei atenção porque era isso que estava escrito no manual...
Após se levantarem dos destroços e se restabelecerem como podem, o povo de Rowena começa a ver a luz no fim do túnel ao conhecerem verdadeiras lendas vivas. Como nem tudo são flores, esses mesmos aliados trazem notícias que apenas confirmam o pior medo da Rainha. Vivendo diversas aventuras pelo reino, reviravoltas, descobertas e traições, Aidan e Rowena se provocam e não cedem ao sentimento: A rainha lançou a faca já sabendo que ia acertar (levemente) o alvo. "Ai Wena! Sou eu" - Aidan gritou. Ele leva a mão à bochecha, há sangue brotando ali. "Eu sei" - ronronou a rainha. Mal contendo o sorriso. "E atirou a adaga mesmo assim? Eu estou sangrando!" "Significa que está vivo, não é?" Em meio a essa trama, será possível que os dois possam finalmente se acertar? O que o destino reserva para eles? Descubra comigo, todas as respostas para essa trama em Kendra - O Destino da Fênix.
Irina é uma guerreira que foi moldada às demandas do reino para caçar e matar bruxas. A vemos tendo vários encontros com essas e ela as mata sem piedade. O que acontece, é que descobrimos que essa guerreira é na verdade, a rainha das bruxas em uma pele humana. Essa salvadora então se livra da pele e salva as bruxas ali aprisionadas, passando a ir para seu acampamento para onde mandava essas bruxas que supostamente matava. Um príncipe humano chegou para abalar as estruturas de Irina, na verdade, esse não é seu nome, e ela o viu como inimigo por causa das suas raízes, porém numa aventura pelo reino, ela percebe que ele não é nada como o pai. Eles dois serão os famosos inimigos a amantes. E terão uma conexão inexplicável desde o início. Ao fim da obra, eles enfrentam o rei e descobrem terríveis verdades. Qual será o impacto em suas vidas?
Traída pelo companheiro e pela meia-irmã na véspera de seu casamento, Makenna foi enviada como amante aos implacáveis príncipes licantropos, mas seu próprio pai ignorou sua situação. Determinada a fugir e se vingar, ela, sem perceber, despertou o interesse dos três príncipes, que, apesar de terem várias amantes, a queriam exclusivamente. Isso complicou os planos dela, prendendo-a e tornando-a rival da futura rainha. Enredada em desejo e ciúme, a garota conseguiria se vingar na intrincada dança com os três príncipes?
Todos não sabiam que eu era uma menina e me olhavam como se eu fosse um homem, um príncipe. Os Urekais, conhecidos como os seres mais fortes e imponentes do mundo, sempre compavam seres humanos para satisfazer seus desejos lascivos. E quando eles vieram ao nosso reino para levar minha irmã, eu intervim para protegê-la. Foi assim que acabaram me comprando também. Meu plano era escapar, mas minha irmã e eu nunca tivemos uma chance. Como eu poderia saber que nossa prisão seria o lugar mais fortificado deles? Eu deveria permanecer discreto, pois eles não viam utilidade em mim, alguém que eles nunca deveriam ter comprado. Mas então o Urekai mais poderoso dessa terra, seu implacável rei, se interessou nesse "lindo príncipezinho". Como poderíamos sobreviver neste reino brutal, onde todos odiavam nossa espécie e não demonstravam misericórdia? E como alguém, com um segredo como o meu, podia se tornar uma escrava sexual? Nota do autor: Este é um romance sombrio para adultos, com vários tópicos delicados, como violência. Se você é um leitor experiente do gênero e está procurando por algo diferente, pronto para começar sem saber o que esperar, então mergulhe nesta aventura! Do autor do best-seller internacional "A escrava mais odiada do rei".
"Oi, ouvi dizer que você precisa de uma noiva. Meu noivo acabou de me abandonar no altar. Que tal nos casarmos?" Com o coração partido, Elyse decidiu se casar com um estranho deficiente que também foi abandonado. Com pena dele, a garota prometeu cuidar dele depois do casamento, mas ela não sabia que ele era na verdade um poderoso magnata. Jayden pensava que Elyse só havia se casado com ele por causa do dinheiro, então planejou se divorciar dela quando ela não fosse mais útil para ele. Porém, após o casamento, ele enfrentou um novo dilema: "Ela vem me pedindo o divórcio, mas eu não quero! O que devo fazer?"
Madisyn ficou chocada ao descobrir que não era filha biológica de seus pais. Devido aos esquemas da verdadeira filha biológica, ela foi expulsa e virou motivo de chacota. Enquanto todos achavam que Madisyn vinha de uma família pobre, ela descobriu que seu pai biológico era o homem mais rico da cidade e que seus irmãos eram figuras renomadas em suas respectivas áreas. Eles a encheram de amor, apenas para descobrir que ela tinha sua própria carreira próspera. "Pare de me pertubar", disse o ex de Madisyn. "Meu coração pertence apenas à Jenna." "Como ousa pensar que minha esposa sente algo por você?", afirmou um figurão misterioso.
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