Acusada de assassinato, a mãe de Sylvia Todd foi considerada uma traidora por toda a matilha, o que condenou Sylvia a uma vida miserável como escrava. A única coisa que Sylvia queria era provar a inocência da mãe, mas parecia que o destino nunca estava do seu lado. Apesar de tudo, ela nunca perdeu a esperança. Como o futuro rei dos lobisomens, Rufus Duncan possuía grande poder e status, mas tinha uma reputação inexplicável de ser cruel, sanguinário e implacável. Sem o conhecimento de todos, ele se ransformaria em um monstro feroz a cada lua cheia por causa de uma maldição. De alguma forma, o destino uniu Sylvia e Rufus como um casal. Será que Sylvia conseguiria justiça para mãe? Ela e Rufus iriam desafiar todas as normas sociais e permanecer juntos? Essas duas almas infelizes teriam um final feliz?
Ponto de vista de Sylvia:
"Sylvia, sua escrava preguiçosa! Por acaso você tem ideia de que horas são? Por que continua dormindo ainda?"
Com dificuldade, levantei-me da cama de madeira e olhei para o relógio, constatando que não passava da cinco da manhã ainda. Então massageei minhas têmporas latejantes, para em seguida vestir rapidamente meu casaco e abrir a porta de meu quarto. Assim que a porta foi aberta, deparei-me com uma loba corpulenta bloqueando meu caminho.
Exibindo um olhar feroz, ela apontou para o meu rosto e exclamou: "Hoje é o dia da Cerimônia de Alfa. E você estava dormindo até agora? Já terminou todo o trabalho?"
Abstendo-me de responder alguma coisa, apenas abaixei a cabeça.
A verdade era que eu dormira menos de uma hora, já que passei a noite toda limpando a sala de conferências. Minha cabeça ainda era um caos completo.
"O que faz aí parada? Vá terminar logo o seu trabalho!", bradou ela mais uma vez.
Após me lançar um olhar severo, ela deu as costas e saiu com passos pesados.
Com um suspiro, caminhei em direção ao vestiário, onde encontrei as roupas amontoadas no cabide, esperando para serem passadas. Era minha a responsabilidade preparar as roupas que Shawn Gibson deveria usar hoje. Ele fazia dezoito anos hoje e estava prestes a assumir o trono na Cerimônia de Alfa.
Quando terminei de passar as roupas, o sol já despontava no horizonte.
Esse era o território da Matilha Lua Negra que vivia sob nuvens escuras o ano inteiro, sempre com um clima úmido e frio. Apertei minhas roupas de algodão esfarrapadas contra o corpo e, com um balde em mãos, fui para o salão de banquetes.
Uma variedade de louças requintadas já tinham sido dispostas no salão, já que depois da Cerimônia de Alfa, todos os convidados viriam para cá para comemorar a posse do novo Alfa.
Enquanto limpava os degraus com um pano, um salto alto apareceu na minha frente.
Levantei o olhar e deparei-me com Cherry, a filha do Gama da Matilha. Ela estava usando um vestido preto no estilo sereia, com seus cabelos ruivos em cachos soltos, o que dava a ela uma aparência extremamente atraente.
"Saia", eu exclamei de forma gélida.
"Com licença? Por acaso você tem ideia de que tipo de lugar é esse? Você não tem o menor direito de estar aqui." Com isso, Rafaela chutou meu balde com uma expressão presunçosa.
"Rafaela! Você está passando dos limites."
"O quê? Uma escrava qualquer está me repreendendo? Que interessante! Mas, na verdade, eu ainda posso deixar você ainda mais irritadinha, sabia?"
No segundo seguinte, ela colocou seus longos cabelos longos para trás e sorriu desdenhosamente. Lançando-me um olhar maldoso, ela bateu palmas e disse com autoridade: "Já pode trazer."
Então uma loba apareceu. Com um balde de lixo em mãos, ela virou todo o conteúdo na escada à minha frente. O aroma desagradável preencheu o ar imediatamente.
Assisti a tudo com um olhar gélido, enquanto o ódio dominava meu coração. Sorrindo maldosamente, Rafaela cruzou os braços sobre o peito. Era evidente que ela estava esperando para ver um espetáculo.
Tudo o que ela desejava era me ver desmoronando. No entanto, eu não permitiria que ela risse por último.
"É só isso?" Sem demonstrar qualquer emoção, peguei rapidamente o pano para limpar a bagunça que ela tinha feito.
Eu acreditava que minha reação apática tivesse provocado sua irritação, pois os cantos da boca de Rafaela se contraíram levemente, claramente decepcionada.
"Você é uma vadia mesmo", resmungou ela com um bufar de desprezo antes de se retirar, o som de seus saltos altos ressoando pelo chão.
Ela finalmente se foi. Só então permiti que as lágrimas que segurava caíssem. Nesses momentos, a falta da minha mãe parecia ainda mais insuportável.
Eu não nasci escrava e minha mãe ocupava a posição de Beta nessa matilha. Uma Beta fêmea era algo muito raro naquela época. Além de ser extremamente capaz, ela era conhecida por sua gentileza e firmeza e todos na matilha a adoravam.
Até onde me lembrava, nunca tive um pai presente. Então minha mãe tentou compensar a falta de uma figura paterna, amando-me com todo o seu coração. Ela me mimou e me tratou como se eu fosse uma verdadeira princesa. Quando eu era criança, cheguei a questioná-la sobre meu pai. Contudo, ela sempre demonstrava muita relutância em falar qualquer coisa sobre ele. Conforme o tempo passava, acabei deixando de perguntar mais. Afinal, só o fato de tê-la comigo já bastava para mim.
O destino, entretanto, sempre gostava de fazer suas brincadeiras com as pessoas. Minha mãe, tão forte e amável, foi acusada injustamente de assinar o Alfa e a Luna de nossa matilha e por conta disso, ela foi executada.
E eu acabei ficando órfã, sem pai bem mãe. Pelo suposto crime de minha mãe, toda matilha me marcou como a filha da traidora, uma mancha impossível de ser limpa. Todos ficaram furiosos comigo, colocando sobre mim a culpa pela perda do casal líder da matilha Consequentemente, eles me rebaixaram ao nível mais baixo da matilha e me atribuíram tarefas sem fim, dia após dia. Além do trabalho pesado, eu ainda era alvo de humilhações frequentes e espancamentos ocasionais.
Com isso em mente, sequei minhas lágrimas e permaneci trabalhando de cabeça baixa. Afinal, eu precisava concluir a limpeza do local antes da chegada dos convidados Do contrário, eu enfrentaria consequências ainda piores do que espancamentos e fome.
"Oh, minha querida Sylvia, não fique chateada com isso. Sempre estarei com você." Minha loba Yana me consolou na minha mente.
"Não precisa se preocupar, Yana. Eu estou bem. Sou extremamente sortuda por ter você ao meu lado. Sei que não estou mais sozinha."
"Você nunca estará só. Além de mim, você também deverá conhecer seu parceiro em algum momento no futuro."
"Mas eu já fiz dezoito anos e ainda não o encontrei", eu falei, deixando transparecer uma leve decepção.
Embora minha mãe fosse forte e independente, eu sabia o quão difícil foi para ela me criar sozinha. De vez em quando, eu me pegava pensando que, se ela tivesse um parceiro para estar ao seu lado, talvez sua vida tivesse sido muito mais feliz. Por essa razão, eu sempre carreguei uma esperança silenciosa sobre como seria meu futuro parceiro.
"Mas essa matilha é muito pequena, minha querida. É possível que seu parceiro esteja em outro lugar", disse Yana, tentando me confortar. Em seguida, ela acrescentou: "Talvez devêssemos fugir daqui."
"Não, esse não é o melhor momento. Ainda não consegui provar a inocência da minha mãe."
As acusações contra minha mãe ainda pressionavam meu coração, como um peso difícil de suportar. Portanto, antes de sair dessa matilha, eu precisava provar a inocência dela.
A vida de Maia já era bastante complicada. Com apenas 22 anos, já havia sido abandonada pelo companheiro, tendo que cuidar sozinha de uma filha com um problema de saúde, trabalhar num emprego que mais parecia um inferno, e arcar com muitas despesas sozinha. Pensando que as coisas não poderiam piorar, ela acaba sofrendo um acidente e batendo sua bicicleta num carro de luxo, que pertencia a Théo Campos, um empresário egocêntrico, capaz de fazer qualquer coisa, só para ter tudo o que desejava…
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