Aleksey Markovic retorna à Bratva, o único lugar onde seu lado mais sombrio pode coexistir com uma semblante de normalidade. Após um longo período em terapia para domar sua fúria incontrolável, ele é finalmente liberado. A aparente calma na Bratva é quebrada quando Yasmin Ayala entra em sua vida, acendendo uma chama de instintos primitivos e demônios internos que ele lutou para enterrar. Yasmin, radiante por finalmente estar na Rússia para realizar seu sonho acadêmico, vê seu mundo desmoronar quando é subitamente sequestrada por Aleksey. Agora, ela se encontra em um dilema agonizante: ceder ao tumulto emocional e ao magnetismo de seu sequestrador ou encontrar uma forma de escapar das garras de um homem que encarna tanto a ameaça quanto um desejo perturbador. Para Aleksey, a única maneira de evitar a ruína é manter Yasmin sob seu controle. Para Yasmin, o desafio é sobreviver a um jogo mortal de sedução e fuga, enquanto descobre a verdadeira natureza do homem que a capturou. O destino de ambos está entrelaçado em uma trama de paixão, poder e violência, onde cada decisão pode significar a diferença entre a redenção e a destruição.
Prólogo ( Aleksey Markovic)
Bratva é minha casa. Meu santuário, o único lugar onde uma máquina de matar como eu pertence. É bom estar de volta, depois de tanto tempo afastado, não sei se as sessões de terapia serviram para alguma coisa, os meus demônios ainda estão vivos.
Às vezes, meus demônios voltam correndo, e eu me sinto fora de controle, cheio de raiva, perto de me perder completamente. Às vezes, eu só penso em deixar eles assumirem o controle e botar fogo no mundo, mas a voz doce e quebrada da minha ratinha me acalma. Mantê-la prisioneira em meus braços, é minha única opção, se ela for embora, minha escuridão ressurgirá e não haverá ser humano que escape dela dessa vez.
Yasmin Ayala (1)
Estava tendo um sono tão tranquilo que, não queria acordar por nada, o mundo podia até terminar a qualquer momento, mas eu só queria ter mais algumas horinhas em paz. Mas como diz o ditado, Deus ajuda, quem cedo madruga, sou forçada a deixar a minha amada cama e partir para mais uma aula. Eu sou estudante bolsista na São Petersburgo university, não posso dispersar essa oportunidade por nada na vida.
- Yasmin Ayala sua vaca, não está ouvindo o despertador tocar, se põe o despertador é para você acordar e não a casa inteira! - Mika grita irritada me dando pontapés, o humor dela nas manhãs é um verdadeiro atentado a minha vida.
Ela é minha colega de apartamento, nós duas somos colegas na universidade e compartilhamos o apê, para reduzir custos. Ela é filha de uma brasileira e um Russo, logo foi um bônus para mim em questão de língua em comum.
- Ai meu Deus Mika, eu já acordei pará com isso! - jogo o travesseiro nela.
- A tá, vá logo tomar banho que você não é herdeira minha filha - a desgraçada me empurra até o banheiro anexo em nosso pequeno apê.
Ela tem razão, diferente de todo o mundo daquela universidade, nós duas não somos herdeiras e precisamos trabalhar muito para ter o pão na mesa, já basta ser bolsista, bolsista burra, é a última coisa que me falta no mundo. Sem contar que não existem bolsistas burros. Além de estudar Engenharia de petróleo e gás, eu trabalho por meio período numa lanchonete bem próximo da minha casa, o que me garante alguns trocados no bolso.
- Yas! Estou indo, não se preocupe com o café eu já fiz - Mika sai de casa mais cedo que eu, como sempre.
Ela estuda economia e eu engenharia, apesar de serem dois cursos totalmente opostos, nós duas trabalhamos com números, logo é fácil de nós duas entendermos uma a outra. Saio correndo do banheiro, se Mika já saiu, isso siginifica que eu estou pouco de chegar no final da aula do senhor Serguei. Não sei por quê aquele velho desgraçado não pede a reforma dele.
- Aiii! Eu vou me foder meu Deus - grunho fazendo um esforço para fazer uma skin care básica e rápida.
A Rússia é um país muito frio, para muitos, é a temperatura ideal para ter uma pele óptima, mas para o meu azar, a minha pele é sensível ao frio e eu sempre descasco, é de extrema importância sempre fazer skin care. Assim que faço isso, preparo o meu conjunto de moletom branco e meus fones de ouvido básicos.
Saio correndo até o ponto de ônibus, pego o mesmo e em menos de trinta minutos eu já estou na faculdade. Às vantagens de morar na Rússia é que, além de estar estudando o que eu sempre quis, os transportes nunca estão cheios, eu não preciso sair de casa duas horas antes do meu compromisso, não importa a hora que saio de casa, eu sempre encontro um ônibus me esperando.
Assim que chego a faculdade, a sala já está superlotada e as pessoas já estão em pares, menos o diabo de olhos azuis. Como sempre, Aleksey Markovic, está sentado num cantinho sozinho e para o meu azar, é o único banco disponível para mim. Invocando todos os espíritos da minha família, eu vou até ele com passos vacilantes, eu espero que Deus me proteja e que no final eu não morra congelada ou petrificada pelo olhar dele.
- Oi Aleksey, posso me sentar aqui? - minha voz sai tão trémula que é bem provável que ele vá rir de mim depois.
Ele nem sequer se dá o trabalho de olhar em meus olhos, ele simplesmente se afasta de mim e deixa a cadeira livre.
- Você já está aqui Ayala, sente-se noutro lugar se tiver - o senhor coração de gelo murmura suavemente.
Sua voz sai tão gélida e fria que acho que o próprio polo norte congela ainda mais. Eu não sei o que fiz para esse menino, mas desde o primeiro dia, ele não vai com a minha cara.
- Não tem outro lugar - me sento ao lado da geladeira insuportável de dois metros de altura.
Ele nem sequer se dá ao trabalho de me responder, me sento na cadeira ao lado do rei do gelo. A aula do professor Serguei começa intediante como sempre, metade da turma está sonecando, mas eu não estou conseguindo dormir, porque parece que todo o frio da Rússia, está na minha cadeira. A respiração de Aleksey me desconcentrar e muito. Observo com cuidado o que ele está fazendo e para minha completa surpresa, ele não está fazendo nenhum cálculo ou coisa do tipo, ele está desenhando coisas grotescas e assustadoras.
- Seus pais não ensinaram que é errado ser uma bisbilhoteira Yasmin Ayala? - ele me pega de surpresa fechando o caderno dele. Sua voz sai igual a flocos de neve e atinge a minha pele, me arrepiando no mesmo momento, todos os meus poros são despertos e porra! Isso não pode acontecer.
Ele sabe o meu nome? Como assim? Eu pensei que fosse um inseto para ele. Ninguém nessa universidade parece digno de ser considerado humano por ele, nem mesmo os professores. Ele parece alguém de outro mundo, com seus olhos azuis frios e cristalinos e seu cabelo loiro platinado. Ele não parece um humano, ele parece um deus grego de outro planeta, parace um alienígena. Alto como um poste e insuportável, como um velho de noventa anos.
- Ah! Eu não estava bisbilhotando, você é quem é um mal educado - mesmo que esteja me cagando de medo, não vou abaixar a guarda para ele.
Só porque eu pareço uma formiga do lado dele, não vou me deixar abalar. Os olhos dele, parecem dois cristais azuis, parece até que eu estou sendo puxada para um abismo sem fim. A minha alma está piscando, me dizendo que eu devo me afastar dele, ele é perigo, a aura dele é perigosa e sim, eu tenho que fugir dele não sei como.
- Mal educado? Não querer conversar com você, não faz de mim mal educado, faz de mim uma pessoa reservada - ele fala com tanta calma, como se estivesse conversando com seu melhor amigo.
A calma dele me está irritando, tanto que quero furar os olhos dele, parece que o desgraçado percebe isso, os lábios dele se erguem de forma estranha, parecendo um sorriso.
- O que foi seu esquisito - perco um pouco a linha, aumentando um pouco as notas da minha voz.
A turma inteira parece estar prestando atenção na nossa discussão, pois, param suas actividades e observam a nossa discussão.
- Senhorita Ayala, quer vir explicar a aula? - o velho Serguei joga a culpa em mim, como se só eu estivesse provocando barulho.
Todos os filhinhos de papai dos meus colegas, observam a nossa interação e porra! Eu odeio isso, odeio ser o centro das atenções e ainda mais, falar em público. Por isso escolhi cálculos, eu não preciso falar muito para ser engenharia, só preciso fazer conta e nada mais.
- Sinto muito professor, eu não tive a intenção de interromper a sua aula - minha voz sai trémula e porra! Eu sinto uma vontade incrível de chorar agora.
Não sei por quê, mas sempre foi assim, a atenção desnecessária sempre provocou a torneira em meus olhos.
- Não interessa, vocês dois amanhã, serão os professores - o velho pará com a aula e sai da sala, deixando uma turma inteira boquiaberta e porra! Como assim nós dois? Eu e Aleksey? Que loucura é essa?
Olho para o Aleksey que está do meu lado, ele não faz nada para tentar impedir essa loucura, ele nem sequer dá um pio, ele é o dono do mundo, o rei do gelo, ele pode fazer tudo o que quiser e ninguém vai impedir isso. Mas o desgraçado não faz absolutamente nada.
- Dezoito horas, na minha casa, não se atrase - Aleksey simplesmente decreta isso e sai de perto de mim.
Como assim? Na casa dele às dezoito horas, ele está mesmo cogitando isso? Eu não posso me atrever a pisar no castelo dele, ele vai me congelar. As pessoas na minha sala estão olhando para mim com pena, como se eu fosse morrer a qualquer momento. Sem mais nada por fazer no laboratório, saio do mesmo rumo ao refeitório, tenho que tomar o café da manhã aqui, assim, eu poupo mais dinheiro, ninguém pode me condenar por isso, chama-se economia doméstica.
- Me fala o que vocês conversaram! - Madison Carter, loira, alta, branca, olhos verdes e uma conta bancária recheada, se acha a dona do mundo.
Ela acha que todos os homens da São Petersburgo, pertencem a ela, inclusive o rei do gelo.
- Oi? - me faço de desentendida.
Eu sei que ela quer saber de Aleksey, ele nunca fala com ninguém, não sei o que fez ele falar comigo, eu pensei que todos fôssemos um bando de insectos para ele, ainda mais para mim que a minha conta bancária nem sequer serve para comprar a pasta dentifica dele. O que fez ele me convidar para a casa dele, convidar não, ordenar.
- Como oi! Eu quero saber o que vocês conversaram! - ela berra como se fosse a dona do mundo, quem ela pensa que é? A dona do universo? A dona do mundo? Eu não devo satisfações a ninguém, como é que ela se atreve a falar assim comigo? Ela pensam que o cartão sem limites dela, a dá poderes sobre todo o mundo.
- Eu ouvi Madison, eu não sou surda, eu só estou surpresa, porque você pensa que tem algum tipo de poder sobre todo o mundo nessa escola, eu não sou uma de suas escravas, quer saber o que nós conversamos, vá perguntar para ele então! - eu sei que não devo ser rude com ele.
Madison é praticamente a rainha da São Petersburgo, quando ela bem entender, pode acabar com a minha vida, eu só queria continuar nas sombras.
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