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Contos de uma exibicionista

Contos de uma exibicionista

5.0
5 Capítulo
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Sinopse

Índice

Essa é uma coletânea de histórias reais de uma putinha que ama exibir seu corpo gostoso e suas intimidades a desconhecidos. Venha saciar o tesão dessa putinha enquanto você morre de prazer

Capítulo 1 Praia

Era de manhã bem cedinho e já acordei cheia de vontade. Levantei da cama e fui ao banheiro. Antes da ducha me olhei no espelho e o que eu vi já me encheu de tesão. Meus peitos grandes e gostosos já estavam durinhos por causa do friozinho do ar condicionado. O biquinho ja estava todo saliente pelo tecido fino e transparente do baby-doll. Tirei a roupa e o atrito do tecido com o biquinho do seio farto já me arrepiou. O shortinho minúsculo atochado na bucetinha era uma sensação única. Prendi os cabelos loiros e ondulados num coque bagunçado e ali mesmo já comecei a brincar com meus peitos.

Estava me sentindo sexy, meu corpo precisava de sexo. Rodei os dedos em volta dos meus mamilos por alguns minutos e belisquei os dois ao mesmo tempo, fazendo uma cara de prazer que me fez molhar o shortinho apertado. Tirei o shorts e não me aguentei: olhei minha imagem no espelho de novo, a marquinha pequenininha de biquíni na minha bucetinha e na minha bunda redondinha me fizeram ficar ainda mais meladinha. Passei o dedo na entradinha, brinquei com meu grelinho e soltei uma risada: já tava meladinho e durinho. Chupei meus dedos pra sentir o gosto da minha bucetinha e decidi tomar um banho. Não queria brincar sozinha. Sai do banheiro, escolhi um biquíni pequenininho e fui matar minha sede na praia.

Coloquei um cortininha preto e básico. Atravessei a rua, e abri um sorriso quando vi que a essa hora da manhã, a praia estava quase vazia e que os poucos corpos que passavam ali eram esculturais. Homens passavam correndo de sungas apertadas, mulheres corriam de biquíni. O movimento daqueles corpos já me deu água na boca. Deitei na areia de barriga pra cima e com as pernas bem abertas que era pra mostrar que estava ali pra ser vista. Recebi um elogio ou outro dos homens que passavam e eu respondia passando a mão bem de leve pelo biquíni. Nesse momento, vi um desses corpos correndo que me chamou atenção. Era um moreno de melar a calcinha. Alto e forte, tatuado, e cara de safado. sunga branca molhada do mar deixava pouco pra imaginação. Um pau grosso, médio, mas mesmo sem ereção, desenhadinho. Me deu bom dia meio recatado, mas com uma voz que me fez morder os lábios. Respondi e virei de costas de uma maneira que ele não ia conseguir resistir. Minha bunda virada pra cima com as pernas abertas o suficiente pra ele se deliciar com a imagem. Coloquei o bronzeador do meu lado para que ele se oferecesse para passar. Mas antes que ele percebesse o feito, escutei uma outra voz.

"Oi meu bem, meu nome é Rodrigo, quer ajuda com o bronzeador?"

Rodrigo tinha lá seu charme, parecia mais novinho e pra minha decepção não conseguia ver o pau. Respondi:

"Oi Rodrigo, você é um amor, quero ajuda sim. Mas tem que passar direitinho."

Rodrigo começou a passar o bronzeador e eu não conseguia tirar os olhos do meu moreno tatuado. Enquanto ele passava nas costas, a mão deslizava perto dos meus seios. Ele chegou na bunda, tomando um cuidado especial com essa região. A mão de Rodrigo escapava e acariciava minha bucetinha. Ele ia e voltava e cada vez mais abria meu corpo. Dei uma risadinha sacana, que mais parecia um gemido, olhando bem nos olhos do meu moreno. Quando olhei pro pau, ele tava apertando, a cabeça tava toda marcadinha. Agradeci Rodrigo, que fez um muxoxo e foi embora. Me levantei, empinei bem a bunda pro moreno e fui em direção ao mar. Era hora do show particular pro gostoso roludo. Na altura da cintura eu tirei a parte de cima e senti a água gelada nos meus seios e comecei a brincar com eles de novo. Meu moreno entendeu o recado e tirou aquele cacete pra fora, batendo uma enquanto olhava pra mim. Quanto mais ele intensificava os movimentos mais eu me exibia. Pulava, balançava meus peitos, apertava o biquinho. A expressão do moreno era de puro prazer. E aí eu gritei: "deixa pra brindar comigo", já imaginando a porra escorrendo na minha cara enquanto devorava aquele cacete com a boca. Ele se levantou e veio em minha direção.

"Achei que você não viria" e abaixei o braço pra sentir aquele pau na minha mão. Ele abocanhou meu peito enquanto me trazia mais pra perto. Que mamada maravilhosa. Entrelacei a perna no quadril e deixei minha bucetinha roçar naquele pau maravilhoso. Joguei meu corpo pra traz e ele chupava cada um dos meus mamilos. Como mamava bem aquele gato tatuado, quando ele deu uma mordidinha em gemi de tesão. "Gostosa safada" ele disse, tirando a calcinha de lado e metendo fundo sem piedade na minha bucetinha que dava ardendo desde a hora que acordei. Enquanto ele metia eu sentia o pau dele me preencher por dentro. Gemia gostoso no ouvido dele e comecei a apertar a bucetinha quando os gemidos dele se juntaram aos meus, olhando bem no fundo dos olhos dele. Uma mão estava no meu pescoço e a outra me sustentava. A cada estocada eu apertava mais e relaxava. Minha mão estava agarrada à nuca de e a outra no meu grelinho inchadinho de tanta luxúria. Quando vi que não conseguia mais aguentar, apertei a buceta forte e senti a porra dele dentro de mim. Nos beijamos. A língua gostosa, encontrava a minha com maestria. Separei nosso beijo e disse bem no pé do ouvido: "eu tô louca pra sentir essa língua em outros lugares". Dei mais um beijo, e disse: foi um prazer" e sai da água. Voltei pra casa e bati várias em homenagem ao meu moreno tatuado imaginando um próximo encontro, e dessa vez com porra na cara e tudo o que eu tinha direito.

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