A vida não sorriu muito pra mim, uma mãe que morreu após o parto de minha irmã um pai que por causa de seu trabalho, precisou deixar as duas filhas com a vizinha, não é uma história muito bonita mas é a da minha vida prazer me chamo Manoela Duarte 23 anos trabalho na maior empresa de segurança a PR Security de New York comandada por Pedro Rebouças 30 anos de pura masculinidade vulgo chefe gostosão sou sua secretária e recebo muito bem pra isso, ele é exigente, controlador e implacável, mas quando a vida resolver ser filha de uma cadela e põe nossos caminhos para se cruzarem, pode ser tarde demais. Quando a vida passa diante dos teus olhos e a escuridão te assombra pela eternidade, qual caminho escolher? A morte ou o renascimento?
8 anos atrás....
Era verão, e eu amo essa estação do ano aquele sol batendo no rosto e a brisa do mar é como um calmante pra mim. Prazer me chamo Manoela Duarte tenho 15 anos e moro em Salvador juntamente com minha irmã Katarina, vocês devem estar se perguntando dos meus pais né ? Mas vou explicar, minha mãe morreu assim que Katarina nasceu, meu pai surtou com a morte de mamãe e depois de estarmos crescidas, ele teve que partir, ele precisava se afastar por causa do trabalho, ele sempre dizia que seu emprego era muito perigoso pelo menos deixou uma quantia de dinheiro que dava para nós manter e estudar também, mas tenho certeza que ele ainda continua colocando dinheiro na nossa conta seja lá onde ele estiver. Era sexta feira, tinha acabado de sair do colégio e como sempre ia andando pela orla do farol dá barra, amava ver o pôr do sol de lá as ondas quebrando nas pedras, me trazia uma paz e me fazia esquecer os momentos difíceis sem meus pais por perto. Quando eu já tinha terminado de assistir aquele espetáculo me levanto pra ir pra casa, ainda tinha que pegar Katarina com a nossa vizinha dona Joana ela cuidou dá gente e sempre foi muito amiga de mamãe, distraída nos meus pensamentos acabo trombando em alguém é caindo de bunda no chão, que mico.
- hey, olha por onde anda, se machucou? Nem dei muita atenção minha bunda estava doendo por causa do celular no bolso de trás.
- tô falando com você garota, vem me deixe ajudar te levantar. Disse me estendo as mãos grandes e bonitas na minha direção, fiz questão de ignorar.
- obrigada, mas não precisa sei me levantar sozinha e não me machuquei. Disse levantando e limpando a bunda
- okay então, mas se me permite, qual seu nome ? Quando finalmente olhei para o rosto do garoto, perdi completamente a fala, aqueles olhos azuis cristalinos como o mar, a pele bronzeada, cabelos negros rebeldes pareciam tão macios, a boca e que boca bem desenhada não muito carnuda e o sorriso mais perfeito que já vi na minha vida, fiquei hipnotizada.
- a....é.. Ma Manoela. Droga tô parecendo uma retardada, respira porra. - e você?
- Prazer, Henrique Mills ao seu dispor Manoela... Estava tão louca tentando respirar que esqueci até meu sobrenome.
- Duarte. Consigo dizer, Meu Deus que mãos são essas e esse sorriso de molhar calcinhas, me afasto peço de desculpas e vou embora dali igual uma doida, quando olho pra trás ele continua no mesmo lugar me olhando ir. Mal sabia eu que a partir daquele momento minha vida mudaria completamente. Assim que cheguei em casa fui na dona Joana buscar minha irmã e voltamos pra casa.
- oi Kate, como foi seu dia hoje? Perguntei como sempre faço, minha irmã é tudo na minha vida.
- foi ótimo, dona Joana é um amor comigo, me trata como se fosse filha dela, ah e a escola também foi muito legal hoje. Ela me fala com os olhinhos brilhantes, Kate lembra muito nossa mãe loirinha dos olhos esverdeados, talvez seja por isso que papai não aguentou ficar com a gente as lembranças atormentaram ele dias e noites sem fim, saio dos meus devaneios com Kate avisando que vai para o quarto estudar dou um beijo nela e vou arrumar a casa que esta uma bagunça.
Depois de tudo limpinho e arrumadinho, vou deitar e acabo pensando no garoto que conheci hoje, ele era muito bonito um gato, queria poder vê-lo de novo aquele sorriso e olhos, ai meu Deus tô ficando louca já, mas que seria bom reencontrar aquele Deus grego a seria sim e em meio a tantos pensamentos acabo adormecendo.
Os dias foram passando e sempre encontrava Henrique em ocasiões inusitadas, acabei me acostumando com sua presença e a partir daí não nós desgrudamos mais. O levei para conhecer minha irmã e dona Joana que gostaram muito dele e do seu jeito carinhoso e atencioso sempre prestativo e muito compreensivo. Estava no meu último ano do colegial meu foco era terminar e entrar em uma faculdade e ter uma carreira de sucesso e estabilidade financeira pra dar apoio na jornada da minha irmã, eu não tinha um namorado nos planos e ter Henrique na minha vida mudaram minhas perspectivas, mas a ideia ainda era a mesma eu só queria acrescentar ele na minha história que iria trilhar depois do ensino médio.
3 meses se passaram e eu e Henrique finalmente já tínhamos oficializado nosso namoro e estava sendo tudo perfeito, já estava estudando como uma louca para os vestibulares resolvi fazer administração todos estavam demonstrando seu apoio e me ajudavam no que eu precisasse. Apesar da rotina eu percebi que meus amigos já não eram como antes muitos tinham se afastado de mim ou era eu que me afastava deles?! Não sei ao certo, mas sentia falta de sair com eles meu namorado não gostava muito dos meus amigos então não era confortável quando saímos todos juntos, Sempre tinha que ficar dando atenção a Henrique o que me deixava um pouco excluída do grupo.
Com o passar dos meses meu namoro começou a desandar, eu não sabia onde estava errando eram discussões atrás de discussões e eu era sempre a errada, que eu não estava agradando que precisava mudar o meu jeito pois agora eu sou comprometida. Sabe quando você começa a se questionar tudo sobre você, o jeito de se vestir, falar, as amizades, minha mente andava tão confusa que fui me isolando cada vez mais a desculpa era os estudos precisava passar para a faculdade.
Eu estava infeliz essa era a verdade, só que eu percebi tarde demais no tipo de relacionamento que estava não fazia ideia nenhuma, me sentia inútil e vazia parecia oca por dentro não me reconhecia mais, o espelho e eu não éramos mais amigos, não tinha mais a vaidade de antes pelo contrário eu me escondia em roupas largas, deixei de cuidar de mim eu me anulei por ele.
Me tornei uma casca para o homem que eu amava que não passa de um maluco, sociopata ou talvez psicopata ainda não sei qual termo se encaixa melhor para ele. A única coisa que sei é no inferno que vivo, nas constantes brigas, xingamentos, agressões físicas e verbais, todo o terror psicológico que venho sofrendo não sei como sair, me sinto presa, sufocada não sei como as coisas chegaram a esse ponto quando percebi me vi perdida. Eu só sei que preciso fugir e se pra isso terei que mudar de vida eu farei.
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