Uma loba adolescente, criada entre humanos, volta para sua alcatéia para passar pela transformação. Lá ela cria laços com pessoas que já passaram pela sua vida, vive uma paixão intensa até que os segredos da sua família são descobertos.
"Vou te levar comigo dessa vez, não precisa chorar." disse meu pai com a voz calma, enquanto se ajoelhava pra colocar os meus sapatos.
"Mas quem vai brincar comigo lá? O tio Blake não teve um bebê ainda." Eu disse enxugando minhas lágrimas com minhas mãos gordinhas.
"Vai ter outras crianças lá, lobinha, não se preocupe." Ele disse me pegando no colo e caminhando em direção a saída da casa.
Era uma tarde enrolada com pessoas andando em direção a praça da cidade, onde comemorava um feriado local. Chegando próximo já podia sentir o cheiro de pipoca e doces, ouvia o barulho de crianças brincando e adultos conversando alegremente.
Quando notei que havíamos chegado quando um homem alto com cabelo escuro chamou meu pai, com um copo vermelho na mão e acenando "Adam, estamos aqui!"
Meu pai me colocou no chão e segurou minha mão, andamos em direção ao homem que imediatamente se levantou da sua cadeira de praia e estendo o braço, sinalizando ao meu pai que podia sentar ali.
Antes de sentar meu pai cumprimentou todos seus amigos e me deixou correr até o parquinho onde a maioria das crianças brincavam umas com as outras, eu estava sozinha e me sentei no balanço mais distante.
Ao chegar no balanço, o cheiro de floresta molhada e barro alcançou meu nariz, me fazendo virar para o lado e lá encontrei um menino pequeno e um maior, eles estavam discutindo por algo que estava na mão do maior.
Fiquei observando os dois até que o menor correu para o balanço ao meu lado mas continuei olhando pro outro menino, suas aparências era notável comparada às outras crianças.
Ele era um pouco mais alto, seus cabelos eram loiros como o meu e seus olhos cinza prateado. Algo nele me chamava atenção mas não sabia o que era.
"Qual é o seu nome?" O menino menor, que estava no balanço me perguntou me fazendo virar para ele, ele tinha os mesmos cabelos loiros e seus olhos eram mais azuis, me fez acreditar que eram irmãos.
"Meu nome é Allison. E o seu?" Perguntei enquanto balançava levemente no meu balanço.
"Meu nome é Benjamin, mas pode me chamar de Ben. E aquele chato ali é o meu irmão mais velho, ele se chama Brandon."
~10 anos depois~
Estava sentada no sofá do camarim, lendo um livro, alguém entrou mas eu não olhei até que se sentasse no sofá ao lado. Levantei os olhos do meu livro e vi que era o Kyle. Kyle era filho do Bob, baterista da banda do meu pai, chamada Wolf's Gravestone. Nós somos próximos, ele sempre fica com a banda durante suas férias.
A banda era formada por 4 homens, sendo dois lobisomem e dois humanos, mas originalmente era apenas lobos. Meu pai Adam, é o vocalista e compositor da maioria das músicas. O Bob é baterista, o Mason é o baixista e produtor, por fim o Charles, tbm lobo e guitarrista da banda.
Cresci entre eles, fazendo turnês, passando parte dos shows no camarim lendo livros e estudando. Conhecia todos da equipe e adorava fazer um pouco de tudo junto com eles, desde montar palco a passagem de som. Ao contrário de Kyle q odiava ter q vir nos shows, então ele ficava comigo no camarim até que alguns dos adultos resolvessem fazer "uma festinha particular" no camarim.
"Allison, me diz q esse é o último show dessa turnê, estou prestes a sumir se eu encontrar mais alguém usando droga ou fazendo sexo por aí!" Kyle disse em súplica, jogando a cabeça pra trás.
"Sim é o último show da temporada. Não se preocupe tanto, vc vai chegar a maioridade em 3 semanas e não vai mais precisar vir." Eu disse tentando reconfortar-lo, eu sabia como estava difícil a relação seu pai nos últimos anos. "Pelo menos vc não vai ter q enfrentar mais 3 anos como eu!" Fiz uma cara de tédio pra melhorar seu humor.
Kyle riu um pouco e quando ia dizer algo a porta se abriu fazendo barulho. Ao me virar vi Bob com uma jovem nos braços e já sabia que eu precisava sair. "Desculpa crianças mas o Bob precisa do quarto!"
"Eca!!" Eu e Kyle respondemos ao mesmo tempo, nos levantando e saindo do camarim. Era sempre assim, o Bob sempre carregava uma fã antes e depois do show, e sempre se referia em terceira pessoa. Coloquei um protetor nos ouvidos e fui em direção ao palco, onde estavam passando o som, talvez eu pudesse ajudar em algo.
Eu adorava fazer isso, eu podia cantar como se tivesse minha própria banda mas sem ter que encarar o público, essa era uma das coisas que me bloqueava na hora de cantar, eu não gostava de aparecer.
O show de hoje tinha sido o melhor da temporada, a multidão estava acompanhando cada música com devoção a banda.
Parecia cena de filme, a luz de cada isqueiro brilhando na multidão, quando a banda tocou a música que os levaram ao estrelato, 'Angel', a música que meu pai escreveu quando minha mãe o rejeitou. Era de arrepiar. Essa música era um elixir de cura para cada coração partido naquela multidão.
Depois do show sempre comemos juntos como uma grande familia, todos os membros da banda, a grande equipe e seus filhos, íamos para um restaurante reservado e fechado apenas pra nós comermos em paz, sem fãs loucas tirando fotos ou pedindo autógrafos.
Estávamos falando sobre como esse último show tinha sido o melhor da temporada, imaginando como seria os próximo, quando meu pai chamou a atenção de todos.
"Preciso da atenção de vocês pra dizer algo importante!" Todos pararam o que diziam ou faziam, para olhar pra ele. Ele tinha 1,90 de altura, seus cabelos castanhos claro, caiam sobre os olhos, ele realmente parecia um artro do rock com ambos os braços fechado de tatuagens. "Esse é meu último show!"
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