O Bilionário Nathan LeBlanc é um dos maiores empresários de Nova York, não há do que reclamar na sua vida profissional. Respeitado por onde passa, Sr. LeBlanc tem a sua profissão sobre controle, mas a vida pessoal é um caos. Tendo uma ex-esposa que faz de tudo para que eles voltem a ponto de usar o filho mais novo contra o próprio pai, Nathan está cansado da forma que seu filho Mikael de 5 anos vem tratando. Ao contrário do seu filho mais velho, Dylan de 10 anos. Com a separação dos pais Dylan vem tendo dificuldade para se relacionar com outras crianças e adultos. Tudo está prestes a mudar quando Nathan LeBlanc e Dylan vão para o Brasil, Nathan precisa participar de palestras no Rio de Janeiro e acaba conhecendo Vivian Lima. Ela é gerente do hotel, também sendo a responsável de trazer alegria para o seu filho novamente. Vivian Lima é uma brasileira de 29 anos, foi abandonada no altar, traída pelo ex-noivo e a irmã. Ela precisa seguir a vida com a sua filha de 6 meses. Nathan está decidido levar Vivian para Nova York, Vivian só não sabe que o grande bilionário está disposto a tudo.
Vivian Lima
O vento frio bate em meu rosto, não sendo o suficiente para afastar as lembranças. Meu peito dói, dói o quanto pude ter sido burra de não perceber que meu noivo e minha irmã eram amantes. Fui deixada no altar, parece que no último segundo meu ex teve coragem o suficiente para fugir com a cunhada. Chega a ser hilário a minha situação, em um momento minha vida está perfeita com pouco meses de vida e sendo a alegria de nossa família. No outro, seu pai decide viver uma vida longe de nós. Me abandonando no altar e esquecendo da existência de sua filha. Não os vejo desde então, faz quatro meses.
Quatro meses, abandonada no altar.
Quatro meses que minha filha não ver o pai.
Quatro meses lutando para deixar o passado no passado.
Mas a vida precisa continuar, não? Minha menina de seis meses precisa da mãe sendo forte. Engoli em seco e fecho meu casaco, saio da varanda do restaurante adentrando o hotel. Sou a gerente de um dos hotéis mais famosos do Rio de Janeiro, a responsabilidade sendo grande, não posso perder tempo com minha vida amorosa fracassada. Apresso os passos para recepcionar pessoalmente um grupo de empresários. Terá conferências no Rio de Janeiro, o hotel está com a hospedagem esgotada e o atendimento precisando ser o mais rápido possível.
Meu chefe não gostará de ter reclamações. Guio um grupo de empresários até o salão que aconteceria o evento, outros contratados fizeram o mesmo. Desejo um bom dia e vou para meu escritório, cumprimento algumas pessoas durante o caminho. Alguns hóspedes estão conosco todos os anos e costumam passar férias neste hotel quando estão no Rio.
Lutando para deixar meus pensamentos de lado, sou rápida em orientar algumas camareiras para a limpeza dos quartos dos empresários que acabei deixar no salão. Conto os segundos para o expediente acabar.
- Gostaria de falar com o gerente do hospital. - A voz grossa carregada por um sotaque inglês me desperta. - Há de ter alguém útil nesse lugar.
Endireito a postura e rodo nos meus calcanhares, indo para a recepção. A pequena Gabriela parecia uma criança na frente daquele homem que até então está de costas para mim.
- Olá, sou Vivian Lima, a gerente do hotel. - Sou simpática, mantendo o profissionalismo.
Posso imaginar mais um riquenho arrumando confusão à toa. Meu nível de paciência não está alta hoje, lidar com público, principalmente com gente que pensar ter o rei na barriga me irrita. Lembrando que ganho bem e perder meu emprego é algo que não pode acontecer, escolho sorrir e fingir ter uma calma que não existe. Calma não existe, meu emocional está uma merda, definitivamente não estou pronta para a sociedade.
O homem alto, de semblante sério, vira lentamente para me olhar. Sabe aquele homem viril que a gente sente a masculinidade de longe? Estou bem na frente de um e mesmo odiando os homens nos últimos meses tento ignorar a beleza desse. É apenas mais um arrogante e rabugento.
Seu olhar percorre todo o meu corpo antes de me olhar nos olhos.
- Você? - Pergunta em desdém.
Calma, Vivian.
- Em que posso ajudá-lo, senhor?
O desconhecido olha ao redor, arqueando as sobrancelhas. Está brincando comigo ou o quê? Gabriela não parava de olhar para ele encanto com a sua beleza. Com 1,90 no mínimo de altura, meus saltos altos me impedem de ser uma nanica na sua frente.
A parte de trás da sua cabeça sendo mais raspado, deixando em cima mais alto e um franjão se deixar os fios negros cair em seu rosto. Vestindo um terno que pagaria todas minhas contas e bancava uma viagem para fora do Brasil. A pele bronzeada pelo calor brasileiro, o tornava um pedaço de mal caminho. Ele é grande e com ombros largos.
- Realmente trabalha aqui? - Inclina a cabeça levemente para o lado.
Ah, preconceito a essa hora do dia não.
- Algum problema, senhor? - Mantenho minhas mãos em frente do corpo. - A minha cor de pele atrapalha em algo?
Posso dizer que minha vida é fácil por ser negra em um país preconceituoso, seria uma mentira descarada. Convenhamos, o preconceito está além das fronteiras e não deixo que esse homem saia do seu país para dilatar o seu ódio aqui.
- O quê? - Fica surpreso com as minhas palavras. Surpreso ou ofendido? Não sei, quem deveria estar ofendida sou eu.
Não posso perder meu tempo e meu emprego por causa dele.
- Senhor...? - Ergo a mão minimamente no ar, querendo que fale seu nome.
O corpo em forma e bem estruturado, estufa o peito. Só me faltava o ego desse homem.
- Nathan LeBlanc. - Pronúncia o sobrenome francês com magnitude.
Em francês, Blanc significa "O branco". É uma piada com a minha cara? Já em alemão quer dizer brilhante, reluzente ou bonito. Sabemos que o sobrenome combina perfeitamente com ele. Palhaçada a essa hora do dia, não poderia deixar para mais tarde? Não almocei ainda.
- Sr. LeBlanc poderia me dizer o que precisa? - A essa altura Gabriela está ocupada com seus afazeres.
Nathan LeBlanc arruma o terno em seu corpo, voltando a formalidade.
- A fechadura do meu quarto está com defeito, Srta. Lima. - Pega o cartão de acesso no bolso. - Não consigo entrar. A moça que está na recepção poderia ter me ajudado, se não tivesse perdido o tempo dela tentando me seduzir. Devo acreditar que todos são assim? Quando me recomendaram este hotel, não me informaram as entrelinhas.
Olho para Gabriela e rapidamente some da recepção. Um problema a mais para resolver, pensei que ela tivesse parado com isso. Houve algumas reclamações no mês passado, Gabriela está querendo perder o emprego? Não gosto de demitir as pessoas, principalmente quando sei que elas precisam. Gabriela não está cooperando.
- Peço desculpa pelo ocorrido, mandarei agora mesmo alguém para seu quarto. - Não estou surpresa em relação à fechadura da porta.
Faço sinal para um dos funcionários, relatando o que aconteceu e que levasse a pessoa especializada para arrumar. O filho do meu querido chefe está responsável pelo hotel, na última reunião relatei os problemas e a atualização das fechaduras usada com o cartão ou senha. O sistema que ele contratou é péssimo. Gosto desse hotel, mas deixar Reinaldo Amarante cuidando desse lugar maravilhoso é um crime.
- Peço que se acomode em nosso restaurante aproveitando bebidas e comidas típicas. - mostro a direção que deveria seguir. - Assim que o problema for resolvido, logo será avisado e novamente peço desculpa pelo transtorno.
O Sr. LeBlanc me parece ser alguém muito importante e ter uma recomendação ruim da sua parte pode afetar o hotel. Sendo importante ou não, gosto de ajudar e dar o melhor atendimento possível. Nem sempre tenho a mesma troca, pelo menos faço a minha parte. Me olhando de um jeito cético, o sorriso debochado surge em seus lábios.
- Deixei de ser um preconceituoso para um ótimo hóspede agora?
Mordo a ponta da língua para não dar uma resposta afiada. O seu sorriso aumenta sabendo qual era as minhas intenções. Para minha surpresa ele se aproxima, inclinando o corpo levemente para frente. Tem um cheiro bom, seu rosto tão perto vejo a pinta sutil embaixo do seu olho esquerdo. Olhando bem o contorno parece um raio, seria um sinal de nascença?
- Quero deixar claro que não questionei o motivo de trabalhar neste hotel pela sua cor, pensei que fosse uma hóspede, querendo ajudar a mulher sem noção da recepção. - Agora sou eu que estou surpresa. - A elegância no andar, o olhar e boca afiada está mais do que pronta para caminhar em meio aos leões no mundo dos negócios
Fico sem saber o que dizer. Seus lábios entre abre parece satisfeito com a minha reação, Sr. LeBlanc me dá uma última olhada antes de seguir para o restaurante. O que acabou de acontecer? Houve segundas intenções nessa conversa? Oh, não. Os homens que frequentam esse lugar costumam ser diretos e safados demais, tendo muito dinheiro na conta, se acham donos do chão que pisa. Balanço a cabeça e trato de esquecer o episódio que acabou de acontecer.
Meu escritório! Volto a seguir o meu caminho.
- Mas que porra garoto! Olha, o que você fez. - A gritaria perto da entrada do hotel começa a chamar atenção.
Reconheço o Sr. Oliveira que tenta limpar o sorvete que ficou em sua roupa. O menino olha para o homem na sua frente assustado, Sr. Oliveira não poupa palavras em direção ao garoto. Vou até eles em passos firmes.
- Por favor, Sr. Oliveira. - Entro na frente do menino. - Chamará atenção desse jeito.
- Que se foda, Vivian. Olha o que esse garoto fez? - A ponta para a camisa social suja.
Olho para o menino de cabelo castanho escuro que está tão assustado, é nítido que não foi de propósito. Ele aparenta ter 9 ou 10 anos. Me abaixo na sua frente.
- Ei, está tudo bem. - Sorri, querendo acalmá-lo. - Onde estão seus pais? Se perdeu?
- Vivian, é comigo que tem que se preocupar. - Sr. Oliveira choraminga. - Tenho uma palestra agora para apresentar.
Ignoro o velho reclamão. Quem tem coragem de gritar com uma criança desse jeito? Sr. Oliveira se preocupa apenas com ele mesmo e não é de hoje. O garoto não está prestes a chorar, mas seu rosto assustado e confuso mostra que não está entendendo o que falamos. Deve ser filho de algum gringo. Preciso achar os pais dessa criança logo.
- Você fala inglês? - Pergunto em inglês. Sou influente em inglês, francês, alemão e espanhol.
Seu olhar encontra o meu, ele balança a cabeça concordando. Ah, perfeito.
- Qual é o seu nome?
- Meu nome é Dylan. - Apreensivo, olha para o chato do Oliveira. - Desculpe.
- Não se preocupe. - Seguro em seu queixo com delicadeza. - Vamos encontrar...
- Ah, mas eu mesmo faço questão de achar o pai desse garoto. - Sr. Oliveira segura no ombro do garoto e o puxa.
Dylan grita assustado e com a mão livre segura em mim, não quero ir com o Sr. Oliveira. Antes que pudesse impedir o homem mais velho e pedi que deixasse a criança em paz, a voz grossa que reconheço me faz estremecer.
- Achou! E não estou gostando de vê-lo tocando no meu garoto. Então escuta bem. - Ergo minha cabeça, sendo a fúria no olhar de Nathan LeBlanc. - É melhor soltar meu filho agora, infeliz.
Sr. Oliveira começa a gaguejar. Dylan dá a volta por mim e fica ao lado do pai, Nathany está bem perto, Dylan fica entre nós dois. Continuo abaixada olhando a cena.
- Eu... eu... Não sabia que era seu filho, Sr. LeBlanc. Sinto muito... - Dá um sorriso maior que a boca. - Foi um momento de estresse, tenho uma palestra agora e ficarei feliz de ter a sua presença. Sabe como é a nossa vida.
Sr. Oliveira, não nos permite chamá-lo pelo primeiro nome. Seria difícil lembrar agora, é um dos empresários do ramo de alimentício, é enjoado de mais e um dos hóspedes que mais me dá trabalho. Foi desnecessário gritar com a criança e todos sabemos disso, os funcionários ao redor guiaram os hóspedes para não olhar o clima tenso que acontecia.
- O que aconteceu? - O gringo olha para o filho, o menino não se incomoda com o olhar do pai. Parede está acostumado.
- Estava procurando o senhor, comprei o sorvete e não estava com o dinheiro. Não vi ele, papai. - Dylan olha para o pai. - Acabei esbarrando meu sorvete nele. - Aponta para mim. - Ela me ajudou.
A conversa entre os dois era em inglês. Nathan me olha e estende a mão para mim, seguro tendo a sua ajuda para levantar. Dylan deve ter conseguido o sorvete no restaurante, ele não deve saber que a conta está associada ao quarto do pai e só quando for embora pagaria a conta ao todo.
- Mas são águas passadas e...
Nathan pega o sorvete de casquinha da mão do filho e esfrega na cabeça do Sr. Oliveira. Arregalo os olhos. Meu Deus!
- Se encostar no meu filho mais uma vez a sua reputação, se é que tem uma, não será o suficiente para o que farei com você. - Nathan avisa. - Srt.ᵃ Lima?
Pisco algumas vezes, engolindo em seco e olho para Nathan.
- Oi?
- Nos acompanha?
- Ah, claro.
Nathan segue com seu filho para o elevador. Aceno rapidamente para meus colegas de trabalho, um para ajudar o Sr. Oliveira e o outro para limpar o sorvete que caiu no chão. Em passos rápidos vou atrás do Nathan e seu filho, não posso esquecer da formalidade e chamá-lo pelo sobrenome.
- Pai, está muito calor. - Dylan respira fundo.
As portas do elevador se abrem, cheio pelo horário.
- Vou pedir que levem seu sorvete no quarto.
Entramos no elevador, muitos o cumprimentaram. Nathan fica no fundo do elevador, Dylan ao seu lado esquerdo e eu a sua frente no lado direito. Não é possível que terei que ouvir suas reclamações sobre o Sr. Oliveira, ai que raiva daquele velho. Ah, não! Reinaldo ficará uma fera, porque com toda certeza Sr. Oliveira reclamará no ouvido do meu chefe temporário e vendo nas câmeras que não fiz nada para impedir, será a minha cabeça na mira.
Perdida em meus pensamentos, não impeço o homem que anda para trás dando espaço para outra pessoa entrar e antes que se esbarra em mim. Sinto uma mão grande e firme ao redor da minha cintura, me deixo ser guiada. Nathan segura em minha cintura de modo protetor e me puxa deixando-me em sua frente. Ele não me solta, me mantendo presa nele.
O Bilionário Logan Oconnor que ama trabalho tira uns dias de férias com seus amigos, ele não esperava conhecer Alana Peterson, um amor proibido acaba nascendo. A família Oconnor e a família Peterson são inimigas, Logan ao saber que Alana é uma Peterson decidi usá-la para atingir sua família, mas as coisas não sai como o esperado já que ele acaba se apaixonando por Alana.
Um grande empresário de uma emissora de televisão quer um herdeiro, Gael Stone é filho de uma grande artista de Hollywood e está sendo pressionado pela sua mãe a ter um herdeiro. Em um encontro a cegas, Gael conhece Camille Cooper, que sofre com a pressão da família por ser a irmã mais velha e ainda não ter uma família. Ambos têm um objetivo: Ter um filho. Os obstáculos? A própria família e o sucesso da vida profissional que cada um tem.
O magnata e seu desejo pelas curvas da arte. (Entre Luxo e Romance: A Saga Bilionária) ESSE LIVRO É RECOMENDADO PARA MAIORES DE 18 ANOS. PODE CONTER CENAS DE SEXO EXPLÍCITO E GATILHOS. Sebastian D'Amore cresceu sob a sombra de um pai distante, um magnata impiedoso que via na riqueza a única medida de sucesso. A ausência emocional e a constante desconfiança foram sementes plantadas em sua alma desde cedo, fazendo-o desconfiar de tudo e de todos. Agora se ver completamente perdido ao conhecer Alessandra Martins, a luz em sua escuridão. E para não perder essa luz está disposto a acabar com qualquer um, seja os amigos de sua dama, seus inimigos e até mesmo seu Victor D'Amore o seu pai.
Mayra é assistente do Bilionário Christian Hill. Cuida da sua vida pessoal como a vida profissional. Única que sabe da sua vida, mas do que ele mesmo. Ok, a mãe de Christian está nessa lista também. Christian Hill é rabugento e mulherengo. Mayra ama como a forma que Christian lida com as coisas, pelo menos no trabalho. Quanto a vida pessoal, ela se torna a babá de um homem adulto de vinte e cinco anos. Mas duas coisas que Christian ama é: Ama mulheres e seu trabalho. Ele é sarcástico, o causa raiva em muitos e risos em Mayra. Além do trabalho são melhores amigos. E aí de quem mexer com a sua preciosa Mayra.
Christopher Brewer tem 37 anos é proprietário de uma empresa multimilionária com objetivo de dar o melhor para seus filhos. Após dois anos que sua esposa morreu, Christopher vem tendo dificuldade de encontrar uma babá para os seus filhos. Danielle de 13 anos, Pedro de 8 anos e Lilia de 5 anos, Christopher não nega o amor que sente pelos seus filhos, mas o trabalho acaba cegando Christopher e não ver que seus filhos querem ele e não seu dinheiro. Uma nova babá entra na vida dessa família, Bianca Vieira é uma brasileira que precisa do emprego e quando sua amiga não consegue ir à entrevista de emprego ver uma oportunidade ótima para conseguir pagar as contas. Bianca com seus 27 anos não sabia que o simples emprego de babá a levaria a uma grande aventura, e encrencas. Bianca só não sabia que o simples emprego de babá a levaria a uma grande aventura, e encrencas.
Isabella Hayes, uma fotógrafa sonhadora, é convocada para documentar o ambicioso projeto arquitetônico de Dean Sutton, um charmoso arquiteto. O que começa como uma colaboração profissional rapidamente se em uma oportunidade perfeita para fugir do constringimento familiar na época do natal. Então eles decidem encenar um relacionamento de mentira para enfrentar as expectativas familiares. Uma mentira que vira uma grande bola de neve antes mesmo de chegar no Natal, o passado bate na porta do casal de mentirinha e talvez esse amor não seja tão mentira assim.
Três anos inteiros se passou e Sabrina finalmente percebeu que seu marido, Tyrone, era o homem mais frio do mundo. Ele nunca sorriu para ela, muito menos a tratou como sua esposa. Para piorar a situação, o retorno do primeiro amor do homem não trouxe a Sabrina nada além dos papéis do divórcio. Esperando que ainda houvesse uma chance de salvar o casamento, ela perguntou: "Tyrone, se eu lhe dissesse que estou grávida, você ainda se divorciaria de mim?" "Sim!", ele respondeu. Sabrina finalmente desistiu, ciente de que ela não significava nada para ele. Deitada na cama do hospital, ela assinou os papéis do divórcio com o coração partido. No entanto, esse não foi o fim para o casal. Após o divórcio, o homem que antes fora tão frio implorou: "Sabrina, cometi um grande erro. Por favor, não se divorcie de mim. Prometo que vou mudar." O que aconteceu com ele? Sabrina sorriu fracamente, sem saber o que fazer…
Melissa tolerava ser traída e humilhada, mas não tolerava ser acusada injustamente. Aos olhos de seu marido, o casamento de três anos era menos importante do que uma lágrima de sua amante, Arielle. Finalmente, ele a abandonou impiedosamente em um dia chuvoso. Cinco anos depois, Melissa se tornou uma médica mundialmente conhecida. Ela reapareceu com seus gêmeos fofos, e foi quando seu ex-marido, Everett, pediu que ela ajudasse Arielle... "Seu velho, se você quer falar com a mamãe, tem que passar em um teste primeiro." O filho mais novo de Melissa, Merrick, ergueu o queixo com orgulho. "Velho?" Everett se perguntou confuso. Ele parecia velho? "Papai, você realmente é muito velho..." disse Lindsey, a irmã gêmea de Merrick, com um beicinho.
Dois anos depois de seu casamento, Ximena perdeu a consciência em uma poça de sangue durante um parto difícil, esquecendo-se de que seu ex-marido iria se casar com outra pessoa naquele dia. "Vamos nos divorciar, mas o bebê fica comigo." Essas palavras ecoavam na mente dela. Ela sabia que ele não estava lá para ajudá-la, mas para tirar sua criança. Ximena preferiria morrer a ver seu filho chamar outra mulher de mãe. Mais tarde, ela perdeu sua vida na mesa cirúrgica com dois bebês na barriga. Mas esse não foi o fim para ela... Anos depois, ela encontrou Ramon, que mudou muito, novamente. Ele queria mantê-la para si mesmo, embora ela já fosse mãe de dois filhos. E quando descobriu que ela ia se casar de novo, ele invadiu o local como um louco. "Ramon, eu morri uma vez antes, então não me importo de morrer de novo. Mas desta vez, quero que morramos juntos", ela gritou, olhando para ele com angústia nos olhos. Ximena achava que ele não a amava e estava feliz por ter saído da vida dele. Mas o que ela não sabia era que a notícia da sua morte inesperada tinha partido o coração dele. Por muito tempo, ele chorou sozinho de dor e agonia. Ele sempre desejou poder voltar no tempo ou ver seu lindo rosto mais uma vez. Tudo isso foi demais para Ximena, cuja vida se enchia de reviravoltas. Ela não sabia se deveria voltar ao lado do ex-marido ou seguir em frente com sua vida. Qual ela escolheria?
Emma aceita fingir ser a namorado do seu chefe para acompanhar ele a um evento onde sua ex-mulher irá com o novo namorado ao qual ele foi traido por ela... vamos ver no que isso vai dá
Sammy é uma jovem estudante de Matemática Financeira, herdeira de uma joalheria famosa na cidade de Dubai, onde ela nasceu. Essan é o herdeiro de uma rede de hotéis nos Estados Unidos da América. Eles vão se conhecer num clube e ter uma noite bastante quente! Essan então decide atravessar o país em busca da misteriosa mulher de sua cultura, porém, ela não está procurando nada sério! O que ambos não esperavam era o destino ter vontade própria e pregar peças. Eles nem suspeitam que seus pais planejam um casamento arranjado, como na tradição de sua cultura. Um livro com muitas cenas hots, uma mocinha independente, e um CEO capaz de fazer tudo para casar-se com a mulher que ele julga perfeita!
Após ser expulsa de casa, Harlee descobriu que era apenas filha adotiva de sua família. Além disso, ela ouviu rumores de que sua família biológica era pobre, preferia os filhos às filhas e planejava explorá-la. Porém, quando ela voltou para sua família biológica, se tornou o membro mais querido da família. Na verdade, seu pai era um zilionário e todos da família a amava, dispostos a fazer qualquer coisa por ela! Enquanto outros previam sua desgraça, Harlee não só ganhou patentes de design no valor de bilhões, mas também foi convidada para ser mentora em um grupo nacional de astronomia. Ela atraiu a atenção de vários magnatas e virou uma lenda!