Ainda estava bastante escuro quando Reyzel se levantou sem causar qualquer barulho, com medo que seus irmãos pudessem descobrir o que sempre fazia nesse mesmo horário. Passou pelos corpos adormecidos e saiu da grande tenda que eles dividiam. Nenhum som saiu de seus pés, seu caminhar era tão suave, que se igualava as antigas feras que moravam naquelas montanhas. Cada segundo era crucial para que nada desse errado. O único som que se ouvia era a brisa que passava sorrateiramente pelo seu corpo. Heyzel parou por um estante e observou tudo que estava a sua volta, infinitas estrelas davam graça a negritude do céu, o ar geralmente gelado naquela época do ano estava levemente mais quente do que ele se lembrava da ultima vez que esteve naquelas terras. Os carvalhos e enumeras outras arvores daquela montanha estavam recheadas de criaturas noturnas, se alguém parasse por tempo suficiente para observar era possível ver alguns olhos luminosos observando, muitas delas eram repulsivas aos olhos, mas também existiam as mais raras e maravilhosas criaturas da escuridão. O caminho pelo qual sempre seguia não era fácil, era uma descida inclinada, cheia de pedregulhos, raízes e muitas das vezes criaturas peçonhentas e venenosas. A parte mais íngreme da descida era onde elas menos abitavam, mas caso ocorresse uma queda o rio que o esperava lá em baixo definitivamente o mataria. O Thewinkr conhecido por muitos como o Devorador de almas, o veneno que corria por ele era tão fatal que matava qualquer criatura tola o bastante para chegar a cinco metros de distancia, apenas com o vapor que exalava. Era o rio que separava Edón do reino das temidas criaturas da noite. Ele poderia ter fechado os olhos por um segundo imaginando onde gostaria de estar, seria mais fácil. Ele poderia estar em qualquer lugar dentro de alguns quilômetros, simples assim. Esse foi o dom que ganhou quando nasceu, ele e seu irmão eram os únicos que possuíam essa habilidade. Saltar por entre os véus do tempo podia ser mais rápido que um piscar de olhos, era algo extraordinário, principalmente quando estava em batalhas. Ele poderia matar o dobro que qualquer um de seus soldados, sempre tinha sido assim. Mas ali, naquele instante, onde cada segundo contava para que desse certo seus dons eram inúteis. Qualquer um poderia sentir quando seu corpo começasse a desaparecer. O transporte era extraordinariamente rápido
Ainda estava bastante escuro quando Reyzel se levantou sem causar qualquer barulho, com medo que seus irmãos pudessem descobrir o que sempre fazia nesse mesmo horário. Passou pelos corpos adormecidos e saiu da grande tenda que eles dividiam. Nenhum som saiu de seus pés, seu caminhar era tão suave, que se igualava as antigas feras que moravam naquelas montanhas. Cada segundo era crucial para que nada desse errado. O único som que se ouvia era a brisa que passava sorrateiramente pelo seu corpo.
Heyzel parou por um estante e observou tudo que estava a sua volta, infinitas estrelas davam graça a negritude do céu, o ar geralmente gelado naquela época do ano estava levemente mais quente do que ele se lembrava da ultima vez que esteve naquelas terras. Os carvalhos e enumeras outras arvores daquela montanha estavam recheadas de criaturas noturnas, se alguém parasse por tempo suficiente para observar era possível ver alguns olhos luminosos observando, muitas delas eram repulsivas aos olhos, mas também existiam as mais raras e maravilhosas criaturas da escuridão.
O caminho pelo qual sempre seguia não era fácil, era uma descida inclinada, cheia de pedregulhos, raízes e muitas das vezes criaturas peçonhentas e venenosas. A parte mais íngreme da descida era onde elas menos abitavam, mas caso ocorresse uma queda o rio que o esperava lá em baixo definitivamente o mataria. O Thewinkr conhecido por muitos como o Devorador de almas, o veneno que corria por ele era tão fatal que matava qualquer criatura tola o bastante para chegar a cinco metros de distancia, apenas com o vapor que exalava. Era o rio que separava Edón do reino das temidas criaturas da noite.
Ele poderia ter fechado os olhos por um segundo imaginando onde gostaria de estar, seria mais fácil. Ele poderia estar em qualquer lugar dentro de alguns quilômetros, simples assim. Esse foi o dom que ganhou quando nasceu, ele e seu irmão eram os únicos que possuíam essa habilidade. Saltar por entre os véus do tempo podia ser mais rápido que um piscar de olhos, era algo extraordinário, principalmente quando estava em batalhas. Ele poderia matar o dobro que qualquer um de seus soldados, sempre tinha sido assim. Mas ali, naquele instante, onde cada segundo contava para que desse certo seus dons eram inúteis. Qualquer um poderia sentir quando seu corpo começasse a desaparecer. O transporte era extraordinariamente rápido, mas todos poderiam sentir a mudança no ar, era como uma brisa gelada, como se o próprio ar se moldasse para que ele pudesse se mover, deixando assim um rastro de frio gélido por onde passava. E isso chamaria a atenção de muitos olhos indesejáveis e causariam muitas perguntas que ele não estava pronto para responder, nem sabia se teria a respostas para elas.
Era preferível usar as habilidades e os reflexos que conquistou nos longos anos de treinamento e batalhas que teve, era tudo o que podia usar, mas era o bastante para ajudar na descida e subida da montanha.
Quando conseguiu avistar o ponto mais baixo, saltou, mas ainda estava a alguns metros do chão, o baque de seus pés foi suave, as folhas mortas das árvores amorteceram a queda. A pequena campina estava quieta e o brilho da lua refletia no lago e iluminava seu caminho. Como uma pantera caminhando silenciosamente em busca de sua preza, ele chegou ao final de sua jornada e observou deslumbrado, a mulher que o esperava sentada em uma pequena rocha perto da água, não perto o bastante para que o veneno o afetasse ainda do seu lado do rio, ele não sabia como ela conseguia atravessar, isso era uma das coisas que ela nunca contou entre tantas outras, mas não importava, não quando eles poderiam estar junto mesmo que por períodos curtos. Nada importava, não quando ele estava com ela.
Narhi Clarthinw passava seus dedos magros, esqueléticos e elegantes em seus longos cabelos negros enquanto cantava uma melodia antiga, tão antiga quanto aquele rio que ela observava, ele parou por um momento enquanto admirava sua beleza, ele nunca se arrependeria de ter encontrado ela, em nenhum momento sentiu remorso pelo que estavam vivendo. Ele adorava sua voz e as canções que saia de seus lábios, algo muito belo feito por uma criatura sombria. A sua voz o lembrava de casa, de uma época em que teve paz, mesmo que essa paz viesse de um mundo de trevas. Como se sentisse sua presença Narhi parou de cantar e olhou por cima do ombro, olhos antigos e frios se aqueceram por um estante e isso bastou para que Heyzel tivesse a certeza que valeria a pena. Tudo valeria a pena por ela, até perder sua doce alma para tê-la.
Rena dormiu com Waylen quando estava bêbada uma noite. E como ela precisava da ajuda dele enquanto ele se sentia atraído por sua beleza juvenil, o que deveria ser um caso de uma noite evoluiu para algo mais. Tudo estava indo bem até Rena descobrir que o coração de Waylen pertencia a outra mulher. Quando aquela mulher voltou, ele parou de voltar para casa, deixando-a sozinha por muitas noites. Finalmente um dia, a pobre garota recebeu um cheque e umas palavras de despedida. Para surpresa de Waylen, Rena apenas sorriu ao dizer: "Foi divertido enquanto estávamos juntos, Waylen. Mas espero que nunca mais nos vejamos. Tenha uma boa vida." No entanto, por decisão do destino, os dois se encontraram novamente. Vendo que Rena tinha outro homem ao seu lado, os olhos de Waylen ardiam de ciúme e ele gritou: "Como diabos você conseguiu seguir em frente? Pensei que você amasse apenas a mim!" "É passado!" Rena zombou, "Há muitos homens neste mundo, Waylen. Além disso, foi você quem pediu o término. Agora, se quiser namorar comigo, terá que esperar na fila." No dia seguinte, Rena recebeu um anel de diamante e uma mensagem do banco informando que alguém havia transferido bilhões para sua conta. Waylen apareceu, se ajoelhou na frente dela e disse: "Posso furar a fila, Rena? Ainda quero você."
Corinne dedicou três anos de sua vida ao seu namorado, mas ele, que a via como nada mais que uma caipira, a desprezou e a abandonou. Determinada, Corinne recuperou sua identidade como neta do homem mais rico da cidade, herdou uma vasta fortuna e subiu ao topo da classe social, o que atraiu a inveja de muitas pessoas. Enquanto ela enfrentava os encrenqueiros que constantemente tentavam levá-la à ruína, o senhor Hopkins, famoso por sua crueldade, a encorajou. "É assim que se faz, querida!"
Durante os três anos de casamento, Eliana nunca tinha visto seu enigmático marido até receber os papéis do divórcio e saber que ele estava tentando cortejar outra mulher de todas as maneiras. Voltando a si, Eliana assinou os papéis e revelou gradualmente suas diversas identidades: médica estimada, agente secreta lendária, hacker renomada, designer famosa, pilota experiente e cientista ilustre. Ao saber disso, seu ex-marido foi consumido pelo remorso e implorou: "Eliana, me dê outra chance! Todos os meus bens, até mesmo a minha vida, são seus."
Após ser expulsa de casa, Harlee descobriu que era apenas filha adotiva de sua família. Além disso, ela ouviu rumores de que sua família biológica era pobre, preferia os filhos às filhas e planejava explorá-la. Porém, quando ela voltou para sua família biológica, se tornou o membro mais querido da família. Na verdade, seu pai era um zilionário e todos da família a amava, dispostos a fazer qualquer coisa por ela! Enquanto outros previam sua desgraça, Harlee não só ganhou patentes de design no valor de bilhões, mas também foi convidada para ser mentora em um grupo nacional de astronomia. Ela atraiu a atenção de vários magnatas e virou uma lenda!
Quando eram crianças, Derek salvou a vida de Norah. Anos depois, Derek entrou em estado vegetativo devido a um acidente de carro e Norah se casou com ele sem pensar duas vezes. Com seu conhecimento médico, ela até o curou. Por dois anos, Norah amava seu marido de todo o coração, na esperança de retribuir a bondade dele. Mas quando o primeiro amor dele voltou, ele pediu o divórcio. Sem hesitar, ela concordou. O que poucas pessoas sabiam era que ela, rotulada de "abandonada", era na verdade uma piloto de corrida, uma designer famosa, uma hacker genial e uma médica renomada. Lamentando sua decisão, Derek implorou por perdão de Norah. De repente, um CEO encantador apareceu, abraçando Norah e declarando: "Fique longe da minha esposa!" Surpresa, Norah deixou escapar: "O quê?"
Abandonada pela mãe na noite de seu nascimento, Layla foi criada pela avó que morava no campo. Sua vida foi tranquila até o dia em que, pouco antes de seus vinte anos, alguém veio à sua casa e revelou sua verdadeira identidade: ela era filha da rica família Reed, e seus pais de repente queriam levá-la de volta. Ela pensou que eles iriam compensar o tempo perdido, mas para seu horror, eles só queriam que ela se casasse com um homem deficiente como substituta de Sandra, a outra filha deles. Eles até usaram sua avó vulnerável para coagi-la. Clark era herdeiro da poderosa família Smith, mas sua família estava à beira da falência. Como se isso não bastasse, após um acidente de carro, o homem frio agora estava aleijado, preso em uma cadeira de rodas. Para sair dessa bagunça, ele decidiu casar-se com Layla. Na noite de núpcias, Clack e Layla assinaram um acordo, concordando em se divorciar depois de dois anos. Esse casamento realmente duraria dois anos? Clark descobriria que sua esposa não é uma princesa rica e mimada, mas uma simples garota do campo? Entre seu pretendente persistente e seu marido frio, quem Layla escolheria?