Celine é uma moça de 18 anos que está iniciando o curso de Direito na Universidade da Califórnia. Ela é virgem e recatada, com uma inocência única e ao mesmo tempo tentadora, e ela é extremamente atrevida. Tudo muda quando ela conhece o tão cobiçado professor Kyle. Ele tem todas as universitárias aos pés dele, e é acostumado a ser desejado por todas elas, menos por Celine que não dá a mínima pra existência dele, e o trata com indiferença e isso o deixará completamente incomodado. Ele não irá descansar, até conseguir tê-la aos seus pés. Será se Celine terá equilíbrio emocional o suficiente pra aguentar todas as investidas do professor?
Celine
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Amor? o que é o amor?
Não foi amando alguém que entrei em uma das melhores universidades da Califórnia.
Eu acredito que o amor é uma distração.
Quem ama se torna refém de alguém que pode ou não cuidar do seu coração, mas na maioria das vezes, o amor o destrói.
Eu nunca quis ficar nessa posição, por medo de criar uma dependência emocional por alguém.
Eu me chamo Celine, tenho 18 anos, e sou virgem.
Não que ninguém nunca tenha tentado me levar pra cama, mas eu não acho que devo doar pra qualquer um.
Eu sou branquinha, tenho olhos verdes, tenho sardas, e o meu cabelo é ruivo natural.
Eu chamo a atenção dos garotos em todos os cantos que vou, e vivo sendo assediada por eles, o que criou em mim uma espécie de defesa.
Alguns caras me chamam de menina de gelo, outros me chamam de patricinha boçal, e na verdade eu só sou uma garota disposta a proteger o próprio coração.
Eu sou solteira, por escolha minha mesmo.
No dia que decidi namorar alguém, ele colocou as mãos nos meus peitos na primeira semana de namoro, e quando pedi pra ele parar, ele me disse que namorados transam, e a gente deveria transar, e quando eu decidi terminar, ele teve a audácia de me chamar de frígida.
Eu não sou frígida, eu só não trato sexo com banalidade.
Hoje, é o meu primeiro dia de aula, no curso de Direito, eu quero ser advogada como os meus pais, não porque eles me obrigaram, mas porque eu criei amor por essa profissão.
Na verdade, esse é o único amor confiável.
Assim que cheguei na universidade, fiquei prestando atenção em todas as garotas, muito bem vestidas, super maquiadas, com saltos gigantescos, e muitas delas andavam como se estivessem numa passarela.
Não que eu estivesse mau vestida, mas também não estava com roupa de desfiles.
Eu estava procurando a minha sala, quando um homem passou por mim, o perfume dele impregnou nas minhas narinas.
Ele era branco, alto, másculo, aparentava ser bem novo, e tinha um sorriso angelical.
Os cabelos eram muito bem arrumados, e ele tinha um cavanhaque perfeito.
A medida que ele ia caminhando pelo corredor, uma grande quantidade de garotas iam caminhando junto com ele, o chamando de cheiroso, bonitão e uma outra o chamou de professor gato.
- Então ele é professor? Quanta libertinagem. Falei pra mim mesma.
Não dá pra negar, ele é muito gato, mas pelo jeito, é muito mulherengo, e é justamente esse tipo de homem que me faz querer me manter solteira.
Ele parou e ficou conversando com algumas garotas, e eu continuei a minha busca pela sala, até que parei em frente a uma.
- É essa sala aqui.
Antes que eu entrasse, o professor mulherengo também chegou na mesma sala.
Algumas meninas que estavam dentro da sala, começaram a sair pra cumprimentá-lo, e eu tive que me afastar pra não ser pisoteada.
Assim que entrei, tinha um monte de garotos e poucas garotas, pois a outras estavam na porta puxando o saco do tal professor.
Procurei um lugar pra me sentar, que desse pra eu acompanhar a aula perfeitamente.
Aos poucos as alunas foram entrando e se sentando, eu só não entendia como elas o conheciam, se ainda estávamos no primeiro semestre, então a sala deveria ser apenas de calouros.
Olhei no meu papel e perguntei pra moça ao meu lado, se eu estava na sala certa.
- Relaxa, tem muita gente veterana aqui que repetiu na matéria dele, eu sou uma.
Ela respondeu.
Então estava explicado o motivo delas já conhecerem ele.
Passaram tanto tempo dando em cima dele, que esqueceram de prestar atenção na aula.
- Bom dia moçada, eu me chamo Kyle, mas todos me chamam de Ky.
Eu sou professor de Direito Constitucional, e espero que vocês possam me ver como amigo de vocês, não só como professor, e eu estou aqui pra sanar todas as dúvidas de vocês.
Vejo que temos vários rostos novos por aqui, então sejam bem vindos.
As meninas veteranas começaram a bater palmas, e os calouros acompanharam sem entender muito bem o motivo delas estarem sendo batidas.
Eu fiquei parada na minha, não querendo acreditar que aquelas palmas eram pro professor. Mas pra quê?
Balancei a cabeça em negativa, e levantei o olhar em direção a ele, e me assustei quando vi que ele estava me encarando.
As pessoas pararam de bater palmas, e ele voltou a olhar pra turma e os agradeceu, depois voltou a olhar pra mim, como se estivesse me analisando.
"Ah, me poupe. Quer que eu bata palmas também"? Pensei.
Olhei pro chão e fiquei rindo do meu próprio pensamento, quando ele falou comigo.
- Oi, como você se chama?
Eu o olhei e respondi sem medo.
- Celine.
- Você quer compartilhar com a turma o motivo da graça?
- Desculpe professor, mas eu tenho liberdade de rir sem precisar dar satisfações pra alguém.
Na mesma hora, começaram os burburinhos na sala de aula.
- Você tem razão, da mesma forma que tenho o direito de dar ou não aula pra você, pode se retirar por favor.
- Não vou me retirar, até que você me dê uma justificativa plausível pra isso.
Você vai falar o quê na direção? Que não me deixou assistir sua aula porque eu estava rindo pro meio do nada, ou o motivo foi porque eu não bati palmas pra você?
O clima ficou tenso dentro da sala de aula, e o professor ficou totalmente sem reação.
- Não tem justificativa? Pois bem, então eu fico, e pode dar sua aula por favor, porque eu vim aqui pra estudar, não foi pra inflar o seu ego.
Ele olhou ao redor da sala, e depois voltou a olhar pra mim.
- Tudo bem senhorita Celine, eu vou deixar passar essa, porque ainda não tivemos tempo de nos conhecer, talvez quando você me conhecer melhor, você seja mais receptiva e educada.
- Eu estou interessada apenas em conhecer a sua matéria professor e não você.
Eu percebi um leve sorriso no canto da boca dele, e o olhar dele passou por todo o meu corpo, ele caminhou até a minha cadeira, sob o olhar atento dos alunos, e falou no pé do meu ouvido...
- Isso é o que nós vamos ver senhorita Celine.
Ele me deu as costas, e seguiu com a aula dele, enquanto eu sentia a minha pele arrepiar.
Ayla, uma garota absurdamente linda, de 18 anos, guardou sua virgindade por conta da tradição da família, que só permitia que o ato fosse consumado após o casamento. Haviam muitos pretendentes de boa família interessados nela, mas a jovem só poderia se casar aos 21 anos, e ela teria que permanecer imaculada até lá. Porém, uma força sobrenatural, totalmente desconhecido pelos humanos, apareceu pra Ayla, desafiando a tradição de gerações, e colocando em risco a pureza dela. Azrael, é um anjo obsessor, sua missão é alimentar desejos sexuais em jovens puras, tirando delas a única coisa de valor, sua virgindade.
É pecado um padre se apaixonar? Letícia Sanches, uma garota de 22 anos, absurdamente linda, sexy e endiabrada, colocará em dúvidas as convicções do padre e ele irá precisar de muita reza pra se livrar da tentação e o desejo de tê-la. Letícia Sanches não medirá esforços pra conseguir seduzir o padre, afinal pra ela é um verdadeiro desperdício um homem tão novo e tão lindo viver no celibato, perdendo assim a oportunidade de sentir o prazer que é foder uma mulher. É claro que o diabo levará toda a culpa, por trazer essa provação pra vida do padre, ao ponto do padre achar que Letícia é um verdadeiro demônio em forma de gente, e Letícia fará questão de dar jus a esse título. Será que o Padre Leandro será forte o bastante pra suportar essa tentação?
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O problema de ter tido uma única namorada a vida toda, me impediu de enxergar a evolução das mulheres, elas estavam terrivelmente perigosas. Se elas diziam que queriam um homem, elas lutavam com unhas e dentes até conseguir tê-lo. Foi exatamente isso o que aconteceu comigo quando a Kiara entrou na minha vida. Uma garota de sorriso inocente, aparentemente inofensiva, conseguiu destruir o meu relacionamento, e fodeu com o meu psicológico de uma forma devastadora, mas com a chegada da Viviane, uma garota mil vezes pior, eu estarei envolvido em um triângulo amoroso entre duas malucas. Eu estou muito, mais muito ferrado, pois o demônio é um santo na frente dessas duas.
O pai de Ana era o homem de confiança de Kall, o chefe da máfia, mas ele ficou muito doente e teve medo de deixar a filha desamparada, então em um ato de desespero ele entregou Ana para o mafioso e pediu pra que ele cuidasse dela. Quando o pai de Ana morreu, ela se viu obrigada a conviver com o chefe da máfia mais temido da Itália, mas essa convivência deixou Kall completamente obcecado por Ana. Ana foi ensinada a confrontar qualquer pessoa ou situação e se recusava a obedecer Kall, o que o deixou completamente maluco e empenhado a vê-la rendida. Sendo Ana ainda virgem, o desejo e o confronto tornarão essa convivência interessante e intensa.
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No trabalho, Jenessa era secretária executiva do CEO. Fora do trabalho, ela era a esposa que o CEO nunca reconheceu oficialmente. Ela ficou muito feliz quando soube que estava grávida. Mas essa felicidade deu lugar ao medo quando viu seu marido, Ryan, mimando o primeiro amor dele. Com o coração pesado, ela decidiu abrir mão e ir embora. Quando eles se encontraram novamente, a atenção de Ryan foi atraída para a barriga saliente de Jenessa. "De quem é o bebê que está carregando?" Mas ela apenas riu. "Isso não é da sua conta, meu querido ex-marido!"
Claudia e Anthony se conheciam há doze anos. Após três anos de namoro, a data do casamento deles finalmente foi marcada. A notícia do casamento chocou toda a cidade, deixando as garotas morrendo de inveja. No início, Claudia estava muito feliz. Mas no dia de casamento, Anthony a abandonou após atender uma ligação. A notícia sobre o infortúnio dela se espalhou como fogo e ela logo virou alvo de chacota. Para surpresa de todos, mais tarde, Claudia postou uma foto de sua certidão de casamento nas redes sociais. "Chame-me de senhora Dreskin de agora em diante." Ao mesmo tempo, Bennett, que raramente compartilhava sua vida pessoal na internet, fez um post: "Agora sou um homem casado." Todos ficaram em choque e acharam que Claudia era a mulher mais sortuda do mundo, pois ela se casou com Bennett Dreskin, um homem mais bonito, rico e poderoso que Anthony. Não eram poucas as pessoas que tinham inveja de Claudia e fofocavam sobre ela, pensando que era apenas um casamento por conveniência. Mas Claudia simplesmente as ignorou e se concentrou em sua própria vida. Um dia, em uma entrevista, Bennett revelou com um sorriso: "Casar com Claudia foi a melhor coisa que já aconteceu comigo."
Foi um grande dia para Camila. Ela estava ansiosa para se casar com seu belo marido. Infelizmente, ele não compareceu à cerimônia. Assim, ela se tornou motivo de chacota aos olhos dos convidados. Num acesso de raiva, ela saiu com um estranho naquela noite. Ela pensava que era só um caso de uma noite. Mas para sua surpresa, o homem se recusou a deixá-la ir. Ele tentou conquistar seu coração, como se a amasse profundamente. Camila não sabia o que fazer. Ela deveria dar uma chance a ele? Ou apenas ignorá-lo?
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O que é a melhor tortura? Para Vincent, era prendê-la em um casamento sem amor e encher seus dias de humilhação e miséria sem fim. Ele estava convencido de que a traiçoeira Kaitlin merecia todo o sofrimento e que ele nunca se arrependeria de suas ações... até ver o túmulo dela. Kaitlin tinha vinte anos quando se apaixonou por Vincent. Ela passou três anos como sua esposa humilde e dócil, ajudando-o a alcançar o sucesso enquanto suportava seu ódio implacável. "Amor?", ele zombou nos momentos finais dela. "Nunca existe amor entre nós." Como um destrói o outro? Para Kaitlin, era fazê-lo entender que havia causado uma tragédia para si mesmo. Quando Vincent descobriu a verdade, ele já tinha arruinado o que sempre desejava com as próprias mãos.