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Uma coleção de contos eróticos excitantes, cheios de amor e paixão para que possam desfrutar de toda a sensualidade. Há para todos os gostos, viajando entre o moderno e os antigos amores de época.
- Você precisa se divertir. - Jenna rabiscou em um pedaço de papel e o passou em minha direção. - E já está na hora de resolver isso... É só ligar e depois disso vai ser só prazer.
As palavras de Jenna, flutuavam em minha mente. E eu tentava me decidir se aquilo era ou não uma boa ideia.
Embora ela tivesse razão, em pelo menos uma parte. Eu já estava com quase vinte seis anos e ao menos havia tido uma "trepada", como ela mesma falou e fazia questão de me lembrar todos os dias.
Não é como se eu não tivesse tentado. Tentei, mas, de um algum jeito, algo sempre dava errado. Nunca consegui chegar na melhor parte, ou me livrar da maldita calcinha.
Cheguei até a imaginar que eu pudesse ter sido amaldiçoada, e que meu destino era ser virgem para sempre, sem nunca experimentar um pouco de prazer. Poderia ser meu destino.
Só que antes de determinar o fim da batalha, precisava ter passado por todas as opções. E fiz como Jenna falou, arrumei o apartamento, separei uma garrafa de vinho e outras cervejas no freezer. Tomei um banho, e tentei relaxar ao máximo que consegui.
Respirei fundo e peguei o papel que minha amiga havia deixado em cima da mesa. Estava na hora de recorrer ao último recurso.
A que ponto eu havia chegado? Solicitando um serviço de um profissional. Ri disso internamente.
Meus dedos tremiam enquanto eu digitava os números... 8... 9...
Precisei de um grande esforço para apertar no botão verde, e vencer aquele sentimento. E logo estava chamando. O barulho da chamada só aumentava a minha ansiedade, passava alguns segundos e eu já estava resistindo ao pensamento de desligar, pelo menos eu havia tentando...
- Alô. - Uma voz rouca soou do outro lado da linha.
Apertei o celular contra o meu ouvido. Não sabia o que deveria dizer, ou como prosseguir. Por um segundo fechei meus olhos e imaginei que esganava Jenna por ter me convencido a isso.
Com a calma retornando e a minha cara de pau também, prossegui:
- Está disponível agora a noite?
Depois de alguns minutos passando algumas informações, tudo ficou certo. Era com ele, e a hora seria agora. Eu finalmente perderia minha virgindade, e só então poderia gritar pela janela ou não.
Levou um tempo para que eu me arrumasse, e me preparasse o que estava por vir, e finalmente entrar.
Meu coração batia depressa, e minhas pernas ameaçavam fraquejar, mas eu não poderia desistir agora.
Depois de tanto tempo, enfim eu conseguiria, e nem que esse prédio fosse abaixo eu iria voltar atrás com minha decisão. Dessa vez seria eu que não deixaria os vizinhos dormirem, com os gemidos. Me pagariam pelo que me fizeram durante tanto tempo.
Uma hora depois a campainha tocou. E precisei obrigar as minhas pernas a me obedecerem e ir até a porta.
Minha mão pareceu congelar assim que toquei a maçaneta, mas ainda consegui abrir, mesmo com a relutância, para me deparar com ele.
O homem à minha frente não parecia ser real. Seu cabelo escuro, e suas íris prateadas, era apenas o começo de um grande projeto. Ele usava uma camiseta cinza que marcava bem seus braços esculpidos, e também uma calça jeans que mal podia conter aquela coisa.
Era como uma escultura grega.
Eu notei que estava demorando muito a minha análise sobre seu físico. Pois percebi o seu sorriso, indiscreto.
- Entre, por favor. - Estendi a mão para dentro, dando espaço para que ele entrasse.
E então, o que vem depois?
Ele caminhou em minha direção assim que fechei a porta, e o cheiro de seu perfume me acertou em cheio, me fazendo engolir em seco. O toque almiscarado, me fazia ter algumas sensações bem peculiares.
- Eu vou pegar uma bebida. - Avisei e corri em direção à cozinha, ele vinha logo atrás.
Peguei as taças para servir o vinho. No fundo, eu sabia que precisaria de uma dose para encarar aquilo.
- Está tudo bem? - Ele perguntou.
Meu olhar caiu sobre as minhas mãos trêmulas, enquanto eu servia o vinho.
- É a sua primeira vez?
A pergunta dele, naquela voz incrivelmente sexy, quase me fez derrubar as taças.
- O quê?
- A sua primeira vez, solicitando esse tipo de serviço. - Ele passou para o outro lado do balcão.
Só consegui balançar a cabeça em positivo, enquanto ele parecia me analisar, e isso só me deixava mais nervosa.
Estendi a taça cheia na direção dele, e então ele segurou em minha mão, deslizando seu polegar pela minha pele alisando.
- Entendo. - Ele afirmou e sua voz saiu quase em um sussurro. - Farei de um jeito bem gostoso. Você vai gostar.
As suas últimas palavras me acertaram, de um jeito diferente, bem lá embaixo. Ele entendia mesmo, o que estava fazendo.
Eu saí de trás do balcão e fomos até a sala, onde sentamos.
Sua mão esquerda alcançou a minha coxa, que ficou um pouco exposta, pela saia que eu havia escolhido para a ocasião.
Ele deslizou sua mão para cima e para baixo lentamente. Aqueles movimentos, de suas palmas firmes, me fizeram molhar a calcinha, e quase me peguei desejando que ele subisse um pouco mais com o seu toque.
Esvaziei a taça com apenas um gole, para que quebrasse de uma vez o meu nervosismo, mas não adiantou.
- Pode esperar um pouco? - Pedi.
- Leve o tempo que precisar. - Ele disse e retirou a mão de minha perna. - Tenho a noite inteira.
Me levantei, e larguei a taça em cima da pequena mesinha de centro e caminhei até a cozinha.
Puxei rapidamente o celular que havia deixado no balcão da cozinha e comecei a digitar um sms para Jenna.
Julie: Ele está aqui, e agora o que eu faço?
Poucos segundos depois ela respondeu.
"Jenna: O quee, e pq não está quicando nele ainda?????"
"Julie: É que, não sei... Talvez não tenha sido uma boa ideia."
"Jenna: Foi uma otima ideia... Só tira a roupa e monta. Agora vai la."
Respirei fundo e larguei o celular no balcão. Eu só tinha uma única chance, não poderia fugir para sempre. E assim que retornei para a sala e me sentei ao seu lado no sofá, os nossos olhares se encontraram, e então fraquejei novamente.
Ele é tão gostoso... Porque não...
- De onde você é mesmo?
- Sou de Connecticut, mas me mudei para cá faz algum tempo. - Ele balançou a taça. - Mas tenho certeza que não me chamou aqui para saber disso.
- Me desculpe, é só que...
- Relaxa, pode ser estranho no começo. - Ele pediu e me serviu um pouco mais de vinho. - Vamos fazer isso ficar melhor.
Sua mão retornou para minha coxa, e então meus olhos se fecharam lentamente, enquanto eu sentia seu toque em minha pele. Me permiti sentir seu toque firme.
- Você é tão macia... - Sua voz soou próxima ao meu ouvido.
Então me afastei.
- Tudo bem se deixarmos isso para outro dia. - Ele pressionou os lábios, deu alguns tapinhas em meu joelho e levantou para ir embora.
- É que essa será minha primeira vez.
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