Lua Celest nasceu sem nome. Completamente abandonada desde que nasceu pelos seus pais e criada apenas com o necessário para sua sobrevivência, ela viveu uma vida indigna, mas havia um enorme potencial em suas mãos, mente e corpo e com isso ela lutará com unhas e dentes seu reconhecimento como alguém da luz e não das trevas como sempre alegaram ela de ser.
Era noite de lua de sangue.
Uma noite amaldiçoada onde as mais terríveis e cruéis coisas poderiam acontecer na cidade de Bloommoon e era nesta noite que um grito ecoava pelas paredes da mansão de um conde.
A condessa Evangeline estava entrando em trabalho de parto.
Aaaaaahh - gritava a condessa entre suas contrações.
Meu amor aguente firme você tem que esperar até o amanhecer para dá a luz aguente firme - dizia o conde Eugênio
A condessa apertou mais duramente a mão de seu marido seus cabelos dourados encharcados com suor encontrava seus olhos azuis que refletiam a mais pura beleza angelical estava agora demonstrando todo o empecilho de uma mãe em trabalho de parto que desesperadamente tentava não trazer seu filho ou filha ao mundo naquele momento.
Mas querido... AAHHH DOI... doi tanto... AAAHHHH... não foi assim nem mesmo com Henric... - dizia a condessa se referindo a seu filho mais velho.
Aguente firme, minha querida. - dizia o conde em pânico, seus cabelos castanhos caindo em sua testa e seus olhos castanhos transmitindo todo o medo que sentia pelo aquele momento.
E o casal não temia mais nada do que aquilo.
Ter uma criança que nasceu sobre a lua de sangue.
Aquele era um pesadelo para o casal, afinal de contas ninguém da cidade perdoaria uma criança nascida naquela noite, era considerado uma calamidade e mau presságio ter uma criança naquela noite ainda mais se fosse em uma lua cheia como era agora.
Uma criança nascida em uma noite de lua de sangue sempre nascia com cabelos negros e olhos carmesins com uma marca de nascença em formato de lua minguante em sua testa.
Ninguém nunca realmente confirmou o destino destas crianças mas muitas provavelmente eram mortas pelos proprios pais ou então abandonadas à sua própria mercê.
AAAHHHH - gritou novamente a condessa.
Vossa senhoria eu estou vendo a coroinha empurre com força ou então seu bebê morrerar asfixiado. - disse a parteira da cidade
Logo o conde se alarmou
NÃO É POSSÍVEL!! - disse o conde em completo pânico e depois encarou sua esposa.
A condessa deu um leve sorriso para seu marido e finalmente falou.
Acho que não tem volta. - disse a condessa entre gemidos de dor - AAAHHHH - gritou a mesma novamente enquanto empurrava.
Agora a condessa estava a empurrar a sua criança, mas a mesma tinha medo do monstro que a mesma criou.
E logo se foi ouvido um sonoro choro de uma criança.
Parabéns é uma menina. - disse a parteira enquanto enrolava a criança em uma toalha para entregar a garotinha aos braços da condessa.
E como se ambos ja esperavam por aquilo a menina nasceu com tufos de cabelos negros e o simbolo da lua em sua testa, seus olhos ainda fechados por ainda esta chorando e ser uma recem nascida não provava menos do contrario.
Querido Deus, o que fizemos para merecer tamanha desgraça em nossas vidas? - disse o conde
O que fizemos senhor? - falou a condessa em derrota em quanto segurava seu bebê
Mas logo a parteira os acalmou.
Ela é apenas um bebê, não cometeu ainda nenhuma atrocidade a criem com amor que tenho certeza que a luz vira para ela e seus cabelos ficaram dourados como a de vossa senhoria e a marca das trevas sumira de sua testa. - disse a parteira.
Isso chamou a atenção do casal.
É possível reverter esta marca que mostra que nossa filha nasceu das trevas? - falou o conde com o brilho de esperança em seu olhar.
A parteira se pôs a pensar um pouco antes de falar finalmente.
Eu ouvi que a curandeiros que conseguem curar qualquer coisa tenho certeza que ele poderá curar sua filha deste destino terrível. - disse a parteira.
Isso criou um brilho no olhar do casal.
Você acha mesmo que pode haver um homem com tamanha capacidade? - falou a condessa com esperança.
Logo a parteira deu ao casal um sorriso calmo e gentil antes de falar.
Mas é claro, tenho certeza que assim como eles tratam as pessoas da peste, pode haver um tratamento para tirar trevas de uma criança. - disse a parteira.
Assim o conde pode deixar lágrimas caírem junto a sua esposa que choravam abraçando o bebê recém nascido que ainda chorava.
Agora que sabem melhor sobre sua filha porque o casal não dá um nome a sua nova filha? - disse a parteira com um genuino sorriso.
O conde e a condessa iriam falar um nome quando um guarda bateu na porta e entrou ofegante junto com uma criada, ambos com sangue em suas roupas.
SENHOR RÁPIDO É A LADY SOPHIE! - disse o guarda.
Imediatamente o conde correu junto ao guarda e a empregada seu coração batendo rápido em pura adrenalina sem saber o que estava acontecendo com sua agora filha mais velha.
Chegando no quarto de sua filha de dois anos lá estava ela cuspindo sangue melando seus lençois com a cor carmesim.
Eu sabia... EU SABIA... UMA CRIANÇA DAS TREVAS SÓ IRÁ TRAZER MISOFORTUNA PARA NÓS!! - gritou o conde
Logo o conde correu para ficar ao lado de sua filha e gritou com os empregados.
O QUE ESTÃO ESPERANDO?! TRAGAM ÁGUA QUENTE E LENÇOS PARA MINHA FILHA!! - disse o conde.
Logo às pequenas mãos de uma menininha de dois anos segurou com fora e com tremor as mãos do conde.
Papai o que... está acontecendo... comigo...? - perguntou a Sophie com medo em seus pequenos olhos castanhos.
O conde apenas abraçou sua filha que tremia em seus braços enquanto sangue ainda escorria de sua boca.
Nada meu amor... você está apenas um pouco mal... mas vai passar... vai ficar tudo bem. - disse o conde.
Logo as empregadas chegaram com as toalhas, lenços e água quente e fria para a pequena senhora da casa.
Trouxemos tudo e mais um pouco senhor conde, vamos cuidar dela por favor fique com a condessa. - disse uma das empregadas.
O conde concordou.
Querida fique aqui com os empregados, papai vai resolver uma coisa. - disse o conde.
E então o conde andou com passos firmes e fortes enquanto ia de novo para seu quarto e de sua esposa abrindo a porta viu o bebê já no pequeno berçário em um sono profundo, sua esposa estava em pânico o olhando preocupada.
O que houve com a Sophie? - perguntou a condessa.
O conde respirou fundo e apontou para o berçário.
Essa coisa amaldiçoada fez a Sophie cuspir sangue nossa filha esta mal, por culpa desse monstro eu vou acabar com a vida disso imediatamente antes que mais de nossas vidas sejam manchadas ou aterrorizadas por essa coisa. - disse o conde indo na direção do berçário.
Mas logo a parteira se pós na frente do conde.
Ela é apenas um bebê a noite e o dia que nasceu não é culpa dela, se quiser eu crio ela, mas por favor não a mate senhor. - disse a parteira implorando pela vida de um bebê inocente.
O conde estava vermelho de raiva mas logo sua raiva passou quando sua esposa falou.
Deixe a parteira criar a menina na ala norte da mansão, ela esta abandonada mesmo e quando conseguirmos um curandeiro nos curamos nossa filha Sophie e ela também. - disse a condessa.
O conde então suspirou depois de longos minutos encarando o berçário.
Tudo bem... mas é apenas isso que essa criança vai ter. - disse o conde com raiva.
E com isso marcou o nascimento da menina que mudaria tudo não só em sua cidade, mas como no reino inteiro.
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