Beatriz, uma jovem advogada com muito assunto pessoal para resolver, incluindo com qual boy ela vai ficar e se haverá perdão por tudo o que aconteceu no passado e acontecerá no presente. No amor nada é fácil e tudo muito complicado.
A festa estava muito agradável era tudo de primeira qualidade, mas Beatriz sentia-se triste e desanimada parecia que mesmo rodeada de seus melhores amigos ela estava completamente sozinha, havia um enorme vazio em seu peito e não sabia muito bem o porquê de todos esses sentimentos, afinal, era um momento feliz era o noivado do seu amigo de infância e ela estava feliz por isso.
Beatriz era uma jovem alta e esguia tinha cabelos castanhos escuro e olhos que pareciam gotas de chocolate, lábios cheio e nariz arrebitado, sonhava em ser uma grande advogada civil, conheceu Felipe quando era bem pequena quando sua família mudou-se para casa ao lado dele na época só um loirinho magricela, hoje era um loiro alto de 1,90 de altura, com belos olhos azuis e um corpo de dar inveja a qualquer marombado de academia, a amizade entre os dois aconteceu de forma natural mesmo ele sendo 6 anos mais velho que ela, na época também fez amizade com o irmão mais novo dele Roger 3 anos mais velho que ela, ambos irmãos eram bem parecidos, mas os cabelos escuros do irmão mais nova diferenciava um do outro.
Foram esses mesmos cabelos escuros que conquistaram Andréa colega do colegial de Beatriz que logo completou o grupo transformando-os no quarteto inseparável, eles estavam sempre juntos tão juntos que Roger e Andréa logo começaram a namorar.
-Que susto! - gritou Beatriz virando-se para trás para ver o seu melhor amigo Felipe. Estava tão distraída que nem o viu chegar perto e quase teve um treco quando ele a abraçou por trás.
-Desculpa, não queria te assustar, está gostando da festa? - perguntou ele. A amizade entre os dois era assim fácil e divertida.
-Estou gostando de te ver feliz. - respondeu com um sorriso no rosto, um sorriso que não chegava ao coração. O que era essa tristeza toda que sentia, era o dia feliz de seu melhor amigo, mesmo assim seu coração doía.
-E aí já fisgou alguém bonitona? - sorriu Felipe.
-Ainda não vi ninguém interessante por aqui. - Ela respondeu.
-Tem um amigo do Roger da faculdade que é tão amigável quanto você, quem sabe vocês dois se deem bem, isso se ele aparecer. – Ponderou o amigo.
-O que quer dizer com isso? Eu sei muito bem me relacionar com as pessoas, mas só quando me interessam. – Ela responde mostrando a língua para ele. Na verdade Beatriz queria algo mais e não havia homem que demonstrasse isso a ela.
-Claro falou a Rainha dos relacionamentos. - disse ele e saiu rindo em direção ao restante dos convidados.
Beatriz saiu do meio da multidão e foi para a varanda do salão de festas, ela precisava ficar um pouco sozinha respirar ar puro e a varanda na verdade dava para um lindo jardim sendo assim ela aproveitou e rumou em direção a ele, queria caminhar e pôr os pensamentos confusos em ordem, estava tão distraída que levou algum tempo até perceber que não estava sozinha no local, no canto um pouco afastado viu uma silhueta masculina diga-se de passagem que silhueta, com certeza o cara fazia academia por que tinha os contornos perfeitos, ela estava admirando o estranho que não a tinha visto quando viu alguém entrar no jardim.
-Olha só quem eu encontrei. - disse o rapaz moreno alto, com um sorriso malicioso no olhar.
-Leonardo não sabia que havia sido convidado para a festa. – Beatriz disse de forma irônica sem olhar o dono da voz.
-Por favor, sabe que apesar de tudo somos todos amigos. - disse ele rançoso -Senti sua falta, que tal relembrar os velhos tempos? – perguntou o rapaz já tentando envolver Beatriz com os braços e sendo impedido por ela.
-O tempo em que você me traia com metade da faculdade, mais a vizinhança, me poupe, não sinto falta alguma. - retrucou ela dando dois passos atrás afastando-se dele. Pois é, ela havia namorado Leonardo por seis meses e virou a galhuda do Léo, Beatriz sente uma mistura de ódio e nojo ao lembrar.
-Você pensa que é melhor que todo mundo, mas seus amigos vão casar e você vai ficar velha e sozinha vivendo a sombra deles. - riu ele com escárnio indo novamente em direção a ela.
-Leonardo o imbecil do dia, ou melhor, da noite. - disse o dono da silhueta que havia se aproximado deles sem que percebessem.
A silhueta fez jus ao dono pensou Beatriz, ele era moreno alto corpo de quem malhava, mais não estilo fisiculturista e sim corpo forte e saudável, tinha olhos azuis e cabelos castanhos claro bem curtinho, ela nunca o tinha visto antes.
-Marcos, sempre estragando os meus melhores momentos. - disse Leonardo desgostoso para o rapaz da sombra retrocedendo os passos que tinha dado até Beatriz.
-Como você consegue agir assim com as mulheres e ter sempre um monte delas andando atrás de você? - perguntou Marcos o dono da silhueta. Marcos só queria entender como um homem nojento desse tinha tantas garotas aos seus pés.
-Você é muito certinho o senhor maravilha! não enche meu saco vou procurar diversão em outro lugar. - disse Leonardo saindo do jardim sem olhar para trás.
Após alguns momentos de constrangimento, Marcos decide se apresentar.
-Bom parece que descobriram meu esconderijo, prazer meu nome é Marcos. -disse o rapaz estendendo a mão para Beatriz.
-Desculpe, eu estava procurando um esconderijo também, Beatriz. - disse ela estendendo a mão para apertar a dele, foi arrepio o que ela sentiu?!
-Beatriz, a melhor amiga do noivo e do irmão do noivo? - questionou o rapaz.
-Acho que sim, só não sabia ser famosa por isso. - Sorriu ela.
-Sou colega de faculdade do Roger, então sim, já ouvi muito falar de você. - Ele respondeu, no mesmo momento em que Felipe entrava no jardim.
-Beatriz, estava te procurando, vi que Leonardo estava aqui, fiquei com medo dele importunar você, não sei como ele entrou na festa. - Informou o noivo exasperado.
-Tudo bem, o amigo do Roger me ajudou a despachar o idiota. - respondeu Beatriz.
-Marcos você veio. - falou o noivo surpreso - Obrigada por cuidar da nossa garota. - Agradeceu ele.
-Disponha, sinto que já a conheço de tanto que falam nela. - Sorriu o rapaz.
-Se você não fosse um recluso nato já a teria conhecido, agora vou voltar para a festa vejo que está em boas mãos Bea. - E dando um beijo na testa da amiga saiu do jardim.
Beatriz e Marcos engataram em uma conversa gostosa e agradável, estava tão boa que passou o resto da noite conversando com o moreno de corpo incrível. Eles conversaram por um bom tempo Beatriz pensava em como era fácil ficar ao lado daquele rapaz tão sério e inteligente ele cursava o segundo período da faculdade de engenharia e morava no bairro há uns dez meses, ela explicou que pretende fazer direito e em breve morar no apartamento que ganhou da madrinha que mora na França, a noite passou de pressa e naquela noite sonhou com o rapaz de olhos azuis.
Marcos não conseguia entender por que não conseguia tirar Beatriz da cabeça, talvez pela sua pele clara em contraste com o cabelo escuro ou pelos grandes e sinceros olhos castanhos na verdade, nem queria saber precisava pensar em seus problemas que não eram poucos a estória de seus pais estava cada vez mais complicada.
No dia seguinte todos estavam reunidos na casa de Felipe para falarem sobre a noite anterior, e claro todos queriam saber como foi a noite de Beatriz e por que não voltou para a festa, sabia que era a novidade da vez, portanto responderia a um grande questionário e brincadeiras sobre relacionamento.
-E aí? - perguntou Andréa a ela.
Ela sabia que Andréa começaria o interrogatório, afinal tinha combinado de ir à casa dela após a festa, mas desistiu, assim pode ir caminhando para casa com Marcos.
-O que? - disse Beatriz se fazendo de desentendida.
-Soube que teve companhia ontem. - disse com um risinho maroto.
- E o que tem isso. - Retrucou Beatriz.
-O que tem? É um milagre eu já tentei tantas vezes te arranjar companhia. – disse a amiga sorrindo e batendo palmas de entusiasmo.
-E a última que você arrumou quase me custou um soco que lógico eu daria naquele imbecil convencido. - disse Roger com cara feia.
-O Leo é passado Roger, mesmo que ele tenha ressurgido das cinzas ontem à noite. - diz Beatriz.
-Aquele imbecil te procurou ontem na festa? Ele teve a audácia de falar com você? - perguntou Andréa incrédula.
-Falar, aquele idiota tentou me convencer de que não viveria sem ele. - disse Beatriz com escarnio.
-E você? - inqueriu Andréa.
-Ia socar ele se o Marcos não aparecesse para ajudar, ele já conhece a peça. - Ela respondeu tranquilamente.
-O Marcos mandou bem, ele é da minha turma, um rapaz legal só muito sério. -comentou Roger.
-A Beatriz gostou dele. - disse Melissa.
-Tudo bem eu sou a vítima dos comentários hoje, vou ouvir calada. - disse Beatriz com um tom dramático, respondendo a noiva doa amigo.
-Amiga se quiser eu ligo para ele. - Zombava Roger e assim passaram o domingo brincando e conversando.
Carol acordou cedo e viu o sol amanhecer pela janela do seu chalé, os raios de sol batiam nos fios de seu cabelo negro, fazia algum tempo que ela não pensava em Antony, mas naquele dia havia acordado depois de sonhar com a última noite dos dois juntos em Veneza. Antony olhava pela janela de seu escritório em Nova Iorque e tentava imaginar como teria sido sua vida se não tivesse ido para os EUA e agarrado a oportunidade de ser um grande empresário, hoje em dia já era dono da maior cadeia de restaurantes do país e sócio entre outros negócios ali e em outros países e até mesmo em sua terra natal há qual não voltava a seis anos. O que poderia acontecer se o caminho de Carol e Antony se cruzassem novamente? A velha faísca poderia reascender? Carol conseguiria perdoar Antony? Antony ainda sentia algo por Carol, o grande amor de sua vida? Em uma manhã fria de outubro Carol se vê obrigada a desembarcar em Nova Iorque para a leitura de um testamento, ela nem imagina quem vai encontrar, e que momentos de sua vida irá reviver com esta viagem.
A jovem mãe era capaz de fazer qualquer coisa para ficar com o bebê, até mesmo se casar com um homem que não a amava. "Não contarei para ninguém sobre a gravidez, eu prometo", ela olhou em cada canto, procurando uma maneira de fugir daquele veículo. "Nem pense em fugir, Giulia". Revoltado, Max acertou o punho fechado na porta do carro. "Eu fui um dos melhores atletas na Universidade". O tom ríspido advertiu. "Posso ficar com o bebê? Ele é a única família que tenho". Farto daquela conversa, Maximilian trincou a mandíbula quando a encarou, "você não vai a lugar algum com o meu filho!" O tom rouco vociferou. __________________________ Maximilian Salvini, um político e CEO rígido e influente, buscava o apoio de seu avô, um poderoso mafioso, para ganhar as eleições. Giulia perdeu tudo o que tinha e, quando o pai morreu, ela fugiu da cidade logo após ser humilhada devido ao passado de sua mãe. Meses depois de passarem uma noite juntos, Maximilian reencontrou a garota grávida servindo mesas durante um evento. Ele não confiava em Giulia e temia que os seus inimigos usassem a gravidez da jovem para causar um escândalo durante a sua campanha eleitoral na região de Turim, Itália. O homem ambicioso planejava mantê-la em um casamento de conveniência por 365 dias até conseguir o que almejava. Poderia o amor surgir em um relacionamento por interesse?
Uma década de anseio pelo CEO dominante, Credence Scott, culminou em um casamento improvável. O que parecia um conto de fadas deu uma guinada acentuada para uma realidade arrepiante. Em vez de felicidade matrimonial, Dorothy Fisher se viu presa em um vínculo sem amor, falsamente acusada da morte do pai de Credence. A verdadeira culpada? Sua irmã, Rosalie, mas convencer Credence de sua inocência se mostrou quase impossível. Finalmente, ela desistiu, optando por desaparecer do mundo de Credence. "Credence Scott, eu juro que um dia você se arrependerá do que fez comigo." Mas ela não sabia que ele já estava se arrependendo o tempo todo. Para reconquistar o coração de Dorothy, ele estava disposto a dar tudo de si.
O que é a melhor tortura? Para Vincent, era prendê-la em um casamento sem amor e encher seus dias de humilhação e miséria sem fim. Ele estava convencido de que a traiçoeira Kaitlin merecia todo o sofrimento e que ele nunca se arrependeria de suas ações... até ver o túmulo dela. Kaitlin tinha vinte anos quando se apaixonou por Vincent. Ela passou três anos como sua esposa humilde e dócil, ajudando-o a alcançar o sucesso enquanto suportava seu ódio implacável. "Amor?", ele zombou nos momentos finais dela. "Nunca existe amor entre nós." Como um destrói o outro? Para Kaitlin, era fazê-lo entender que havia causado uma tragédia para si mesmo. Quando Vincent descobriu a verdade, ele já tinha arruinado o que sempre desejava com as próprias mãos.
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