🔞recomendado para maiores de dezoito anos. 𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞: Instagram: @lady_ak_autora Em uma noite nebulosa, uma jovem em fuga corre pelas ruas da cidade. Coisas estranhas estão acontecendo, mas mesmo não tendo nada, e nem ninguém por ela, sua maior preocupação está em escapar de seu namorado abusivo. Porém, seu destino muda completamente quando se depara com um estranho de olhos dourados. Ele pergunta o que ela deseja. Essa pergunta estranha a intriga, mas, no entanto, algo perigosamente atraente nele a chama sem que percebesse...
Prólogo ⭐ೋ
VAAMB BIM, BIM...
O som do vai e vem dos carros era ensurdecedor.
Mel observava as pessoas passarem diante dela enquanto se mantinha sentada no banco do abrigo do ponto de ônibus.
Estava frio, e usando o capuz de seu casaco, a jovem de apenas dezenove anos escondia um pouco de seu rosto.
"Como acabei assim? É inacreditável como algumas decisões erradas mudam o curso de nossas vidas!"
Ela pensa, e aperta sua velha mochila de tecido desgastado em seu peito.
Mais um ônibus para no ponto, e a garota era a única a ficar no local. Já passava das vinte e três horas, e as ruas se esvaziavam cada vez mais.
"O dinheiro que tenho não dá nem para pagar uma noite em um hotel barato. Não posso pedir ajuda para a Rosa, pois lá será o primeiro lugar que o David vai me procurar."
Mel fecha os olhos enquanto levanta o rosto e respira profundamente. A luz do luar atinge sua pele, e com isso, pequenos hematomas de sua face ficam visíveis.
"Também não posso voltar para o orfanato depois de tudo que aconteceu... Ô Deus ... o que deveria fazer?"
Ela abre os olhos e os mesmos brilham por causa da lacrimação.
Um casal que estava próximo do local encara a ruiva por vê-la ignorar mais um ônibus. Eles se despedem um do outro com um beijo acalorado, e antes da moça adentrar no veículo que havia acabado de parar, ela sinaliza para a Mel.
- Garota, não sei o que está esperando, mas não é seguro ficar aqui sozinha. - A mesma fala.
Com um olha discreto ainda escondendo seu rosto machucado, a mulher de cabelos vermelho assente com a cabeça se negando responder verbalmente.
"Só estou aqui pois tem movimento e não preciso sentar no chão. Tenho que esperar o dia clarear e então verei o que vou fazer!"
O ônibus parte, e vendo sua namorada ir, o homem também se retira. Mel se vê sozinha mais uma vez enquanto observa o vai e vem dos carros.
"Logo vai amanhecer... Preciso aguentar um pouco mais."
Ela afasta sutilmente sua mochila do corpo e a abre, e colocando sua mão dentro da bolsa, com suavidade, ela pega um velho livro de capa grossa tendo a mesma cor de seus cabelos.
"Meu pequeno tesouro... Desde sempre você é a única coisa que permanece comigo!"
A garota aperta o objeto com ternura sobre seu peito.
"Vai ficar tudo bem! Eu sei que ficaremos bem!"
「 • • • ೋ⭐ೋ • • • 」
Após algumas horas, Mel lutava arduamente contra seu sono. Ela sabia que era perigoso dormir ali, mas mesmo tentando o máximo possível resistir, por alguns minutos, ela adormece.
VRUMM! FIIIU...
O vento era muito forte e gelado naquele momento da madrugada. Ele assoviava intensamente.
"Não... Não venha! Por favor não! Eu... eu tenho medo! Está muito escuro!"
Mel se retorcia por estar tendo um pesadelo rotineiro.
Tum, tum, tum...
Seu coração bate aceleradamente.
"Não... NÃO ME TOQUE!"
Tum, tum, tum, tum...
De repente, uma neblina negra começa se formar perto da garota. O ar que ia para os seus pulmões se tornava cada vez mais pesado.
"ISSO... ISSO DÓI! ME DEIXE SAIR! ALGUÉM... ALGUÉM ME AJUDE!"
Tum, tum, tum, tum, tum...
Por um momento, tudo para como se estivesse congelado. Sua dor... a sensação de sufocamento cessa.
"Hãh?"
Mel sente um calor reconfortante cobrir seu corpo, e notando pequenos flashes de uma luz dourada a envolvendo mesmo sem ver, ela rapidamente desperta e abre os olhos.
Sua volta de consciência súbita a faz dar de cara com um homem que parecia um delinquente pronto para rouba-la. O indivíduo em questão já estava com uma das mãos sobre a sua mochila. Seu plano era furta-la sem a acordar.
- O quê? O q-que pensa que está fa...
Antes que a pequena terminasse de falar, o criminoso puxa sua bolsa e sai correndo.
Tum, tum, tum...
"NÃO! NÃO! NÃO! O MEU LIVRO... É tudo que tenho!"
A ruiva se levanta estando desesperada. Ela se enfia no meio dos carros, e corre atrás do bandido.
Tum, tum, tum...
Atravessando a avenida, a ruiva para bruscamente seus passos assim que um caminhão passa em sua frente.
- SAI DA RUA SUA MULUCA! - O motorista grita no meio de vários sons de buzinas que vinha de seu veículo e dos outros ao redor.
Foram só alguns segundos, mas foi o suficiente para perder o delinquente de vista.
"Para onde ele foi?"
Tum, tum, tum...
Mel olha para dois caminhos estando nervosa.
"Por favor... Não posso perder o que me restou!"
Tum, tum, tum...
BANCK!
As súplicas interna da garota é interrompida com o som de algumas latas de lixo caindo não muito longe de onde estava.
"Ali naquele beco! Acho que ele foi para lá!"
A jovem volta a correr, e por pura ansiedade, ela leva um pequeno tombo por tropeçar em seus próprios pés. Seus longos cabelos vermelho iguais a cereja se revelam após o capuz pular de sua cabeça.
"Eu preciso... Não posso perder meu livro! Não posso!"
Tum, tum, tum...
Seus olhos azuis celeste começam a lacrimejar enquanto se levanta para voltar a correr.
"Por que a minha vida se torna cada vez mais miserável?"
"Não! Não é hora para isso!"
Mel chega na entrada do beco.
"Ele deve estar..."
Tum, tum... Tum, tum...
Seu coração já acelerado dispara ao fitar a cena bem diante de seus olhos.
"...aqui."
O choque do que via a faz paralisar no mesmo segundo.
Tum, tum... Tum, tum...
Em sua frente, um homem de cabelos preto usando roupas escuras e elegantes segurava o delinquente que havia roubado a sua mochila pelo pescoço. O bandido que estava erguido como se não pesasse nenhuma grama solta sua bolsa que cai nos pés do outro homem.
BAM!
O livro de receitas sai para fora da mochila.
Vendo o ocorrido, o homem misterioso fita o livro e depois encara a Mel diretamente.
Ele sorri.
Tum, tum... Tum, tum...
"O-os olhos dele... São dourados?"
Aquele olhar penetrante parecia mostrar duas chamas hipnotizante.
A ruiva se petrifica.
BAAAMMM!
O moreno joga o criminoso no chão que desmaia no mesmo instante.
Tum, tum... Tum, tum...
Ele se vira para a Mel e a encara fixamente.
Tum, tum... Tum, tum...
O coração da garota bate em descompasso.
- Pequena alma solitária, me diga! Qual é o seu desejo?
A voz sedutora daquele homem de boa aparência faz a jovem se arrepiar.
Ela estava em estado de choque.
Tum, tum... Tum, tum...
Ele sorri para ela enquanto uma sutil chuva começa a cair sobre eles.
「 • • • ೋ⭐ೋ • • • 」
[Três dias antes...]
Capítulo 1 ⭐ೋ
- Quando se está cozinhando, você cria! É uma arte!
Mel corta alguns legumes enquanto conversa estando de costas.
- Claro que nos baseamos nas receitas que já existem para criar novas! Eu amo isso! Amo usar ainda mais as velhas receitas do meu livro. Quando cozinho me sinto tão bem! Isso me ajuda esquecer das coisas que me deixam triste.
- E posso afirmar que você é ótima, Mel! Eu nos meus quarenta e poucos anos nunca provei um tempero tão bom quanto o seu.
Uma mulher de meia idade afirma estando parada em uma das paredes da pequena cozinha do restaurante.
- Muito obrigada, Rosa! Você sempre é gentil comigo!
A ruivinha encara a mais velha com alegria.
- EI! - Um grito no tom grave surge do nada e assusta as duas mulheres. - Não te pago para ficar jogando conversa fora! Vá limpar algumas mesas!
Um homem parecendo ter acima de trinta anos invade o cômodo.
Tum, tum, tum...
Mel vira rosto rapidamente ao vê-lo. Seu coração bate com ansiedade provocada pelo medo.
- Está bem! Já estou indo! Estou indo! Estava no meu intervalo. - Rosa desvia do patrão e sai do local.
Mel se mantém de costas enquanto encara as panelas.
"Por favor me deixe em paz, David! Por favor!"
- Vê se acaba logo de cozinhar o almoço! Os clientes estão chegando!
Sem o encarar, a ruivinha balança a cabeça concordando com o namorado.
Ele demonstra uma expressão facial de poucos amigos, e volta para o salão do estabelecimento.
Tum, tum, tum...
"Ah, graças a Deus!"
Ela suspira aliviada.
"Esse é o único momento do meu dia que posso me sentir bem. Não queria que ele estragasse tudo."
A baixinha se vira para o livro de capa vermelho e o abre.
"Bem, aonde estava? Ata lembrei! Iria tentar isso!"
Agora com um sorriso no rosto, Mel volta fazer o que mais ama.
「 • • • ೋ⭐ೋ • • • 」
Depois de passar do horário mais movimentado do almoço, Mel lavava as panelas e talheres que vieram do salão do simplório restaurante.
Pack, pack, pack...
Passos apressados são ouvidos.
Tum, tum, tum...
Trick!
A mulher solta os talheres cobertos de sabão ao escutar os passos pesados.
"Lá vem ele!"
Tum, tum, tum...
A menina infelizmente já reconhecia quando seu parceiro se aproximava com agressividade.
Tum, tum, tum...
Com o olhar apavorado, a baixinha encara a entrada da cozinha.
Tum, tum, tum...
David adentra o local rapidamente.
- O QUE É ISSO? - Ele mostra para a Mel um prato que tinha apenas um pouco de resto de comida.
A luz da lâmpada clara que batia nas lentes transparente do óculos do homem o deixava com o olhar mais impactante.
- Hãh? - A expressão da jovem era de total confusão. - E-eu não entendi o que quer dizer...
- VOCÊ É BURRA?! - O grito do homem faz ela sobressaltar. - Você voltou a inventar na cozinha. O que te disse sobre isso? Hein? Qual é a dificuldade de usar o simples controle que te passei de ingredientes para cada prato?
- Be-bem... É que com esse legume fica mais saboroso então...
- ENTÃO O QUÊ? Por acaso acha que é alguma Gourmet? Você não passa de uma órfã que ninguém liga! Não sei de onde tirei a ideia de me relacionar com uma mulher como você!
- Vo-você disse... disse que me amava... - Ela fala como um sussurro enquanto encara o chão.
- O QUE DISSE?
Tum, tum, tum...
Mel não o responde.
TRACK!
Por causa da atitude da mais nova, David se enfurece e joga o prato na direção da jovem que se encolhe perto da velha geladeira do local. Ela consegue se proteger dos cacos de vidro.
Tum, tum, tum...
A ruiva se mantém com as mãos na cabeça e com os olhos fechados.
Tum, tum, tum...
Ela estava apavorada.
- Chefe! - Rosa adentra o local. - O salão está cheio e estou sem troco no caixa. Pode ver isso para mim? - A mulher de pele negra fala.
Tum, tum, tum...
O homem ainda olhando para figura de sua cozinheira acuada ajeita as mexas de seu cabelo castanho escuro que era da mesma cor de seus olhos.
Ele suspira e tenta se acalmar.
"Não posso exagerar aqui. Algum idiota pode ouvir e querer se meter em briga de casal."
David pensa.
Pack, pack, pack...
Ele se aproxima da mais nova.
Tum, tum, tum...
Apenas os batimentos cardíacos da garota se agitavam. Ela segurava até sua respiração.
- Se naquele buraco que te criaram não te ensinaram economia, eu irei fazer isso! Limpe essa bagunça e quero que o que temos na dispensa dure três vezes mais! Se não fizer o que estou mandando, terá consequências!
O mais alto após falar se vira de costas para ela, e passa com brutalidade do lado de sua funcionária.
Rosa fita a jovem cozinheira que tremia sutilmente.
- Ei, menina! Você pode abrir os olhos! - A morena se aproxima da colega.
- Rosa... - Mel a abraça. - Obrigada! Você me ajudou de novo.
- Não fiz nada! Se pudesse te ajudaria mais... mas você sabe que preciso desse emprego.
- Você mereceria trabalhar em um lugar melhor!
- E você um homem que preste! Mas Mel, vem cá! Ele já te machucou fisicamente ou só te trata como lixo? Às vezes, você parece tão abatida e já vi algumas marcas...
- Cla-claro que não! Ele... Ele só está estressado com o restaurante. É mal humor!
Mel mente.
- Sei... - A garçonete diz com desconfiança.
"A Rosa já tem muito no que se preocupar. Mesmo que não acredite em mim, não quero ser mais um peso em sua vida. Eu apenas estou colhendo o resultado de minhas más escolhas. A culpa é toda minha!"
- Você não deveria se sujeitar a isso. Se eu tivesse um rosto lindo como o seu e esse corpo, já teria me mandado há muito tempo! Mesmo sem grana você vai se dar bem em qualquer lugar.
- Pufft... - Mel segura um riso zombeteiro.-Rosto lindo o meu? Háhaha! Não costumo ouvir isso!
- Qual é a graça? Você é linda! Não vê que ele te trata assim para que se sinta inferior? - A mulher põe a mão sobre o rosto da mais nova. - Você é linda do seu jeitinho!
- Rosa... Você é...
As duas se abraçam de novo.
"...minha única amiga!
A mais nova completa sua fala em seu pensamento por acreditar que seria patético dizer isso em voz alta.
- Se eu pudesse mandava o senhor Fermi para aquele lugar e te levaria junto comigo. Mas ninguém dá trabalho para uma transexual com a minha idade sem ter formação. Meu pai precisa de mim!
- Não se preocupe, Rosa. Em casa ele é diferente! Ele é bruto aqui só por causa do estresse do restaurante.
Mel mostra um sorriso de orelha a orelha e sua amiga a encara seriamente.
Rosa sabia que era mentira.
- Está bem, mas não deixe ele passar do limite se não, não tem volta. Só vai piorar! Se eu fosse você já tinha caído fora! Por favor conte comigo se isso acontecer. Farei o possível para te ajudar.
- O-okay... Eu falarei...
"Na verdade em casa é mil vezes pior! Mas não quero preocupar ela! Sua vida é bem mais complicada que a minha."
A ruiva começa a sentir um nó se formando em sua garganta por pensar isso. Ela desfaz o abraço, e se põe de costas para a amiga.
- Bem... Agora me dê licença, Rosa. Tenho que deixar essa cozinha impecável!
Mel se agacha e começa a catar os cacos de vidro do prato que seu namorado havia jogado em sua direção.
"Por favor Rosa me deixe sozinha! Não sei mais por quanto tempo posso continuar segurando a vontade de chorar... Por que Deus? Por que tudo que mais desejei virou esse pesadelo?"
「 • • • ೋ⭐ೋ • • • 」
{Receita do dia}
➻ Duas colheres de dor...
➻ Três doses de desespero...
➻ Uma xícara de pavor...
➻ Mexendo sem pudor, se cria um belo pesadelo!
CONTÍNUA ⭐ೋ
Ps. As frases escritas dentro de aspas são os pensamentos da protagonista, mas às vezes terá dos demais personagens, porém, nesses casos, logo abaixo direi de quem são. Já as palavras desprendidas escritas como, "tum, tum, tum...", são onomatopeias que descrevem sensações e sons ambientes. Enfim, obrigada por ler!
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