Elisabeth, uma moça independente numa época totalmente machista que luta pelo reconhecimento do seu valor dentro de uma das mais secretas organizações do governo, a OSCU. Afastada da família após fugir aos Estados Unidos em busca da liberdade, aos poucos ela vai conquistando o seu lugar de direito e demonstrando a todos do que é capaz. No entanto isso não será nada fácil, pois ser uma mulher nesses tempos faz com que sua competência seja instantaneamente julgada. Além disso, o passado parece percegui-la a cada passo.
Estados unidos, 1946.
Depois do fim da segunda guerra mundial, a paz se estabeleceu no país. Pelo menos era isso que os cidadãos pacatos imaginavam...
Mal sabiam eles que uma terceira guerra explodiria a qualquer segundo.
Julie Elisabeth Austen, agora Elisabeth Becker, era bem pequena quando sua mãe, Olga Margaret Austen, falecera vítima de câncer no pulmão. Desde então, aos cinco anos era responsável não só por sua vida, como também por sua irmã Nicolette.
Seu pai, general do exército Francês, Aneurin Austen, se afundara ainda mais no trabalho, sem tempo ou qualquer disposição para dar atenção às filhas. E segundo a hierarquia da família, o mais velho sempre cuida do mais novo, isto é, a pequena Nicolette era mesmo sua responsabilidade. Isso nunca lhe incomodou, aprendera desde cedo que seu pai era um general, e que o destino dele no mundo era bem maior do que ser pai.
Mas o fato de viver naquela realidade não significava que aceitasse as condições exposta pelo patriarca.
Por isso, aos 17 anos foi obrigada a fugir aos Estados Unidos. Deixando tudo e todos pra trás. Os primeiros três anos foram os mais difíceis, esconder-se não era uma tarefa fácil ,mas o tempo se encarregou de esfriar a procura do general pela filha, provavelmente imaginado ser ela mais uma vítima da guerra.
General, assim o chamava, não havia razão para outra forma de tratamento, já que ambos divergiam sempre seu modo de pensar. Ele queria a filha perfeita, e ela não queria lhe dar isso.
-Mais um sequestro!
Durante a semana, a cidade estava em um complemento caos devido aos ataques prestados pelos soviéticos ao país. Já fazia um mês desde o primeiro ataque, mas eles se intensificaram cada vez mais nesse período. O Reino Unido, Estados Unidos e França, sofrem com sequestradores clandestinos. Esquisito não é? Mas era justamente isso que intrigava Lizzie, seus instintos diziam que havia algo a mais por debaixo dos panos.
-Becker! Traga toda a papelada de suspeitos e entregue ao Agente Benn. - grita Peterson.
Aníbal Peterson era o chefe daquela instituição, e apesar de também ser uma agente, desde início de sua estadia na OSCU, suas tarefas se resumem a entregar relatórios de missões feitas pelos demais agentes. Não que ela concordasse em ser a "secretária" dos agentes, mas por enquanto, preferia fazer o possível para não dar motivos de ser mandada embora.
Elisabeth recolhe a multidão de papéis sobre a sua mesa, e caminha até Benn. Este mordia a ponta do lápis, concentrado no seu caça-palavras.
-Está tudo bem aqui Becker? - indaga.
-Por que não estaria? Aqui estão todas as papeladas e registros de casos mais recentes.
Além de ser considerado o melhor Agente, ele acreditava com todas as forças que sua superioridade era maior do que a de qualquer um ali. São incontáveis às vezes que Becker e ele discutiam por conta do seu ego. Sim, ele vencia, afinal sua opinião naquele local valia bem mais do que a dela. Mas isso não à impedia de irrita-lo.
Ao longe, grande parte dos agentes entravam na sala de reuniões. Mais uma reunião começaria. Entretanto, essa parecia ser diferente das outras, Peterson carregava uma expressão tensa ao entrar no local.
-Somente nesse mês, é o terceiro sequestro da cidade, e a nossa lista de suspeitos está cada vez menor! - fala Peterson. - Quero que você, Paine, recolha informações com os familiares! Pergunte quem, como e quando aconteceu!
-Senhor, talvez essas pessoas tenham uma relação entre si! - intervém Benn. - Afinal são todos trabalhadores de grande fama do Governo Americano!
-E por que não recebemos nenhum pedido de resgate? - questiona Paine.
-E o nível de sequestros aumentam a cada semana! - acrescenta Campbell.
-Boa teoria Agente Benn, quero que trabalhe nela. Vamos encerrar essa reunião por aqui. Agente Campbell acompanhe Paine nos interrogatórios, quero todo o relatório em cima da minha mesa ainda hoje, e isso é com você Becker!
-Sim chefe.
-Faço hora extra hoje, se quiser posso ajudar... - propõe Campbell.
-Não é necessário, obrigada Campbell.
Charles Campbell é o único agente com o qual costumava trocar poucas palavras durante o dia. Talvez porque não era de seu feitio demonstrar arrogância ou compartilhar ofensas. Apesar de também ser um tremendo machista, ele parecia disposto a trata-la melhor do que muitos faziam ali dentro. É claro que Lizzie que sabia bem que o motivo de toda essa gentileza vinha do fato de o agente gostar dela. Mas ela não estava nem um pouco interessada em se envolver com os idiotas do seu trabalho.
-Já disse que não é necessário me chamar assim, somos colegas de trabalho. -insiste ele.
-Para mim, Campbell é melhor.
-Como quiser, Agente. -Graceja.
Lizzie faz uma espécie de careta, incomodada pela péssima tentativa do colega de fazer uma piada e seguindo as orientações do chefe, ela iniciou mais uma dúzia de relatórios. Seu tempo era curto, por isso não sairia para o almoçar hoje. Imaginava que se o pai a visse agora, diria que seu lugar era casada, e com filhos. Mas não estava em seus planos desistir, sua mãe, costumava dizer que ela nascera para lutar. Desde então se agarrou a essas palavras com todas as forças.
O brilho dos prédios a frente ofuscam as estrelas, e iluminavam o céu naquela noite, quase tão brilhantes quanto a Times Square.
Para a grande maioria, sexta a noite era sagrada, tempo de festas noturnas nos bares da redondeza, não só para homens solteiros, como também para os casados. Imaginava as inúmeras desculpas dadas as esposas a cada noite regressada.
Sua casa ficava à menos de quinze minutos do suposto trabalho no correio. A Organização Universal de Superintendência contra Crimes, mais conhecida como OSCU, surgiu no final da segunda guerra mundial, através de um acordo mútuo entre diversos países para estabelecer a paz em seus territórios e protegê-los. Desde então, suas bases são camufladas como comércios.
Suspira aliviada, dando os últimos passos até o apartamento número 101. Durante o período noturno o número de pessoas transitando pelo corredor era equivalente a zero, todas as moças de família, eram extremamente proibidas de chegar em horários inapropriados. Pois segundo a Senhorita McGrath, isso prejudicava não só a reputação do condomínio, como também a das moças que ali residem. Lizzie conseguiu viver naquele lugar graças à influência de um amigo seu, pois fora espulsa dos três últimos condomínios nos quais morava, e no início, a senhorita McGrath não parecia muito disposta a aceita-la. Porém, mesmo com todas essas regras, Elisabeth sempre dava um jeito de escapulir pela janela e sair na hora que bem entendesse.
-Lizzie!
Jane Scott, vizinha e ótima ouvinte nas horas vagas, que apesar de poucas, eram preenchidas com sua companhia. Elas não se conheceram a muito tempo, afinal mudara ao prédio a pouco mais de dois meses. Mas durante esse curto período, se inseriu na lista das poucas pessoas com as quais conversava.
Elisabeth não se considera anti social ou qualquer coisa do tipo, apenas não tinha tempo para outro tipo de atividade que não esteja relacionada com o trabalho. E muito menos queria uma amizade grudenta e exagerada como a maioria das jovens tinham.
-Você trabalha em um correio, não é? seus horários são inapropriados mocinha! - sorriu sapeca, deixando claro a brincadeira na fala.
-Fiquei sobrecarregada hoje. - responde, tentando cortar o assunto por ali mesmo.
-Sei... será isso, ou algum moço conquistou esse coraçãozinho?
-Não há moço algum Jane.
" E nem coração..." pensou ela.
-Mas deveria ! Sair não tira pedaço, né?! Você é solteira, linda e jovem! Não tem porque desperdiçar essa etapa da vida com trabalho!
-Não gosto de bailes...
Desde pequena era obrigada a frequentar bailes e festas em homenagem ao General Austen. E com o passar do tempo, isso se tornou a pior atividade do mundo. Sorrir, acenar, e não falar, eram as regras básicas ditadas antes mesmo de sair de casa. Mas como odiava regras, fazia questão de quebra-las, gerando sempre discussões entre ela e o patriarca. De um certo modo, enfrentar o General, dava-lhe prazer. Mostrava a ele que não era somente um rostinho bonito.
-Pois então podemos ir a outro lugar qualquer dia desses, tenho um primo solteiro que adoraria te conhecer. Ele é legal, você vai gostar... -diz eufórica.
-Jane, ando muito ocupada com o...
-Deixa eu adivinhar, o trabalho? - intervém.- Sabe que não aceito um "não" como resposta. Na minha próxima folga marcamos uma saída!
E em um piscar de olhos, a moça já havia sumido porta adentro, no apartamento contíguo, o 102 .
Ela se da por vencida, era besteira tentar convencer Jane do contrário. Trancando a porta e depositando o casaco de lã sobre o sofá vermelho, Lizzie relaxa os pés no tapete felpudo. O local era pequeno, um quarto, uma cozinha e um banheiro compunham o ambiente. Mas para ela, isso era mais do que suficiente.
Um leve aroma de café recém passado pairava no ar, preenchendo o ambiente com um cheiro gostoso de grãos torrados. Foi então, que Lizzie se preparou, engatilhando sua arma escondida na cintura.
-Tomei a liberdade de fazer um café...Isso são horas Elisabeth??
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