Eu sou Eva Martina, considerada o mais novo prodígio da medicina. Sacrifiquei noites e momentos da minha vida para me tornar a melhor cirurgia cardíaca do país. E hoje eu vou contar para vocês como foi conviver com o homem mais frio e sem sentimentos que a cidade de Florença pode oferecer a alguém. Me mudei para essa cidade para trabalhar no hospital local, mas de todas as coisas da minha vida o que eu não esperava era ser leiloada e comprada por um dos homens mais sem sentimentos da cidade. Eu sei que nesse momento vocês podem estar confusos, mas eu prometo que vou explicar.
"Você não pode fazer isso comigo, com a gente, Matteo Caccini." eu disse tentando não chorar
"Eu não sou o homem que você precisa, Eva Martina." ele respondeu.
Eu olhei em seus olhos pela ultima vez e não havia nenhuma emoção do homem que conheci.
E foi exatamente assim que um homem quebrou meu coração pela primeira e ultima vez e depois dessa conversa eu prometi a mim mesma que nunca mais me apaixonaria por ninguém.
~15 anos depois~
Depois daquela noite muitas coisas mudaram, sai da minha antiga cidade, entrei na faculdade de medicina e me especializei como cirurgia cardíaca, hoje sou uma das melhores da minha área e nesse exato momento estou indo para Florença para trabalhar no hospital da cidade.
-Eu não acho que precise de alguém, eu acho que preciso mesmo é me focar no trabalho e você também Federico.- Respondi ao homem que havia se tornado meu melhor amigo nos anos em que estive no exterior.
- Eva, eu te conheço há pelo menos 10 anos e eu nunca vi você se quer flertar com alguém e nem foi por falta de pretendentes.Eu não me lembro um momento de sua vida onde você estivesse conhecendo alguém, você esta no auge da sua carreira, esteve dedicada por anos e acho que agora seria o melhor momento para relaxar e conhecer alguém. Me prometa que vai tentar pelo menos conhecer alguém nessa cidade. - Ele olhou no fundo dos meus olhos e implorou.
- Não vou prometer nada do tipo, não é minha prioridade e não falaremos mais sobre isso eu aprecio sua preocupação comigo, mas a minha vida amorosa não é de sua conta.
Ele me olhou por alguns segundos e concordou, finalmente aquela conversa ridícula havia chegado ao fim.
Federico era como um irmão pra mim, nos aproximamos durante o período da faculdade, e por incrivel que pareça nunca tentou me beijar ou ter um romance comigo, mas ele tinha sido a única pessoa que sobrou em minha vida. Depois daquele fatidico dia eu vi tudo em minha vida ser tirado de mim, perdi meus pais em um acidente e por ser filha única não tinha mais ninguém, já não me restava mais nada e ninguém que me prendia a aquele lugar, pelo contrario, eu só queria esquecer aquele lugar e tudo que me lembrasse ele. Me mudei para o exterior, e conheci Federico e desde então ele tem cuidado de mim. Tempos depois contei toda a minha historia a ele, então não há nada que ele não saiba da minha vida.
- Senhores passageiros, se olharem a sua esquerda poderão visualizar abaixo de nós Florença, apertem os cintos e em breve pousaremos.- Disse o piloto.
Minutos após o anuncio Eva finalmente chegou a Florença a cidade dos seus sonhos e pela qual tanto trabalhou para morar, a mesma desembarcou e foi direto para a sua mais nova casa deixar seus pertences e ir ao hospital se apresentar aos colaboradores e demais colegas de trabalho. Após o banho Eva se arrumou como de costume e dirigiu até o hospital, ao chegar lá cumprimentou e se apresentou a todos, alguns desejaram a ela boas vindas, outros torciam o nariz pela garota ter conseguido o cargo que havia sido disputado por tantos, mas em momento algum ações como aquela pareciam afetar a mesma.
- Vamos Dra. Martina, vou te mostrar a sua sala.- Disse o chefe dos médicos direcionando você até o próximo corredor. - Eu coisas muito positivas sobre você senhorita, espero que faça jus a sua fama.- Continuou.
- Não se preocupe Dr. Marino, eu garanto que meu único objetivo aqui é estritamente profissional, e tenho certeza que posso provar a você e a todos desse hospital que tudo o que disseram é verídico. - Respondeu Eva mantendo a postura implacável de sempre.
- Bem, sendo assim fique a vontade para se familiarizar com sua sala e o hospital e seja bem vinda a nossa equipe. - Disse o sr. Marino saindo da sala a deixando sozinha.
Eva olhou para aquele lugar e sentiu- se orgulhosa daquele momento, mas logo em seguida saiu para conhecer as instalações dos hospital, a mesma andou por diversos corredores, conversou com alguns médicos, médicas e enfermeiras quando ouviu gritos vindos da emergência.
- Tire suas mãos de mim, eu já disse que estou bem!- Uma voz masculina gritava enquanto os profissionais tentavam conte-lo.
- Senhor, não podemos libera-lo antes de te examinar e saber que esta tudo bem, o senhor se envolveu em um acidente e deixar você ir embora sem saber que esta tudo bem pode seria uma grande imprudência da nossa parte.- Disse um dos médicos plantonistas.
Os gritos permaneciam e Eva não pode deixar de se sentir incomodada pelo transtorno que estava sendo gerado por aquele homem que achava que todos deviam obedecer a ele. O caos estava se espalhando pela emergencia deixando os outros agitados com a situação. E no mesmo instante Eva assumiu sua postura para intervir e controlar a situação.
- Nome do paciente e situação atual. - A mesma questionou a um dos enfermeiros indo a sala onde o mesmo foi levado.
- O nome do paciente é Matteo, se envolveu em um acidente de carro e foi trazido consciente ao hospital.- Respondeu o enfermeiro.
- O paciente teve desmaio durante o trajeto até o hospital?- Eva questionou novamente.
- Não, o mesmo esteve consciente durante todo o caminho.- Disse o enfermeiro tentando acompanhar os passos da medica.
Deixando o seu colega para trás, Eva caminhou pelo corredor até que viu uma das enfermeiras saindo chorando da sala e dizendo: - Eu me recuso a continuar tentando cuidar desse paciente, seria mais fácil lidar com o diabo do que este homem.- Disse a mesma passando pela médica.
Ao entrar na sala Eva reconheceu quase que imediatamente aquela figura masculina sentada na maca diante dela.
- Não é possível!- Sussurrou Eva para si mesma quase sem acreditar. Afinal qual seria a probabilidade daquilo acontecer? De todos os lugares do mundo como poderia aquele homem estar justo ali?
- Eva?- Disse Matteo encarando a mulher que o mesmo pensou que nunca mais veria em sua vida depois daquele dia.- Eva Martina?- O homem permaneceu em choque ao perceber quem estava em sua frente.
Eva, assumiu uma postura que Matteo nunca havia visto antes. - Sr. Caccini, eu não vou admitir que você trate os nossos funcionários dessa maneira rispida, eles estão apenas fazendo o trabalho deles e não vou permitir que você e nem ninguém trate qualquer uma das pessoas que trabalha aqui com grosseria. Estamos entendidos?- Questionou.
Matteo permanecia encarando em silencio,pois embora aquela mulher que estava em sua frente era a mulher que ele amou há anos atrás, já não havia mais sinais da doce Eva que via o lado bom de tudo e todos que ele conheceu, Eva tinha ficado mais bela com o passar dos anos, estava com outra postura. Ela encarava Matteo com indiferença, como se ele fosse apenas mais um paciente, como se nunca tivesse o visto antes.
- O senhor entendeu sr. Caccini ou bateu com tanta força a cabeça que não consegue entender as palavras que são ditas? Porquê se for o caso, solicitarei uma tumografia de crânio agora mesmo!- Perguntou ela novamente;
- Eu compreendi perfeitamente doutora, não sou nenhum estúpido.- Respondeu ele.
- Ótimo, agora vou avalia- lo e solicitarei alguns exames e caso necessário o senhor permanecerá aqui hoje em observação.
No mesmo momento Matteo levantou enfurecido e disse: - Eu não ficarei...- Nesse exato momento Eva o encarou com uma determinação e o interrompeu. - O senhor não decide nada aqui! Eu não estou pedindo e nem implorando, a minha palavra é a decisão final e quando for seguro eu mesma lhe darei alta, assim como você, não temos a mínima intenção de manter o senhor aqui, então sente-se, acalme-se e quando um dos enfermeiros vier até aqui coletar seu sangue e leva-lo para realizar os outros exames o senhor irá colaborar, e se portar como o homem respeitável se é que sabe como, pois o senhor esta incomodando a todos com sua atitude desrespeitosa. Não somos seus funcionários sr. Caccini.- E assim ela saiu do consultório deixando Matteo boquiaberto.
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