Organizada, metódica e um pouco neurótica em cumprir prazos, Ava era a assistente perfeita para o CEO da Ballard Enterprises Holdings e assim foi por três anos. Até que em uma das inúmeras viagens de negócios que precisava acompanhar seu chefe, duas garrafas de vinho depois e um jantar pela metade, colocou tudo por água abaixo. Dimitri era dono de um charme avassalador. Bonito, engraçadinho e não perdia a chance de flertar com uma bela moça. Ava tinha sido a única mulher sobrevivente ao charme do CEO. Que era motivo de orgulho para a jovem e curiosidade para o bilionário. Como fingir que nada aconteceu, depois de ter dormido com o chefe? Como fingir que nada aconteceu, depois de ter dormido com a mulher que desejou por longos três anos? Eram perguntas que rondavam a cabeça dos dois e que certamente causaria uma confusão na relação de trabalho entre eles.
Abri um olho e analisei o quarto em que aparentemente eu havia dormido noite passada.
A cortina estava entreaberta e um raio de sol meio tímido refletia na parede a minha esquerda. Tentei me mover na cama e foi quando senti braços fortes me prendendo no lugar. Senti uma ponta forte no lado esquerdo da minha cabeça e levando uma mão até o local, massageei minhas têmporas.
"Por que fui beber tanto ontem a noite?" Sussurrei para mim mesma, mas logo escutei um gemido rouco próximo ao meu ouvido, que me fez girar o rosto na direção do som.
O homem deitado ao meu lado que repousava um braço sobre a minha cintura dormia um sono aparentemente pesado. Sua respiração fazia seu peito subir e descer.
"Que merda!" Esbravejei em um sussurro e segurei o braço pesado tentando me libertar do seu agarre. Estava confortável ali, mas tinha uma vida para tocar fora daqueles lençóis bagunçados.
Levantei o braço musculoso e cheio de tatuagens, soltando devagar no colchão e me sentei na cama. Colocando meus pés no chão e os cotovelos nos joelhos, observei o cômodo todo e com calma. O quarto estava uma completa bagunça. Havia travesseiros jogados no chão, um lençól preto embolado próximo a uma poltrona que nitidamente estava fora do seu lugar original. Três pacotes de camisinha decoravam o chão do quarto e precisei me curvar um pouco para recolher um que estava ao lado do meu pé esquerdo.
Quando estava me preparando para levantar da cama ainda segurando o pacote de camisinha, senti um braço me enlaçar e me fazendo cair deitada de costas no colchão macio.
"Ah!" Um grito foi abafado segundos antes de ter minha boca invadida.
O que aqueles lábios estavam fazendo com a minha boca deveria ser considerado indecente. A língua macia exigiu um espaço que aparentemente era seu de direito. Foi o beijo mais intenso e calmo que recebi em toda minha vida. Permiti que minha própria língua fizesse parte de toda aquela cena erótica e sua boca não me beijava apenas. Ela fazia amor com a minha.
Era certo e absurdamente excitante.
Uma mão grande estava repousada na minha cintura, em um aperto leve que era o suficiente para me manter imóvel em seu domínio. Um joelho separava minhas pernas, enquanto o corpo grande e másculo pairava sobre o meu, sendo sustentado pelo cotovelo que afundava no colchão ao lado do meu rosto enquanto um carinho delicado era feito nos meus cabelos.
Escutei um grunhido rouco no mesmo instante em que meus lábios foram libertados daquela tortura deliciosa.
"Você é viciante. Sabia que nós dois juntos seria incrível desde a primeira vez que te vi, mas confesso que não estava preparado pra tudo isso." Dimitri Ballard, mas conhecido como um dos herdeiros da família mais rica de Seattle, falou soltando o corpo sobre o meu e me fazendo sentir levemente sufocada pelo seu peso do seu quase um metro e noventa.
Os Ballard eram donos de uma pequena - contém ironia - indústria de produtos alimentícios. A Ballard Enterprises Holdings era uma das mais respeitadas no ramo e atualmente tinha como CEO o irmão mais velho de Dimitri, que como segundo filho foi encarregado da diretoria operacional.
Como eu sei disso? Talvez pelo fato de eu ser a porra da assistente pessoal desse gostoso filho da puta.
"Merda! Merda! Merda!" Soltei em um quase gemido apoiando minhas mãos no peito musculoso do homem que me encarava como se tivesse pronto para me devorar e com um pouco de força consegui tirá-lo de cima de mim.
"Que porra foi essa?" Questionou se colocando sentado na cama completamente nu e me direcionando um olhar confuso.
Vasculhei o cômodo girando minha cabeça de um lado para o outro em busca das minhas roupas. Quando confirmei que não estava naquele cômodo, agarrei o lençól preto que estava abandonado na poltrona e envolvi meu corpo nu tentando de alguma forma me proteger daqueles olhos verdes lindos que não me abalava.
Até ontem a noite, pelo que parece. Já que acordei nua no seu quarto de hotel.
Abri a porta dupla que separava o quarto da salas de estar e depois de procurar constatei que minhas roupas também não estavam naquele cômodo. "Merda!" O palavrão veio em forma de gemido e acreditando que estava sozinha naquele cômodo relaxei meus ombros por alguns segundos.
"Por que está com tanta pressa? Não temos nada marcado pra essa manhã." A voz sussurrada estava logo atrás do meu corpo, próxima demais do meu ouvido.
Girei meu corpo ficando frente a frente com aquela parede de músculos tatuada e me questionando mentalmente. "Como eu passei mais de três anos trabalhando dia e noite com esse homem e não tinha notado todos esses músculos?"
Depois de alguns segundo em silêncio, que foi recebido por ele como um sinal verde para me beijar mais uma vez. Joguei minha cabeça para trás, curvando meu corpo e me esquivei do seu agarre. Não podia continuar naquela suíte com aquele homem atrás de mim e sem se dar ao trabalho de vestir uma mísera cueca.
"Porra, Diana! Ok, que você sempre foi meio doidinha. Mas está me assustando agora, baby." Escutei sua fala enquanto entrava na sala ao lado que me lembrava ser a sala de jantar da suíte.
Sim, o homem era bilionário. É claro que ele se hospedava em suítes presidencias que mais pareciam com um apartamento de luxo.
Para o meu alívio encontrei minha roupa espalhada pelo cômodo. "Santo Deus! Nem terminamos o jantar." Falei em completo choque ao constatar que nosso pratos estavam pela metade, mas haviam duas garrafas de vinho vazias sobre a mesa.
Em uma velocidade capaz de matar de inveja qualquer velocista. Peguei minha saia que estava jogada no chão e comecei a subi-la pelas minhas coxas. O modelo era o mesmo de sempre uma saia lápis, só que essa era na cor verde escura. Olhando em volta encontrei meu sutiã que logo estava em meu corpo e quando escutei os passos pesados entrando no cômodo, de repente sair daquela suíte completamente vestida não era mais uma prioridade.
Embolei minha blusa e meu blazer nos braços e inspirei fundo antes de encarar o gostoso parado - agora usando uma cueca preta - de braços cruzados no meio da porta, impedindo minha passagem sem um contado físico direto.
"Preciso de um banho." Soltei tentando fingir uma normalidade que estava longe de existir.
Suspirando e desviando os olhos dos meus por um segundo antes de voltar a me encarar ele contra argumentou: "Temos um banheiro muito espaçoso sabia? Ele inclusive possui até uma banheira de hidromassagem que caberia nós dois perfeitamente."
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